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Numa leve mudança - Watch Dogs é para mim, a surpresa agradável em jogos do ano. Eu sei, ele teve um media hype imenso, mas de início eu não consegui me interessar tanto por ele, mas sabia que daria uma chance.

E bom, apesar da sua otimização sofrível em PCs (eu consigo rodar Crysis 3 no High-to-Ultra, nesse jogo eu tenho que deixar no Low-to-Medium para ter uma taxa de frames decente), do seu descaso com placas de vídeo AMD (bitches!) e da sua direção de arte que não me agrada, o jogo tem uma ótima jogabilidade e toca em temas completamente comuns ao universo cyberpunk (o que alguns devem saber, eu sou um completo fanboy).

Vale a pena dar uma chance, mas se for usar no PC, teste o jogo antes usando a Locadora do Paulo Coelho mais próxima para evitar surpresas desagradáveis. E use um controle de videogame.

Falando em material para 13th Age http://www.13thage.org/

Falando em WD. Elfo tu concorda que o personagem principal do jogo é o melhor exemplo (no OWoD é claro não tenho ideia de como fazer uma coisa do gênero no New Mage) de VA de Mago?

Hikaru tem como postar o link do Hack?

So clicar na Exalted na minha postagem anterior, que esta sublinhado, que tem um link direto para o topico do Hack.

Elfo tu concorda que o personagem principal do jogo é o melhor exemplo (no OWoD é claro não tenho ideia de como fazer uma coisa do gênero no New Mage) de VA de Mago?

Dentro do jogo, o Damien Brenks (mentor do Aidan) ou a DedSec é o mais próximo da imagem de um Virtual Adept tradicional ("wizards of the modern age'), incluindo o elitismo patente. O Aidan é mais próximo de um Reality Coder, devido a sua descrição de "street smart social engineer" (as habilidades dele com códigos são ótimas, mas ele tem outras armas no arsenal dele). Contudo, eu ainda não joguei o bastante do jogo (Ato I e diversas side-missions) para descrever a maioria dos personagens - mas a história poderia ser usada em Mago como Adeptos da Virtualidade contra Nova Ordem Mundial/Iteração X.

Eu consegui narrar a (maior parte) da aventura que eu estava planejando este tempo todo.

Reporte de sessão no tópico de Paganum.

Tivemos insetos gigantes, túneis, e a versão dog-whisperer do McGyver.

Então, Hunt...


Por um lado não temos nenhuma informação concreta sobre a jogabilidade e eu não sou realmente fã de jogos focados em multiplayer.

Por outro lado, caça aos monstros em um cenário de faroeste/vitoriano. Então...Yeah, inscrito no Beta.

sofre de ter sido escrito pela White Wolf, ou melhor, os freelas da WF

Um dos motivos para eu estar esperando pela terceira edição, eu confio nos macacos de tinta.

...Frases que eu nunca pensei que diria na minha vida.

Oh meu Deus, um Survival Horror/Ação com Zumbis, focado em Multiplayer. Que coisa i-né-di-ta. Porque desperdiçar um jogo vitorianesque com isso?

Eu imagino que fases diferentes vão ter inimigos consideravelmente diferentes, talvez lobisomens ou um vampiro com capa espalhafatosa. Por ''imagino'' leiam ''torço desesperadamente''.

Que continua sendo escrita pelos freelas da White Wolf, quero dizer Onyx Path, e que não vão consertar os problemas do sistema...

Porque a maioria é fã demais do sistema original para o proprio bem.

Que continua sendo escrita pelos freelas da White Wolf, quero dizer Onyx Path, e que não vão consertar os problemas do sistema...

Eu nunca me interessei por Exalted, mas os autores da 3e não são o grupo que praticamente arrumou o que era possível arrumar da Segunda Edição? Não vejo motivo para que ao menos os Ink Monkeys não façam um trabalho decente (para os padrões da OP/WW).

Porque a maioria é fã demais do sistema original para o proprio bem.

Touché. Eu aplicaria isso também aos fãs de edições de D&D, incluindo eu mesmo.

Eu imagino que fases diferentes vão ter inimigos consideravelmente diferentes, talvez lobisomens ou um vampiro com capa espalhafatosa. Por ''imagino'' leiam ''torço desesperadamente''.

Infelizmente, essa maldita Zumbimania que retornou recente tem feito minha crença ser muito pequena se o jogo inclui Zumbis.

Você sabe que para consertar o sistema de Exalted você teria que jogar muuuuita coisa fora e refazer do zero, né Elfo?

Só para começar reduzindo o número de Atributos (com a incrivelmente "util" Aparência) e Habilidades (sair agrupando muita coisa), refazer a distribuição das Castas (5 castas de Solar? Serio? Para que serve as outras Exaltações mesmo?), mexer num monte de sub-sistema, reduzir a parada de dados (como por exemplo, permitir trocar um certo número de dados por sucessos, seria um avanço).

Talvez pegar o Adventure! Tales of Aeon Society como base, e ir contruindo em cima dele.

A segunda opção e pegar o GMC Storytelling, e modificar com o que falei acima, ainda teria um monte de coisa para concertar...

Urgh.

Eu passei algumas horas do meu tempo não-livre estudando aventuras de D&D/Pathfinder, e eu tirei algumas conclusões (talvez um tanto afetadas por experiências pessoais):

-Metaplot -mais especificamente aqueles envolvendo histórias lineares que vão se desenvolvendo com o cenário- são coisas horríveis e deveriam ser evitadas.
-É sempre melhor adicionar a descrição de uma sala ou evento na forma de notas, ou uma descrição simplificada. Textos com narrativas prontas são floreios desnecessários que incentivam a mentalidade onde coisas acontecem sem participação dos jogadores.
-No momento em que uma aventura existe em uma trilogia ou uma linha com qualquer número de sequências diretas, railroading é garantido.
-As minhas favoritas foram aquelas que davam uma área para ser explorada mas tinham um foco mais específico, não deixando que o jogo se perdesse em uma série interminável de encontros aleatórios enquanto os jogadores procuravam o gancho da aventura.
-Não, sério, morte ao metaplot.

E Temple of The Frog agora ganha o prêmio de possuir minha capa favorita já feita para D&D:

Hell yeah.

Mais algumas coisas que achei nas minhas andanças pela net, alguem pegou o Quick Start de Exalted 1ª Edição e fez um hack com ele, Qwixalted, parece bem legal pelo que li, lembrando que so clicar no Qwixalted para ter acesso ao Hack!

Falando em Quick Starts...

Alguem teria o Quick Start traduzido de Shadowrun 4ª edição, eu me lembro que um pessoal traduziu, mas o forum deles despencou e não preciso terminar de falar não é?

Btw, pessoal cheguei a 400 post é em comemoração a isso fiz um monte de fichas de Shadowrun para Mini Six, espero que gostem.

Eu vou ver se plagio o capitulo de historia do meu SR2e, para dar uma ideia do cenário para quem não conhece, mas infelizmente é um scan antigo, o que quer dizer digitar tudo... Urgh.

-Eu fiquei algum tempo procurando pelo Quick-start em portugues mas meu Google-fu não foi o suficiente.

-Hoje eu consegui narrar outro jogo em Paganum: Quando apresentados com decisão de ajudar uma das duas cidades subterrâneas para conseguir o macguffin (ou então ferrar com ambas), eles conseguiram fazer as duas se unirem para limpar um área cheia de monstros (e então pegar os tesouros do local).

-Em jogos vitorianos com monstros, eu lembrei desta perola que eu joguei ano passado:


Recomendação do senhor ninguém.

Alguem aqui que já tenha jogado Watch Dogs me respondam uma coisa: A habilidade do personagem em Hackear seria dispositivo ou altas graduações em pericias (com o feito Maestria em Pericia)?

Como alguém que não jogou WD, eu faria uma mistura dos dois, com poderes de dispositivo para as habilidades mágicas do telefone, e graduações em perícia para o ato de hackear em si.

Eu colocaria uma mistura dos dois, como PES [Falhas: Fonte], alem de altas graduações em Computador e Conhecimento [Tecnologia], se fossem em M&M.

Nova Atualização, Lobisomem: O ApoCalipso + Bulldogs! RPG = Win and Profit!.

Eu poderia ter feito em Dresden Files RPG, mas seria Mainstream demais para mim.

Este é o ano em que eu não consigo me interessar pela E3. Acho que os únicos lançamentos que aparecem no meu radar pessoal são o Wasteland 2 e Pillars of Eternity.

...E é por isto que estamos mudando o assunto drasticamente para a Gencon de 2014. O que vocês estão esperando que seja lançado/anunciado na convenção?

Sr Nemo escreveu:

E Temple of The Frog agora ganha o prêmio de possuir minha capa favorita já feita para D&D:

Hell yeah.

Ok, alguém me diz o que diabos o cara com rifles laser está fazendo ali?

E quando eu digo o que está fazendo, eu quero dizer como ele foi parar nisso?

Minhas pesquisas sobre o início do D&D indica que os criadores do jogo tiravam mais liberdade quando se tratava em usar elementos de ficção científica. Blackmoore, cenário de Dave Arneson onde ToTF se passava, possuía restos de civilizações tecnologicamente avançadas influenciando eventos do cenário e da aventura em si. E como consequência inevitável, aventureiros poderiam conseguir itens tecnológicos como loot.

E há também outra aventura clássica da época, expedition to barrier peaks:

Ela começava com aventureiros sendo chamados para lutar contra uma infestação de monstros que apareceram repentinamente na região eSURPRESA FILHOS DA MÃE VOCÊS VÃO EXPLORAR UMA NAVE ALIENÍGENA!.

Hoje a Paizo está revivendo o estilo, mesmo que brevemente, com a linha de aventuras de Iron Gods:

Spoiler:

Alguem aqui que já tenha jogado Watch Dogs me respondam uma coisa: A habilidade do personagem em Hackear seria dispositivo ou altas graduações em pericias (com o feito Maestria em Pericia)?

Ambos. O celular dele é customizado pela Clara Lille, que dá acesso a praticamente todos os dispositivos que a ctOS controla, além de parte do poder computacional deles. Claro, isso e uma boa dose de Rule of Cool do jogo.

Ok, alguém me diz o que diabos o cara com rifles laser está fazendo ali?

E quando eu digo o que está fazendo, eu quero dizer como ele foi parar nisso?

O que o Nemo explicou é basicamente correto. D&D só se tornou completamente fantástico (com estética medievalesca) ao redor de AD&D 2e. Antes disso havia influência abundante de elementos Sci-Fi, com naves espaciais e civilizações espaciais perdidas entrando em contato com mundo primitivos com acesso a magia, sendo Mystara ("O Cenário" de D&D nos anos 70-80, antes de Forgotten Realms e Dragonlance imperarem) um exemplo disso.

Spelljammer é o resultado natural da fusão de ambos gêneros, só que completamente mágico.

Eu quero trabalhar...

Enquanto isso, no meus hacks da vida...

Hacks de Lobi: O ApoCalipso escreveu:Estou de novo mexendo com um hack de Lobisomem, dessa vez para Apocalipse, eu tive algumas ideias enquanto fazia umas fichas para FAE.

Primeiro, todo Garou possui dois conjuntos de Abordagens [Approaches], uma para forma Humana ou para a Garou, e foda-se as outras formas, elas não são importantes mesmo.

Alem disso, usando as versão de Façanhas de Uma Vez por Sessão[Stunts, once for game session], eu criei um nova Façanha: Forma Bestial, que permite você alterar os valores entre as Abordagens de ambas as formas.

Todo Garou em Crinos deve priorizar Forceful [Good] e Quick [Fair], para ficar mais proximo de como essa forma funciona em L:oA [Fair].

Eu acho que é isso.

Por motivo nenhum: Mais imagens de Expedition to Barrier Peaks

Spoiler:

E coisas de Numéria* em Pathfinder:

Spoiler:

*País do cenário onde povos pouco-avançados encontram restos de civilizações tecnológicas.
*Não confundir com Numenera, jogo onde povos pouco-avançados encontram restos de civilizações tenológicas.

O que o Nemo explicou é basicamente correto.

Huh, por esta eu não esperava.