A Ultima Libertação (In Game) ANO 1418
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Re: A Ultima Libertação (In Game) ANO 1418
Dornelles
Um exército inimigo aguardava, e estavam seguros graças ao presente da vampira. Dornelles pensava que o esforço do qual o grupo havia sido poupado seria utilizado nos planos pra manter a saúde de todos os habitantes da área. Faria Lena aplaudir de pé, quando terminasse tudo o que tinha em mente.
-Vou manter o grupo informado das movimentações de tropas e coordenar as estratégias com aqueles que lidam com a Tormenta há mais tempo.- informou- Vamos fazer esse lich suar frio.
Off: testes de Conhecimento(Estratégia), táticas de combate, psicologia de liches, tudo o que tiver direito, pra dar bônus nos combates. Dornelles vai ficar olhando os mapas pra impedir que ataques surpresa venham pegar o grupo desprevenido, e contra-atacar o que o lich tentar fazer. Avisará a todos em tempo hábil.
Um exército inimigo aguardava, e estavam seguros graças ao presente da vampira. Dornelles pensava que o esforço do qual o grupo havia sido poupado seria utilizado nos planos pra manter a saúde de todos os habitantes da área. Faria Lena aplaudir de pé, quando terminasse tudo o que tinha em mente.
-Vou manter o grupo informado das movimentações de tropas e coordenar as estratégias com aqueles que lidam com a Tormenta há mais tempo.- informou- Vamos fazer esse lich suar frio.
Off: testes de Conhecimento(Estratégia), táticas de combate, psicologia de liches, tudo o que tiver direito, pra dar bônus nos combates. Dornelles vai ficar olhando os mapas pra impedir que ataques surpresa venham pegar o grupo desprevenido, e contra-atacar o que o lich tentar fazer. Avisará a todos em tempo hábil.
Dornelles- Filhote
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Re: A Ultima Libertação (In Game) ANO 1418
- Fantasma:
Fantasma fica aguardando somente a ordem de bater nos servos da Tormenta.
- Glória:
Gloria termina de se fantasiar e vai ao lado de Faustus para a festa e se prepara mentalmente para a batalha.
martafofa- Fostern
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Re: A Ultima Libertação (In Game) ANO 1418
Ahlen
Mayra se coloca em posição para lutar, mas duvidava muito que houvesse algo que pudesse fazer. Também podia reconhecer e sentir de quem se tratava, e duvidava que Ela estivesse aqui sem ter certeza do que fazia. Kaira era uma tola, mas Mayra seria uma tola ao seu lado, se nada mais pudesse fazer.
A menina élfica sorri maliciosamente. Faz um gesto displicente, e a empunhadura da espada Ruína se desfaz em pó de ferrugem, escorrendo pelas mãos de Kaira enquanto a lâmina se finca ao chão ao lado da elfa.
- Eu gostaria de ter tempo para apreciar suas convulsões inúteis... "filha". Mas como vocês não têm, a espada é justamente o que eu vim buscar. Diferente do que você parece pensar, eu não tenho qualquer interesse em te despojar. Você não é nada para mim. Nem mesmo uma falha.
Ela empunhou a espada, fazendo surgir uma nova empunhadura de escamas e garras de seis cores, e dessa empunhadura cresceu em instantes uma nova bainha de couro de dragão negro. A elfa parecia saborear o momento ali, sem qualquer preocupação, nem dar atenção às duas.
Mayra sabia não podiam deixar o plano fracassar por conta disso, e quanto mais rápido os outros terminassem, melhor para todos. Ela deu mais um olhar preocupado para Kaira e, sabendo que nada mais poderia fazer agora, colocou-se junto a uma viga poderosa e reforçada com magia, que dava suporte ao castelo junto com outras similares em outros pontos, mas aquela lhe bastava. A paladina sacudiu com cuidado o pilar, com força bastante para erguer todo o castelo do chão, e toda a estrutura começou a tremer.
tremer, Tremer, TREMER, TREMER, TREMER, TREMER.
Dentro do salão, um TERREMOTO começara, e os convivas entravam em pânico. O grupo sabia que não era preciso realmente se preocupar, apenas parte do plano, e o castelo sobreviveria junto com seus ocupantes artonianos. A Rainha Vermelha se assustou e enfureceu-se, tentando achar uma brecha na confusão para aproveitar ainda alguma coisa da noite. Ela indicava para seus servos que abordassem quem pudessem na saída para capturar ou infectar, enquanto pessoalmente achou uma única brecha pessoal de peso...
Em meio à confusão Arn terminava de perder o resto de sua fantasia, mas não era realmente proibido que um paladino da Ordem de Khalmyr fosse ao baile, nem havia no momento ninguém que se importava. A maior parte do grupo cuidava agora de garantir uma saída segura e rápida para os convivas, alguns ainda mantendo seus disfarces e fingindo terror, outros nem tanto.
Adalinda não se moveu rápido o bastante. Enquanto Faustus se ocupava da evacuação, a Rainha Vermelha se aproximou por trás da Von Heller, com um movimento de seu punho em direção às costas dela. Um líquido vermelho escorria, enquanto Adalinda engasgava e caía, mais escorrendo que desabando em direção ao chão.
Os "servos" da Rainha Vermelha eram alvos fáceis. Durante a confusão, a mesma balbúrdia que deveria servir para esses lacaios capturarem alguém servia, na verdade, para Kyle e Caçadora eliminarem os últimos lefeus conhecidos dentro do castelo. Só restavam eles mesmos, que ainda puderam voltar para o salão principal mantendo o disfarce, enquanto sua "mestra" observava no chão um corpo, e em seguida uma massa de Matéria Vermelha, se contorcer.
Nas ruas a situação não era muito diferente. Os lefeus por toda Thartann tentaram atacar da escuridão, a mando telepático da Rainha Vermelha, mas os heróis posicionados conseguiram cobrir quase toda a cidade rapidamente, e eliminar antes que muito pudesse ser feito. Uma batalha de grandes proporções se espalhava pela capital de Ahlen longe dos olhos da população, e a confusão do castelo ajudava a atrair curiosos para perto do foco de balbúrdia e longe das verdadeiras ameaças para eles.
Quando o grupo se deu conta, o castelo estava vazio. Seus dois aliados infiltrados entravam enquanto a Rainha Vermelha observava uma massa de Matéria Vermelha disforme se erguer, como se escorrendo para cima. Adalinda não estava à vista, nem Vito. A Algoz da Tormenta agora trazia no semblante toda a loucura da Anti-Criação que conseguira a custo disfarçar durante o baile.
- Eu não sei quem são vocês, vermes patéticos, sim, vocês são vermes patéticos artonianos sem nenhuma ideia do que é verdade neste universo. Eu vejo a beleza dos signos do meu lar, e ouço os comandos dos deuses vermelhos. Eu sou parte deles, e eles querem o seu sangue para ser parte deles também. E toda Arton será salva quando todo o sangue for parte dos deuses vermelhos do outro lado do véu de mentira que cobre os signos verdadeiros. Eu vou mostrar para vocês os signos verdadeiros da realidade ocultos pelos deuses patéticos desse mundo moribundo e vil e torpe e pecaminoso, coberto pelo véu da mentira.
- Erga-se, minha filha, e mostre a eles a luz da verdade, da razão e da virtude vermelha. Mostre a eles o que eu te mostrei, para que eles vejam a salvação e se ergam sobre a vilania artoniana!
A mulher comandou que os três servos presentes ataquem, enquanto ela mesma é envolta em uma névoa vermelha que toma rapidamente toda a sala. Seu vestido se derreteu e se fundiu à sua pele, e ela alternadamente murmura alguma coisa ou grita sobre o fim da mentira de Arton. Logo ela parecia uma boneca estranha de vidro vermelho ainda mole e incandescente da fornalha, bela a seu modo, mas completamente inumana.
- Mayra:
Mayra se coloca em posição para lutar, mas duvidava muito que houvesse algo que pudesse fazer. Também podia reconhecer e sentir de quem se tratava, e duvidava que Ela estivesse aqui sem ter certeza do que fazia. Kaira era uma tola, mas Mayra seria uma tola ao seu lado, se nada mais pudesse fazer.
A menina élfica sorri maliciosamente. Faz um gesto displicente, e a empunhadura da espada Ruína se desfaz em pó de ferrugem, escorrendo pelas mãos de Kaira enquanto a lâmina se finca ao chão ao lado da elfa.
- Eu gostaria de ter tempo para apreciar suas convulsões inúteis... "filha". Mas como vocês não têm, a espada é justamente o que eu vim buscar. Diferente do que você parece pensar, eu não tenho qualquer interesse em te despojar. Você não é nada para mim. Nem mesmo uma falha.
Ela empunhou a espada, fazendo surgir uma nova empunhadura de escamas e garras de seis cores, e dessa empunhadura cresceu em instantes uma nova bainha de couro de dragão negro. A elfa parecia saborear o momento ali, sem qualquer preocupação, nem dar atenção às duas.
Mayra sabia não podiam deixar o plano fracassar por conta disso, e quanto mais rápido os outros terminassem, melhor para todos. Ela deu mais um olhar preocupado para Kaira e, sabendo que nada mais poderia fazer agora, colocou-se junto a uma viga poderosa e reforçada com magia, que dava suporte ao castelo junto com outras similares em outros pontos, mas aquela lhe bastava. A paladina sacudiu com cuidado o pilar, com força bastante para erguer todo o castelo do chão, e toda a estrutura começou a tremer.
tremer, Tremer, TREMER, TREMER, TREMER, TREMER.
- Regan Von Heller:
- Kerrigan:
Dentro do salão, um TERREMOTO começara, e os convivas entravam em pânico. O grupo sabia que não era preciso realmente se preocupar, apenas parte do plano, e o castelo sobreviveria junto com seus ocupantes artonianos. A Rainha Vermelha se assustou e enfureceu-se, tentando achar uma brecha na confusão para aproveitar ainda alguma coisa da noite. Ela indicava para seus servos que abordassem quem pudessem na saída para capturar ou infectar, enquanto pessoalmente achou uma única brecha pessoal de peso...
Em meio à confusão Arn terminava de perder o resto de sua fantasia, mas não era realmente proibido que um paladino da Ordem de Khalmyr fosse ao baile, nem havia no momento ninguém que se importava. A maior parte do grupo cuidava agora de garantir uma saída segura e rápida para os convivas, alguns ainda mantendo seus disfarces e fingindo terror, outros nem tanto.
Adalinda não se moveu rápido o bastante. Enquanto Faustus se ocupava da evacuação, a Rainha Vermelha se aproximou por trás da Von Heller, com um movimento de seu punho em direção às costas dela. Um líquido vermelho escorria, enquanto Adalinda engasgava e caía, mais escorrendo que desabando em direção ao chão.
- Caçadora Sangrenta:
Os "servos" da Rainha Vermelha eram alvos fáceis. Durante a confusão, a mesma balbúrdia que deveria servir para esses lacaios capturarem alguém servia, na verdade, para Kyle e Caçadora eliminarem os últimos lefeus conhecidos dentro do castelo. Só restavam eles mesmos, que ainda puderam voltar para o salão principal mantendo o disfarce, enquanto sua "mestra" observava no chão um corpo, e em seguida uma massa de Matéria Vermelha, se contorcer.
Nas ruas a situação não era muito diferente. Os lefeus por toda Thartann tentaram atacar da escuridão, a mando telepático da Rainha Vermelha, mas os heróis posicionados conseguiram cobrir quase toda a cidade rapidamente, e eliminar antes que muito pudesse ser feito. Uma batalha de grandes proporções se espalhava pela capital de Ahlen longe dos olhos da população, e a confusão do castelo ajudava a atrair curiosos para perto do foco de balbúrdia e longe das verdadeiras ameaças para eles.
- Don Vito Corleone:
Quando o grupo se deu conta, o castelo estava vazio. Seus dois aliados infiltrados entravam enquanto a Rainha Vermelha observava uma massa de Matéria Vermelha disforme se erguer, como se escorrendo para cima. Adalinda não estava à vista, nem Vito. A Algoz da Tormenta agora trazia no semblante toda a loucura da Anti-Criação que conseguira a custo disfarçar durante o baile.
- Eu não sei quem são vocês, vermes patéticos, sim, vocês são vermes patéticos artonianos sem nenhuma ideia do que é verdade neste universo. Eu vejo a beleza dos signos do meu lar, e ouço os comandos dos deuses vermelhos. Eu sou parte deles, e eles querem o seu sangue para ser parte deles também. E toda Arton será salva quando todo o sangue for parte dos deuses vermelhos do outro lado do véu de mentira que cobre os signos verdadeiros. Eu vou mostrar para vocês os signos verdadeiros da realidade ocultos pelos deuses patéticos desse mundo moribundo e vil e torpe e pecaminoso, coberto pelo véu da mentira.
- Erga-se, minha filha, e mostre a eles a luz da verdade, da razão e da virtude vermelha. Mostre a eles o que eu te mostrei, para que eles vejam a salvação e se ergam sobre a vilania artoniana!
A mulher comandou que os três servos presentes ataquem, enquanto ela mesma é envolta em uma névoa vermelha que toma rapidamente toda a sala. Seu vestido se derreteu e se fundiu à sua pele, e ela alternadamente murmura alguma coisa ou grita sobre o fim da mentira de Arton. Logo ela parecia uma boneca estranha de vidro vermelho ainda mole e incandescente da fornalha, bela a seu modo, mas completamente inumana.
Monteparnas- Mentor
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Re: A Ultima Libertação (In Game) ANO 1418
Sombria
Off: Com acesso a Milagre sem maiores custos dentro da sua caixa, dificilmente isso vai ser um problema agora, então tanto faz. Recomendo escolher suas magias divinas com calma sem se preocupar com o presente. Mas se preferir pegar logo Restauração, vá em frente.
Alexander invocou das paredes da caverna um Dracolich, e outro se materializou do pó que impregnava o próprio ar de Sombria. Com ajuda da máscara, o necromante via o fluxo da vida e da morte no plano, e podia sentir cada habitante oculto que nele havia. Os dragões rugiram e partiram em direção a um dos Kayredrann, em seu rastro dissipando as ilusões patéticas dos Lefeu.
Realmente havia muito menos inimigos do que parecia a princípio, mas ainda eram muitos e poderosos. Agora não deveriam dar tanto trabalho ao grupo por si mesmos, mas sob a ilusão quase real teriam feito um estrago, atrasado ainda mais esse resgate e, talvez, distraído o grupo o bastante para que os Kayredrann causassem destruição sem precedentes.
Com a ilusão desfeita, o segundo grupo chegou pelos céus e, devidamente informados, foram direto contra um dos Kayredrann, tentando atrair um segundo. De onde está, Dornelles pode facilmente coordenar toda a batalha, enquanto o próprio navio voador parece se deslocar com graça repentina sob as ordens de seu capitão, que nada mais faz que sentar-se e se concentrar em sua cabine de comando. As balestras e catapultas não são o bastante para um Dragão da Tormenta, mas são mais que o necessário para lidar com as tropas aéreas que se mostram uma ameaça ao grupo que ataca dos "céus". Algumas manifestações espontâneas de energia controlam o ar onde as armas mundanas do navio não alcançam.
Em terra, o carro de combate de ACM se junta aos heróis, já posicionados para dar o melhor de si contra os inimigos. Ao fundo um movimento denunciava a preparação de ainda outra arma, conforme servos do Lich pareciam trabalhar por toda uma face titânica da caverna.
Mellody não fez nada quanto ao sobrinho, apenas tratando de empunhar sua pistola e avaliar os inimigos de longe.
- Você pode lutar assim, agora fale menos e brigue mais.
Off: Com acesso a Milagre sem maiores custos dentro da sua caixa, dificilmente isso vai ser um problema agora, então tanto faz. Recomendo escolher suas magias divinas com calma sem se preocupar com o presente. Mas se preferir pegar logo Restauração, vá em frente.
Alexander invocou das paredes da caverna um Dracolich, e outro se materializou do pó que impregnava o próprio ar de Sombria. Com ajuda da máscara, o necromante via o fluxo da vida e da morte no plano, e podia sentir cada habitante oculto que nele havia. Os dragões rugiram e partiram em direção a um dos Kayredrann, em seu rastro dissipando as ilusões patéticas dos Lefeu.
Realmente havia muito menos inimigos do que parecia a princípio, mas ainda eram muitos e poderosos. Agora não deveriam dar tanto trabalho ao grupo por si mesmos, mas sob a ilusão quase real teriam feito um estrago, atrasado ainda mais esse resgate e, talvez, distraído o grupo o bastante para que os Kayredrann causassem destruição sem precedentes.
Com a ilusão desfeita, o segundo grupo chegou pelos céus e, devidamente informados, foram direto contra um dos Kayredrann, tentando atrair um segundo. De onde está, Dornelles pode facilmente coordenar toda a batalha, enquanto o próprio navio voador parece se deslocar com graça repentina sob as ordens de seu capitão, que nada mais faz que sentar-se e se concentrar em sua cabine de comando. As balestras e catapultas não são o bastante para um Dragão da Tormenta, mas são mais que o necessário para lidar com as tropas aéreas que se mostram uma ameaça ao grupo que ataca dos "céus". Algumas manifestações espontâneas de energia controlam o ar onde as armas mundanas do navio não alcançam.
Em terra, o carro de combate de ACM se junta aos heróis, já posicionados para dar o melhor de si contra os inimigos. Ao fundo um movimento denunciava a preparação de ainda outra arma, conforme servos do Lich pareciam trabalhar por toda uma face titânica da caverna.
- Mellody:
Mellody não fez nada quanto ao sobrinho, apenas tratando de empunhar sua pistola e avaliar os inimigos de longe.
- Você pode lutar assim, agora fale menos e brigue mais.
Monteparnas- Mentor
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Re: A Ultima Libertação (In Game) ANO 1418
Arn
Finalmente a parte de aparências e disfarces haviam acabado, e Arn poderia atuar da maneira que era melhor.
Ao ver a imagem da Rainha Vermelha erguer algo contra Adalinda, ele se lembra da visão. E se lembra que a garota iria emergir intacta. Mas ele preferiu não arriscar e fazer a sua parte.
Arn se move em direção da Rainha Vermelha enquanto empunha Excalibur e ora a Khalmyr:
- "Khalmyr, deus da justiça e a própria personificação da mesma. Ajude esse humilde servo em um momento de necessidade. Permita-me despertar os poderes de Excalibur, faça de mim sua espada."
Dito isso o paladino, continua se aproximando o suficiente para que a Rainha seja afetada por sua Aura de Realidade. E da mesma forma que já viu Arthur fazer, ele aponta Excalibur para a Rainha e ora para que o efeito da espada se ative.
Finalmente a parte de aparências e disfarces haviam acabado, e Arn poderia atuar da maneira que era melhor.
Ao ver a imagem da Rainha Vermelha erguer algo contra Adalinda, ele se lembra da visão. E se lembra que a garota iria emergir intacta. Mas ele preferiu não arriscar e fazer a sua parte.
Arn se move em direção da Rainha Vermelha enquanto empunha Excalibur e ora a Khalmyr:
- "Khalmyr, deus da justiça e a própria personificação da mesma. Ajude esse humilde servo em um momento de necessidade. Permita-me despertar os poderes de Excalibur, faça de mim sua espada."
Dito isso o paladino, continua se aproximando o suficiente para que a Rainha seja afetada por sua Aura de Realidade. E da mesma forma que já viu Arthur fazer, ele aponta Excalibur para a Rainha e ora para que o efeito da espada se ative.
klebersm17- Fostern
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Re: A Ultima Libertação (In Game) ANO 1418
- Numa mente perturbada. Num futuro próximo:
- Fora uma guerra gigantesca.
Fora uma missão fracassada.
Fora uma falha inadmissível.
Fora uma estupidez absurda.
Lembrou-se de ter a história dessa empreitada pela Oráculo do Deserto. Sempre, no aniversário da morte do Rei do Deserto, era lembrada a tragédia que tomou todo o Reinado e além. Onde era lembrada o quanto a honra de Azgher fora manchada pelos habitantes do Reinado. Onde era lembrado que se passara mais um ano e a Assassina do Sol continuava sem receber a devida punição por tamanha audácia. A humilhação que o Rei do Deserto passou, suplicante, implorando pela honra de ter a mulher que amava em seus braços e o direito divino de criar seus filhos e foi rechaçado como um cachorro sarnento.
A Oráculo sempre fizera questão de dar detalhes da Guerra do Ouro e do Ferro. Onde a maioria dos heróis de Arton fora destruída numa guerra sem sentido. Numa guerra que só fora para inflar o ego da líder dos Guardiões de Arton, que mentia deslavadamente e fazia seus comandados acreditarem que estavam numa contenda justa para salvar crianças sequestradas. Quando, na Batalha de Yrion, Lenneth Donovan ceifou a vida do seu pai, o homem mais bondoso que já existiu.
As forças de seu pai foram derrotadas em Palthar pelos Silloheron, mas não sem antes matar o Deus Menor do Heroísmo e Rei-Imperador Lucian Silloheron. Eram apenas homens cansados da guerra que foram atacados covardemente por tropas descansadas. Tropas lideradas por sua mãe.
Naquele dia, ele jurou, junto de sua irmã, que matariam sua mãe.
Passaram-se 10 anos desde a morte de seu pai e a guerra continuou incessante. Ambos os lados, revoltados, queriam ver mais e mais sangue dos inimigos. Shivara Sharpblade não aceitava a morte do seu marido e, aconselhada por Lenneth, manteve os esforços de Guerra. Alexandre, Alto General do Exército do Sol, não podia deixar que tudo pelo que seu rei lutou, e morreu, fosse em vão.
A batalha foi feroz. As habilidades da sua irmã Altria e as dele eram absurdas. Mataram soldados quase que sem perceber. Era um combate sujo e sangrento, onde a honra fora deixada bem longe. Apenas havia um alvo a ser destruído, não importando as consequências.
Ao fim do quarto dia, o Exército do Sol finalmente bateu de frente com os Guardiões, hoje uma mera ordem de assassinos. Thormy e Altria avançaram com uma fúria sem limites. Sabiam que sua vingança estava próxima, mas deram de frente com um monólito. Lenneth era uma máquina de batalha e mesmo com todo o treinamento que tiveram para aquele dia, pouco puderam fazer ante a força de uma semideusa. Por fim, o inevitável...
Sombria – Horário Indeterminado
Thormy ouviu a resposta da Mellody e sinalizou em desaprovação. Ele tinha uma missão e não seria uma mulherzinha mal comida que o atrapalharia em sua missão de salvar Arton. Havia muito o que fazer e pouco tempo.
— Realmente pensei que fosse mais inteligente, senhora Donovan, já que veio de uma era mais avançada. Não pensei que tivesse um pensamento tão... Mas, deixa pra lá. Por mais que meus objetivos sejam outros, farei as coisas do seu método.
Thormy esticou a mão direita para frente e fogo começou a consumir sua mão. Pelo rosto dele, parecia que era uma dor infernal, mas que ele já se acostumara.
— MoJata duša e volJata na alatka za onie koi padnaa. Moeto telo se prenese svoite čuvstva. Moi sečiloto včita besot na padnatite. Deka Kralstvoto noževi e vašata grob. (Que minha alma seja a ferramenta da vontade daqueles que caíram. Que meu corpo transmita seu sentimento. Que minha lâmina carregue a fúria dos caídos. Que o Reino das Lâminas seja a sua tumba.)
Do chão, começaram a brotar várias armas de diferentes formatos. Cada arma parecia carregada de um sentimento de melancolia. Cada arma parecia ter uma alma. Por fim, ele fez aparecer uma Excalibur igual à arma que a Altria tinha em sua bainha.
Altria estranhou as “habilidades” do irmão e parou para observar aonde isso chegaria.
Mellissa, por sua vez, não estava de bom humor e começou a executar gestos arcanos e uma luz vermelha toca todos, enchendo-os de coragem.
- ”Ação”:
- Thormy Faz seu teste de Iniciativa (+68), se for o primeiro a agir, Usará o Reino das Lâminas, pagando metade dos seus Pontos de Vida (582*1,5 = 873) e ficando com 436 PVs. Caso contrário, ele ficará com 291 PVs. E cria uma cópia da Excalibur, fazendo um teste de Intuição +38 (CD 23), tirando 3 no dado e alcançando o valor de 41.
Altria retardou a ação
Melissa conjurou Paradoxo dos Gêmeos Acelerado (para vir na próxima rodada) e, em seguida, conjurou Heroísmo Maior. PM gastos = 32 + 6(Heroísmo Maior) + 9 (Paradoxo dos Gêmeos Acelerado) = 47/154
Ahlen – Noite de Baile
Kaira não acreditou que a espada se desfez de sua mão tão rapidamente. “Então essa é a diferença entre um Deus Maior e eu” pensou. Ela mais do que ninguém sabia o que ele faria com Ruína nas mãos e que o mal que ele feito a ela seria feito a uma outra pessoa
—Não me importo de não ser nada para você, monstro! Eu já sei disso desde que me deixou lá para sofrer a ira do Panteão. Ponha-se no seu lugar de derrotado, monstro! Khalmyr é um Deus muito superior a você! Desista e vá ser a putinha do Tauron! Mas essa espada você não irá levar!!! Não deixarei que destrua mais nada!!!
Kaira estava enfurecida. Linhas vermelhas começaram a aparecer em todo seu rosto e ela avançou em direção do inimigo muito superior.
— CONTINUE COM O PLANO, MAYRA DE LENA!!! NÃO OUSE PENSAR EM ME AJUDAR!!!!!
- “Ação”:
- Kaira usa Liberar aura para ativar Ataque Expresso (Mesmo efeito de Velocidade), Fantasma (Igual a Magia Reflexos) e receber +4 em Força como uma Ação Padrão. Em seguida, gasta um Ponto de Ação para investir contra o alvo, visando tomar a espada de sua mão (Um ataque de Desarmar). Após 1 minuto, ela deverá fazer um teste de Vontade +16(CD 28). Se falhar, fica atordoada durante 1d4 rodadas e perde 2 de sabedoria permanente. Se falhar por 10 ou mais, se torna um Despertado. (Um despertado recebe +4 em todos seus atributos físicos, aumenta em duas vezes sua categoria de tamanho, perde seu valor de carisma e se torna um PdM)
Última edição por Mamorra em Sex 26 Jun 2015 - 20:29, editado 1 vez(es)
Re: A Ultima Libertação (In Game) ANO 1418
Sombria
Vendar via a tudo conforme acontecia. O lich se mostrava inteligente com suas táticas, usando de meras ilusões para dificultar o combate para seus inimigos. O próprio Vendar não deixava de ter uma certa admiração pela tática. O próprio desafiador sempre achou interessante o poder de criar ilusões, e de certa forma invejava um pouco quem usava tais táticas, enganar a mente de um inimigo e ter ele na palma de sua mão com uma estratégia bem feita era uma tática eficiente e louvável. Mas o próprio Vendar sempre foi muito direto, direto até demais, e tais coisas sempre estiveram além do que sua mente era capaz de criar. O que sempre lhe frustrava. Mas Vendar havia se tornado muito bom no que era melhor. Servir de linha de frente, escudo e espada contra o inimigo. E ali estava em seu elemento, enfrentando os inimigos que havia dedicado a vida a enfrentar. Ele deu um passo a frente.
- Colegas. Agora é hora de agir, cada um faça sua parte e vamos mostrar para esses lefeus e seu lich que arton tem campeões.
Ele então saca sua espada, que parecia ressoar em antecipação, ouve as orientações e estratégias que os seus companheiros preparam, e desce sobre a horda lefeu cada golpe um trovão de matéria vermelha e aço-rubi. Mas seus golpes não eram a esmo, ele fatiava, cortava e abria flancos nas tropas inimigas com precisão, moldando a formação inimiga e o campo de batalha de modo a facilitar ao máximo a movimentação de seus colegas de grupo, e de modo a facilitar quaisquer estratégias de grupo.
--------------------
Ahlen
Istíria ouvia o terremoto ao longe e sabia que agora era a hora de fazer a parte dela.
- Saeko, hora de agir e proteger a população.
A jovem meio-elfa então segue com saeko, ao encontrar os lefeu que estavam infiltrados Istíria levanta uma mão e carrega energia divina, disparando um raio destruidor sobre os inimigos antes que eles machuquem os civis.
- Eu espero que não tenha clérigas de Lena por perto. Da ultima vez que uma delas me viu lutar foi um tormento. Ficava recitando algo sobre dogmas de não agressão e paz.
Istíria fazia a parte dela protegendo a população com tudo o que tinha e ajudando Saeko com o que pudesse.
Vendar via a tudo conforme acontecia. O lich se mostrava inteligente com suas táticas, usando de meras ilusões para dificultar o combate para seus inimigos. O próprio Vendar não deixava de ter uma certa admiração pela tática. O próprio desafiador sempre achou interessante o poder de criar ilusões, e de certa forma invejava um pouco quem usava tais táticas, enganar a mente de um inimigo e ter ele na palma de sua mão com uma estratégia bem feita era uma tática eficiente e louvável. Mas o próprio Vendar sempre foi muito direto, direto até demais, e tais coisas sempre estiveram além do que sua mente era capaz de criar. O que sempre lhe frustrava. Mas Vendar havia se tornado muito bom no que era melhor. Servir de linha de frente, escudo e espada contra o inimigo. E ali estava em seu elemento, enfrentando os inimigos que havia dedicado a vida a enfrentar. Ele deu um passo a frente.
- Colegas. Agora é hora de agir, cada um faça sua parte e vamos mostrar para esses lefeus e seu lich que arton tem campeões.
Ele então saca sua espada, que parecia ressoar em antecipação, ouve as orientações e estratégias que os seus companheiros preparam, e desce sobre a horda lefeu cada golpe um trovão de matéria vermelha e aço-rubi. Mas seus golpes não eram a esmo, ele fatiava, cortava e abria flancos nas tropas inimigas com precisão, moldando a formação inimiga e o campo de batalha de modo a facilitar ao máximo a movimentação de seus colegas de grupo, e de modo a facilitar quaisquer estratégias de grupo.
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Ahlen
Istíria ouvia o terremoto ao longe e sabia que agora era a hora de fazer a parte dela.
- Saeko, hora de agir e proteger a população.
A jovem meio-elfa então segue com saeko, ao encontrar os lefeu que estavam infiltrados Istíria levanta uma mão e carrega energia divina, disparando um raio destruidor sobre os inimigos antes que eles machuquem os civis.
- Eu espero que não tenha clérigas de Lena por perto. Da ultima vez que uma delas me viu lutar foi um tormento. Ficava recitando algo sobre dogmas de não agressão e paz.
Istíria fazia a parte dela protegendo a população com tudo o que tinha e ajudando Saeko com o que pudesse.
windstorm- Fostern
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Re: A Ultima Libertação (In Game) ANO 1418
ACM em seu carro de combate não se preocupa com a multidão a frente, ele resolve ajudar limpando o caminho para os outros guerreiros enfrentarem os mais poderosos.
Marcus concentra o fogo longe de seus aliados, tentando dispersar as tropas inimigas. Não bastando ele também acelera com a maquina de guerra para oferecer cobertura aos homens atrás dele.
----------------------------------
Kyle vê, mas tem dificuldades em aceitar. Arton estava enlouquecendo a Tormenta, tal qual a Tormenta enlouquecia Arton. É simplesmente surreal de mais para fazer algum sentido.
Ele tira seu disfarce, mesmo que a população o visse agora não haveria como não olhar para aquele massa disforme de caos e loucura. Ele voa acima da confusão, assim é uma massa com forma de inseto, falando através da língua coletiva, passando informações em sons e ideias quem fala.
- Deuses Vermelhos??? Enlouqueceu bruxa. A Tormenta não reconhece deuses, e não se submete a eles, ela os supera, os destrói e os consome. O que você fala apenas demonstra que sua verdade é falha, seu conhecimento imperfeito. Você acredita que Arton seja uma mentira, mas é você que vive em mentira. Você não é um, nós somos todos.
E ele pouco se importa com os outros, suas armas começam a disparar como se não houvesse amanha, o cheiro de pólvora a matéria vermelha enche o ambiente enquanto ele dispara.
- off:
- Antes de começar a encrenca vou preparar o terreno com proteger flancos, trincheiras, hastes afiadas e chão traiçoeiro, nessa ordem.
Depois avanço com o carro de guerra e passo a disparar com a arma de destruição de massa, todo o turno o dano é de 8d12 num raio de 9m, normalmente isso causaria dano de 20 na estrutura do carro de combate, mas como ele tem dureza 20 isso é ignorado.
Adicionalmente todos que estiverem dentro da área do disparo devem fazer um teste de fortitude (CD 39) ou serão reduzidos a -1pv imediatamente.
Marcus concentra o fogo longe de seus aliados, tentando dispersar as tropas inimigas. Não bastando ele também acelera com a maquina de guerra para oferecer cobertura aos homens atrás dele.
- off:
- Eu recebo dois pontos de ação adicionais por estar fazendo uma ação heroica que envolve atacar a tormenta, gasto um para uma ação adicional na qual andarei com o tanque em investida atropelando os inimigos. Os aliados atrás de mim de tamanho grande ou menor contam com cobertura. O outro ponto de ação eu uso depois.
----------------------------------
Kyle vê, mas tem dificuldades em aceitar. Arton estava enlouquecendo a Tormenta, tal qual a Tormenta enlouquecia Arton. É simplesmente surreal de mais para fazer algum sentido.
Ele tira seu disfarce, mesmo que a população o visse agora não haveria como não olhar para aquele massa disforme de caos e loucura. Ele voa acima da confusão, assim é uma massa com forma de inseto, falando através da língua coletiva, passando informações em sons e ideias quem fala.
- Deuses Vermelhos??? Enlouqueceu bruxa. A Tormenta não reconhece deuses, e não se submete a eles, ela os supera, os destrói e os consome. O que você fala apenas demonstra que sua verdade é falha, seu conhecimento imperfeito. Você acredita que Arton seja uma mentira, mas é você que vive em mentira. Você não é um, nós somos todos.
E ele pouco se importa com os outros, suas armas começam a disparar como se não houvesse amanha, o cheiro de pólvora a matéria vermelha enche o ambiente enquanto ele dispara.
- off:
- Eu vou começar usando poder oculto, o que aumenta em +4 a destreza. Depois eu começo a atirar na massa vermelha que um dia foi a tal rainha vermelha, são sete ataques ao todo:
Colt +56/+56/+56/+56 e Glock +51/+51/+51
O dano é 3d8+2d6+35, com critico de 15-20 x4, o primeiro ataque de cada arma causa duas vezes o dano. Ambas as armas ignoram qualquer RD e cada critico q eu tirar aumenta em 1 a margem do próximo ataque.
Com a Glock apenas os ataques são de toque e não conta CA.
serial101- Athro
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Re: A Ultima Libertação (In Game) ANO 1418
- Fantasma:
Até que enfim chegou a hora de acabar com essa praga vermelha!!!
A moça de roxo começa a bater sem parar na horda de servos da Tormenta.
- Glória:
Glória vai ajudando as pessoas a saírem em segurança do salão.
Por aqui.... Desse lado...
martafofa- Fostern
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Re: A Ultima Libertação (In Game) ANO 1418
Alexander
*Alexander se concentra um pouco e recita rapidamente alguma palavras e depois disso ele desembainha a espada da lamina e sua aparência começa a mudar para a de um lich*
Ação: Alexander muda para a forma de lich como uma ação livre com poder do seu artefato que e poder do artefato e lança dois paradoxos do gêmeos acelerados e um normal
Arthur e Sanosuke
*Arthur começa a atacar os lefeus que estão na rua atacando os transeuntes e impedindo que eles cheguem até os civis*
Faustus e Adalinda
*Faustus puxa suas adagas e vai atacando a Red Queen pelos flancos, enquanto Adalinda estava no chão morrendo de dor. Então ele pulou para cima dela, impedindo que inimiga tente atacar outros membros do grupo*
Saeko
*Saeko começa a atacar os lefeus e diz Istiria*
-menos conversa mais ação garota
*Alexander se concentra um pouco e recita rapidamente alguma palavras e depois disso ele desembainha a espada da lamina e sua aparência começa a mudar para a de um lich*
- Spoiler:
Ação: Alexander muda para a forma de lich como uma ação livre com poder do seu artefato que e poder do artefato e lança dois paradoxos do gêmeos acelerados e um normal
Arthur e Sanosuke
*Arthur começa a atacar os lefeus que estão na rua atacando os transeuntes e impedindo que eles cheguem até os civis*
Faustus e Adalinda
*Faustus puxa suas adagas e vai atacando a Red Queen pelos flancos, enquanto Adalinda estava no chão morrendo de dor. Então ele pulou para cima dela, impedindo que inimiga tente atacar outros membros do grupo*
Saeko
*Saeko começa a atacar os lefeus e diz Istiria*
-menos conversa mais ação garota
Lienn- Mentor
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Re: A Ultima Libertação (In Game) ANO 1418
Ahlen, Salão de Baile, vazio
Arn agira rápido, mas o que fazia não era simples. O paladino podia sentir a aprovação de Khalmyr para usar Excalibur, mas ainda era um processo lento obter por preces autorizações feitas para Arthur Pendragon. Ainda assim, sua presença impunha Arton com mais força sobre a Tormenta, e a névoa vermelha parecia dissipar perto dele, enquanto a Rainha Vermelha parecia mais incerta e desconsertada. Ela gritava impropérios agora exclusivamente para o Guardião da Realidade, que ela chamava de "Gerador Obtrusivo das Mentiras". Ela chorava de dor, mas não recuou.
Distraída com Arn e com os próprios delírios, ela ignorou completamente os dois Lefeu que se revelaram subitamente inimigos dela. A Caçadora Sangrenta localizou rapidamente uma falha no vidro vermelho que formava o corpo da Algoz da Tormenta, fincando ali seu sabre e puxando para fora placas e lascas de Matéria Vermelha vítrea.
Por debaixo de cada placa de vidro vermelho, havia outra placa igual. Faustus aguardou um momento enquanto Kyle fazia chover chumbo quente do alto. Talvez um ataque mais coordenado pudesse fazer um estrago maior, mas não podiam ter imaginado que o inimigo seria tão resiliente. Faustus aproveitou as falhas deixadas na carapaça de vidro para tirar um pedaço ainda maior com um golpe de faca, mas por baixo apenas cresciam mais placas, sem parar.
Kerrigan e Regan estudavam a situação enquanto faziam sua parte, o mago também arrancava placas de vidro com o sabre em pontos vulneráveis, com um olhar mais atento para como a regeneração ocorria, enquanto a nobre tapistana coordenava como podia as ações de seus companheiros.
Enquanto a Rainha Vermelha concentrava seu ódio contra o Guardião da Realidade, a massa vermelha às suas costas começava a secar e se desmanchar em lascas finas. A Rainha Vermelha avançou sobre Arn com uma lâmina de vidro que sangrava um veneno viscoso, mas nunca alcançou seu alvo.
Com um movimento, Adalinda segurou a mulher de vidro e a empurrou para um lado onde não havia mais ninguém. Glória retornava à sala, sendo a última a terminar de evacuar o castelo. Graças a seus esforços, não houvera testemunha da batalha que acabara de acontecer.
E com um facho de luz, Excalibur marcou a mulher para o julgamento dos deuses. E ela se desfez em pó vítreo, que começou a se dissipar ao vento...
Arn agira rápido, mas o que fazia não era simples. O paladino podia sentir a aprovação de Khalmyr para usar Excalibur, mas ainda era um processo lento obter por preces autorizações feitas para Arthur Pendragon. Ainda assim, sua presença impunha Arton com mais força sobre a Tormenta, e a névoa vermelha parecia dissipar perto dele, enquanto a Rainha Vermelha parecia mais incerta e desconsertada. Ela gritava impropérios agora exclusivamente para o Guardião da Realidade, que ela chamava de "Gerador Obtrusivo das Mentiras". Ela chorava de dor, mas não recuou.
Distraída com Arn e com os próprios delírios, ela ignorou completamente os dois Lefeu que se revelaram subitamente inimigos dela. A Caçadora Sangrenta localizou rapidamente uma falha no vidro vermelho que formava o corpo da Algoz da Tormenta, fincando ali seu sabre e puxando para fora placas e lascas de Matéria Vermelha vítrea.
Por debaixo de cada placa de vidro vermelho, havia outra placa igual. Faustus aguardou um momento enquanto Kyle fazia chover chumbo quente do alto. Talvez um ataque mais coordenado pudesse fazer um estrago maior, mas não podiam ter imaginado que o inimigo seria tão resiliente. Faustus aproveitou as falhas deixadas na carapaça de vidro para tirar um pedaço ainda maior com um golpe de faca, mas por baixo apenas cresciam mais placas, sem parar.
Kerrigan e Regan estudavam a situação enquanto faziam sua parte, o mago também arrancava placas de vidro com o sabre em pontos vulneráveis, com um olhar mais atento para como a regeneração ocorria, enquanto a nobre tapistana coordenava como podia as ações de seus companheiros.
Enquanto a Rainha Vermelha concentrava seu ódio contra o Guardião da Realidade, a massa vermelha às suas costas começava a secar e se desmanchar em lascas finas. A Rainha Vermelha avançou sobre Arn com uma lâmina de vidro que sangrava um veneno viscoso, mas nunca alcançou seu alvo.
Com um movimento, Adalinda segurou a mulher de vidro e a empurrou para um lado onde não havia mais ninguém. Glória retornava à sala, sendo a última a terminar de evacuar o castelo. Graças a seus esforços, não houvera testemunha da batalha que acabara de acontecer.
E com um facho de luz, Excalibur marcou a mulher para o julgamento dos deuses. E ela se desfez em pó vítreo, que começou a se dissipar ao vento...
- Considerações:
- Arn está sem nenhum Destruir o Mal, sem metade dos PVs e com uma penalidade de -5 em qualquer jogada de dados, incluindo dano. É o preço por ativar o poder máximo da Excalibur sem ser seu portador primário. Essas penalidades vão durar uma semana.
Em breve eu postarei o resto.
Monteparnas- Mentor
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Re: A Ultima Libertação (In Game) ANO 1418
Ahlen, Sob o Baile do Palácio
A elfa girava a espada nas mãos, verificando seu balanço, sem dar qualquer atenção às mulheres ali. E sem desviar nem mesmo um laivo de atenção, simplesmente tirou a espada do caminho de Kaira.
Kaira era jovem. Era imatura, impulsiva e inexperiente. Mas ainda assim, uma combatente de poder considerável. Ela estava lutando ao lado dos maiores heróis de Arton, e alguns de seus maiores vilões. Ao lado de deuses. Ao lado de servidores do Tribunal de Khalmyr que tinham o poder para atravessar os Reinos Divinos e todos os seus perigos sem nada temer, exceto a ira em pessoa de seus senhores.
Ela sabia que um Avatar, mesmo que fosse do próprio Khalmyr, não deveria lhe fazer frente com tanta facilidade. Ela colocou tudo de si nesse desarme. Talvez pela primeira vez na vida tenha colocado tudo de si em alguma coisa. Não era possível que um simples Avatar, ou uma forma enfraquecida, pudesse ignorá-la assim.
Isso não era um Avatar...
A elfa girava a espada nas mãos, verificando seu balanço, sem dar qualquer atenção às mulheres ali. E sem desviar nem mesmo um laivo de atenção, simplesmente tirou a espada do caminho de Kaira.
Kaira era jovem. Era imatura, impulsiva e inexperiente. Mas ainda assim, uma combatente de poder considerável. Ela estava lutando ao lado dos maiores heróis de Arton, e alguns de seus maiores vilões. Ao lado de deuses. Ao lado de servidores do Tribunal de Khalmyr que tinham o poder para atravessar os Reinos Divinos e todos os seus perigos sem nada temer, exceto a ira em pessoa de seus senhores.
Ela sabia que um Avatar, mesmo que fosse do próprio Khalmyr, não deveria lhe fazer frente com tanta facilidade. Ela colocou tudo de si nesse desarme. Talvez pela primeira vez na vida tenha colocado tudo de si em alguma coisa. Não era possível que um simples Avatar, ou uma forma enfraquecida, pudesse ignorá-la assim.
Isso não era um Avatar...
Monteparnas- Mentor
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Re: A Ultima Libertação (In Game) ANO 1418
Ahlen
Istíria golpeava um lefeu que tentava pular em cima de um transeunte. Comparada aos demais membros do seu grupo ela era ridícula em combate. Mas comparado aos lefeus de classe baixa, era um monstro. Com o comentário de Saeko ela fica um pouco indignada.
- Até você Saeko? Podemos morrer a qualquer momento aqui e é assim? Não é como se falar um pouco fosse desconcentrar pessoas no nosso nível.
Um grupo bem numeroso de lefeu surge rugindo diante das duas. Istíria se concentra e faz chover chamas em cima dos lefeus. Os lefeu são incinerados pelas chamas, preparadas especificamente para ferí-los pela abençoada.
- Eu posso ser fraca em combate, mas eu treinei meus poderes e escolhi a dedo os melhores para enfrentar os lefeu. Só de imaginar que mesmo assim eles podem matar todos nós a qualquer momento...
Ela respira fundo. Apenas estava muito solitária. E aparentemente continuaria assim por um bom tempo. Ela tentava ignorar derrubando os lefeu.
Istíria golpeava um lefeu que tentava pular em cima de um transeunte. Comparada aos demais membros do seu grupo ela era ridícula em combate. Mas comparado aos lefeus de classe baixa, era um monstro. Com o comentário de Saeko ela fica um pouco indignada.
- Até você Saeko? Podemos morrer a qualquer momento aqui e é assim? Não é como se falar um pouco fosse desconcentrar pessoas no nosso nível.
Um grupo bem numeroso de lefeu surge rugindo diante das duas. Istíria se concentra e faz chover chamas em cima dos lefeus. Os lefeu são incinerados pelas chamas, preparadas especificamente para ferí-los pela abençoada.
- Eu posso ser fraca em combate, mas eu treinei meus poderes e escolhi a dedo os melhores para enfrentar os lefeu. Só de imaginar que mesmo assim eles podem matar todos nós a qualquer momento...
Ela respira fundo. Apenas estava muito solitária. E aparentemente continuaria assim por um bom tempo. Ela tentava ignorar derrubando os lefeu.
windstorm- Fostern
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Re: A Ultima Libertação (In Game) ANO 1418
Dornelles
-Hora do show, pensou Dornelles em voz alta. Enquanto seus colegas partiam pra uma ofensiva desvairada, seguindo a máxima de que a melhor defesa é um bom ataque, ele ficava na defensiva. Seu foco não era o combate bárbaro, ainda que tantos clamassem que houvesse "a arte do bom combate".
Contra a Tormenta, ão há bom combate. Há a luta desesperada por sobrevivência, e seu papel ali era o de suporte. Observando o campo de batalha, ele esperava por momentos em que pudesse salvar alguém, com Volg dando cobertura ao seu lado.
Off: Adio minha ação e deixo preparada uma Cura Completa caso alguém se lasque no combate.
-Hora do show, pensou Dornelles em voz alta. Enquanto seus colegas partiam pra uma ofensiva desvairada, seguindo a máxima de que a melhor defesa é um bom ataque, ele ficava na defensiva. Seu foco não era o combate bárbaro, ainda que tantos clamassem que houvesse "a arte do bom combate".
Contra a Tormenta, ão há bom combate. Há a luta desesperada por sobrevivência, e seu papel ali era o de suporte. Observando o campo de batalha, ele esperava por momentos em que pudesse salvar alguém, com Volg dando cobertura ao seu lado.
Off: Adio minha ação e deixo preparada uma Cura Completa caso alguém se lasque no combate.
Dornelles- Filhote
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Re: A Ultima Libertação (In Game) ANO 1418
Arn
Quando Excalibur desintegrou a Rainha-Vermelha, Arn sentiu como se parte dele tivesse sido usada no processo. Ele estava muito cansado, e também se sentia fraco. Também conseguia perceber que parte da benção de Khalmyr estava esgotada nele. Ele precisaria de tempo para se recuperar.
Ao ver que o salão estava vazio, e que seus companheiros estavam vivos e bem, ele fica aliviado e satisfeito.
Por um rápido instante suas pernas fraquejam, devia a ser o cansaço por correr carregando Excalibur e tentar projetar sua aura. De joelhos ele se apoia na espada e agradece a Khalmyr pela grande ajuda e as bençãos.
Durante a luta ele percebeu que a Rainha corria em direção com uma lâmina gotejando algo estranho, e também percebeu quando Adalinda desviou a Rainha de sua direção, muito provavelmente salvando sua vida.
Ele se levanta e olha em direção a Kerrigan com um sorriso sincero, de quem estava muito feliz em vê-la bem e também orgulhoso dela. Ele não fala, mas move os lábios para que ela entenda as palavras: Te amo!
Arn se dirige até Adalinda e dá um abraço de gratidão e diz:
- "Obrigado, acho que você salvou minha vida hoje."
Quando Excalibur desintegrou a Rainha-Vermelha, Arn sentiu como se parte dele tivesse sido usada no processo. Ele estava muito cansado, e também se sentia fraco. Também conseguia perceber que parte da benção de Khalmyr estava esgotada nele. Ele precisaria de tempo para se recuperar.
Ao ver que o salão estava vazio, e que seus companheiros estavam vivos e bem, ele fica aliviado e satisfeito.
Por um rápido instante suas pernas fraquejam, devia a ser o cansaço por correr carregando Excalibur e tentar projetar sua aura. De joelhos ele se apoia na espada e agradece a Khalmyr pela grande ajuda e as bençãos.
Durante a luta ele percebeu que a Rainha corria em direção com uma lâmina gotejando algo estranho, e também percebeu quando Adalinda desviou a Rainha de sua direção, muito provavelmente salvando sua vida.
Ele se levanta e olha em direção a Kerrigan com um sorriso sincero, de quem estava muito feliz em vê-la bem e também orgulhoso dela. Ele não fala, mas move os lábios para que ela entenda as palavras: Te amo!
Arn se dirige até Adalinda e dá um abraço de gratidão e diz:
- "Obrigado, acho que você salvou minha vida hoje."
klebersm17- Fostern
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Re: A Ultima Libertação (In Game) ANO 1418
Ahlen – Noite de Baile
Kaira não acreditava no que via. Ela, que dizimou um dos reinos mais poderosos da história, estava sendo tratada como nada.
Ela era burra e sabia disso. Sabia que não poderia fazer muito contra Ele. Mas sabia que aquilo não a impediria. Ela então aproveitou-se da ideia da Mayra e partiu em encontro a um dos pilares mais próximos do Kally, visando enterrá-lo por tempo o suficiente para conseguir roubar a espada.
Kaira não acreditava no que via. Ela, que dizimou um dos reinos mais poderosos da história, estava sendo tratada como nada.
Ela era burra e sabia disso. Sabia que não poderia fazer muito contra Ele. Mas sabia que aquilo não a impediria. Ela então aproveitou-se da ideia da Mayra e partiu em encontro a um dos pilares mais próximos do Kally, visando enterrá-lo por tempo o suficiente para conseguir roubar a espada.
- ação:
- Kaira vai atacar um pilar para derrubá-lo
Re: A Ultima Libertação (In Game) ANO 1418
Ahlen, Sob o Baile do Palácio
Antes que Kaira alcançasse o pilar, sentiu uma fisgada no corpo. Ela não se movia. Escutava um som abafado, parecia a voz de Mayra gritando, mas tão, tão distante... olhando para baixo, podia ver a lâmina de Ruína pingando sangue. Seu sangue. Sua visão escureceu.
Por um momento, ela viu um salão enorme e belo. Era um tribunal com as paredes brancas e adornos azuis. Um gigante impossivelmente alto vestido numa armadura completa de brilho ofuscante a observava. Ao lado dele, uma senhora que transparecia a sabedoria de infinitos invernos, mas com o olhar vivo com a curiosidade de uma criança. Eles conversavam, sobre ela.
Kaira viu a senhora se aproximar e sussurrar alguma coisa. Ela entregou à ex-Tirana um livro. Um tomo em branco com uma pena presa a ele por uma corrente de ferro negro e prata, em elos alternados. O título: "Memória". E com o livro em mãos, Kaira acordou.
Quando despertou, ela estava nos braços de Mayra, o rosto molhado com as lágrimas da Paladina que orava agradecendo pelo milagre. Kaira não podia ver a elfa. Ao lado, ela via os pedaços da empunhadura de escamas de dragão, mas nada da lâmina de Ruína.
Na verdade, Kaira sabia onde a lâmina estava. Ela podia sentir Ruína, não mais como uma arma, mas uma presença dentro dela. Calada, no fundo de sua alma. Inerte, silenciosa. Trancada por sentimentos que Kaira ainda não entendia. Por lembranças. Suas poucas lembranças douradas.
Kaira podia sentir um peso deixando seu corpo. Um peso literal. A própria armadura se desfazia em pó, seu equipamento todo, pelo menos tudo que um dia fora "presente" de seu senhor. A sensação de liberdade só era abafada pela presença silenciosa de Ruína. Conforme o pó de seu passado escorria literalmente, deixando-a apenas nas roupas simples que iam sob a armadura, um volume menor se formava na areia metálica sobre o peito dela. O livro.
Antes que Kaira alcançasse o pilar, sentiu uma fisgada no corpo. Ela não se movia. Escutava um som abafado, parecia a voz de Mayra gritando, mas tão, tão distante... olhando para baixo, podia ver a lâmina de Ruína pingando sangue. Seu sangue. Sua visão escureceu.
Por um momento, ela viu um salão enorme e belo. Era um tribunal com as paredes brancas e adornos azuis. Um gigante impossivelmente alto vestido numa armadura completa de brilho ofuscante a observava. Ao lado dele, uma senhora que transparecia a sabedoria de infinitos invernos, mas com o olhar vivo com a curiosidade de uma criança. Eles conversavam, sobre ela.
Kaira viu a senhora se aproximar e sussurrar alguma coisa. Ela entregou à ex-Tirana um livro. Um tomo em branco com uma pena presa a ele por uma corrente de ferro negro e prata, em elos alternados. O título: "Memória". E com o livro em mãos, Kaira acordou.
Quando despertou, ela estava nos braços de Mayra, o rosto molhado com as lágrimas da Paladina que orava agradecendo pelo milagre. Kaira não podia ver a elfa. Ao lado, ela via os pedaços da empunhadura de escamas de dragão, mas nada da lâmina de Ruína.
Na verdade, Kaira sabia onde a lâmina estava. Ela podia sentir Ruína, não mais como uma arma, mas uma presença dentro dela. Calada, no fundo de sua alma. Inerte, silenciosa. Trancada por sentimentos que Kaira ainda não entendia. Por lembranças. Suas poucas lembranças douradas.
Kaira podia sentir um peso deixando seu corpo. Um peso literal. A própria armadura se desfazia em pó, seu equipamento todo, pelo menos tudo que um dia fora "presente" de seu senhor. A sensação de liberdade só era abafada pela presença silenciosa de Ruína. Conforme o pó de seu passado escorria literalmente, deixando-a apenas nas roupas simples que iam sob a armadura, um volume menor se formava na areia metálica sobre o peito dela. O livro.
Monteparnas- Mentor
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Re: A Ultima Libertação (In Game) ANO 1418
Sombria
A batalha rugia em céus e terra. Mellody não dava mais atenção a Thormy, concentrando-se em atirar, cada disparo desintegrando seus alvos e transformando-os em energia que viajava visível para o cartucho da arma.
Thormy invocou com suas palavras uma multitude de armas, um verdadeiro cemitério delas que brotou do chão. Para aqueles que prestaram atenção ao que havia, surpresa. Suas armas estavam lá. Pareciam mais desgastadas pelo uso. Pulsavam com uma inteligência própria e triste. Era como se as almas dos donos estivesse presas nas armas, mas isso era impossível, pois os Desafiadores que agora lutavam na caverna podiam reconhecer essas armas e seus donos estavam bem vivos. Eram eles mesmos, e seus companheiros no Material.
Até mesmo uma réplica do carro de combate de ACM surgira, enferrujada, rangendo sob o próprio peso, como uma ruína que se recusava a desabar. A espada táurica de Vendar tinha uma rachadura, seu tamanho considerável desafiando toda a lógica ao se manter inteira, um filete de Matéria Vermelha estagnada preenchendo os espaços no metal. Frostmourn, a lâmina que agora mesmo transformara Alexander em um Lich, jazia envolta em gelo e pó de ossos. Cada arma de cada membro da Investida, e outras tantas armas de donos tanto conhecidos quanto desconhecidos. Armas pessoais de heróis, vilões e até mesmo dos 20 Deuses Maiores.
Thormy sentia a dor e o cansaço da invocação. A Excalibur quase não viera, sentia isso. Seu peso nas mãos do rapaz deixava dúvidas se ele conseguiria lutar, mas que escolha tinha? A idade avançada poderia custar-lhe a vida agora, mas reclamar não adiantava de nada contra a bruxa que o amaldiçoou...
E ele lutou, sua espada fatiando os inimigos sem parar. Ossos doíam, a coluna reclamava, os músculos rangiam no limite do esforço. Mas nunca passavam desse limite. Todo o tempo Thormy sentia que estava para ceder, que seu corpo velho falharia e desmoronaria sozinho. Parecia uma sorte que seus golpes ainda tivessem tanta força. Com certeza era sorte. Sua velocidade estava prejudicada, mas por alguma razão todos estavam mais lentos. Esses Lefeus eram mais fracos do que pareciam. Toda essa batalha era uma piada de mau gosto, pois até mesmo um velho sem forças conseguia acompanhar sem dificuldades...
Melissa tremulou no ar conforme sua magia desafiava o próprio tempo, e em um instante as duas versões alternativas dela surgiram, prontas para despejar a ira da arcana sobre o mundo de inimigos. E a ira veio, conjurando dos céus tempestades de pedra e fogo que dizimavam formações inteiras.
Vendar concentrava nos flancos, garantindo que os inimigos ficassem em formações fechadas para os conjuradores. Cada golpe descia para partir um aparente comandante em dois, ainda que o efeito moral se perdesse contra os Lefeu. O importante era que, conhecendo mais intimamente as criaturas, Vendar sabia forçá-los a decisões estratégicas ruins, e mantinha as linhas dos inimigos nos lugares certos para seus companheiros terminarem o serviço. Ao seu lado, aprendendo, uma tempestade de pelos brancos lutava com velocidade assustadora e o silêncio sereno de um monge. Sarah não era mais uma garotinha, mas a cada golpe mudava entre uma miríade de formas de garras, presas e fúria contida pela disciplina. Aonde Vendar lhe apontasse ela direcionaria sua ira monstruosa, com a prontidão de um soldado.
O carro de guerra de ACM terminava o trabalho de preparar o terreno aonde Vendar não alcançava. A máquina poderia vencer guerras sozinha com seu piloto e meia dúzia de plebeus mau treinados, mas estava dando cobertura aos melhores do mundo. Protegendo arcanos e atiradores enquanto limpava as áreas onde inimigos menores se concentravam, impedindo que por um instante sequer os Lefeus dominassem o campo de batalha ou se espalhassem para lados indesejados.
A carne de Alexander se mortifica e resseca, enquanto a Máscara que ele usa invoca ao seu redor uma horda de conjuradores mortos. O Necromante dobra e contorce o tempo ao seu redor até surgirem não dois, mas seis gêmeos alternativos seus, cada um invocando sua própria horda morta.
Agora Alexander não era um, mas uma multidão de Lichs poderosos. As cópias mais fortes e capazes, suas contrapartes temporais diretas, choveram uma violência de chamas sem precedentes sobre os Lefeus, destruíram o solo, arrasaram uma área insana. Os Lichs que o acompanhavam choveram raios e maldições sobre os lefeus, cada um por si mesmo um conjurador respeitável. A maré do combate em terra virou antes que o inimigo pudesse imaginar que isso seria possível.
Dornelles não teve problemas em terra. Ao seu lado estava a profetisa que os acompanhara desde o início dessa missão. Ela parecia entender bem das artes da cura em combate, mas seus serviços estavam sendo de pouco uso ali e agora. Seus companheiros pareciam bem. O garoto Thormy era o que mais preocupava, lutando agora com o corpo de um idoso de mais de 70 anos. No ar as coisas não iam tão bem. Os Kayredraan se moviam depressa. O grupo do céu consegue manter a luta com um deles sem maiores problemas enquanto atrai o segundo, mas estão sendo cercados. Se os dragões da Tormenta não forem dispersados logo, os combatentes do céu vão sofrer um revés perigoso.
Ao longe as criaturas a serviço do inimigo se apressavam em seu trabalho na parede gigante. A qualquer momento terminariam o que quer que fosse. A profetisa apontou para Dornelles a batalha no céu, enquanto ela própria se apressou correndo com uma velocidade inumana em direção aos fundos da caverna e aos trabalhos na parede.
A batalha rugia em céus e terra. Mellody não dava mais atenção a Thormy, concentrando-se em atirar, cada disparo desintegrando seus alvos e transformando-os em energia que viajava visível para o cartucho da arma.
Thormy invocou com suas palavras uma multitude de armas, um verdadeiro cemitério delas que brotou do chão. Para aqueles que prestaram atenção ao que havia, surpresa. Suas armas estavam lá. Pareciam mais desgastadas pelo uso. Pulsavam com uma inteligência própria e triste. Era como se as almas dos donos estivesse presas nas armas, mas isso era impossível, pois os Desafiadores que agora lutavam na caverna podiam reconhecer essas armas e seus donos estavam bem vivos. Eram eles mesmos, e seus companheiros no Material.
Até mesmo uma réplica do carro de combate de ACM surgira, enferrujada, rangendo sob o próprio peso, como uma ruína que se recusava a desabar. A espada táurica de Vendar tinha uma rachadura, seu tamanho considerável desafiando toda a lógica ao se manter inteira, um filete de Matéria Vermelha estagnada preenchendo os espaços no metal. Frostmourn, a lâmina que agora mesmo transformara Alexander em um Lich, jazia envolta em gelo e pó de ossos. Cada arma de cada membro da Investida, e outras tantas armas de donos tanto conhecidos quanto desconhecidos. Armas pessoais de heróis, vilões e até mesmo dos 20 Deuses Maiores.
Thormy sentia a dor e o cansaço da invocação. A Excalibur quase não viera, sentia isso. Seu peso nas mãos do rapaz deixava dúvidas se ele conseguiria lutar, mas que escolha tinha? A idade avançada poderia custar-lhe a vida agora, mas reclamar não adiantava de nada contra a bruxa que o amaldiçoou...
E ele lutou, sua espada fatiando os inimigos sem parar. Ossos doíam, a coluna reclamava, os músculos rangiam no limite do esforço. Mas nunca passavam desse limite. Todo o tempo Thormy sentia que estava para ceder, que seu corpo velho falharia e desmoronaria sozinho. Parecia uma sorte que seus golpes ainda tivessem tanta força. Com certeza era sorte. Sua velocidade estava prejudicada, mas por alguma razão todos estavam mais lentos. Esses Lefeus eram mais fracos do que pareciam. Toda essa batalha era uma piada de mau gosto, pois até mesmo um velho sem forças conseguia acompanhar sem dificuldades...
Melissa tremulou no ar conforme sua magia desafiava o próprio tempo, e em um instante as duas versões alternativas dela surgiram, prontas para despejar a ira da arcana sobre o mundo de inimigos. E a ira veio, conjurando dos céus tempestades de pedra e fogo que dizimavam formações inteiras.
Vendar concentrava nos flancos, garantindo que os inimigos ficassem em formações fechadas para os conjuradores. Cada golpe descia para partir um aparente comandante em dois, ainda que o efeito moral se perdesse contra os Lefeu. O importante era que, conhecendo mais intimamente as criaturas, Vendar sabia forçá-los a decisões estratégicas ruins, e mantinha as linhas dos inimigos nos lugares certos para seus companheiros terminarem o serviço. Ao seu lado, aprendendo, uma tempestade de pelos brancos lutava com velocidade assustadora e o silêncio sereno de um monge. Sarah não era mais uma garotinha, mas a cada golpe mudava entre uma miríade de formas de garras, presas e fúria contida pela disciplina. Aonde Vendar lhe apontasse ela direcionaria sua ira monstruosa, com a prontidão de um soldado.
O carro de guerra de ACM terminava o trabalho de preparar o terreno aonde Vendar não alcançava. A máquina poderia vencer guerras sozinha com seu piloto e meia dúzia de plebeus mau treinados, mas estava dando cobertura aos melhores do mundo. Protegendo arcanos e atiradores enquanto limpava as áreas onde inimigos menores se concentravam, impedindo que por um instante sequer os Lefeus dominassem o campo de batalha ou se espalhassem para lados indesejados.
A carne de Alexander se mortifica e resseca, enquanto a Máscara que ele usa invoca ao seu redor uma horda de conjuradores mortos. O Necromante dobra e contorce o tempo ao seu redor até surgirem não dois, mas seis gêmeos alternativos seus, cada um invocando sua própria horda morta.
Agora Alexander não era um, mas uma multidão de Lichs poderosos. As cópias mais fortes e capazes, suas contrapartes temporais diretas, choveram uma violência de chamas sem precedentes sobre os Lefeus, destruíram o solo, arrasaram uma área insana. Os Lichs que o acompanhavam choveram raios e maldições sobre os lefeus, cada um por si mesmo um conjurador respeitável. A maré do combate em terra virou antes que o inimigo pudesse imaginar que isso seria possível.
Dornelles não teve problemas em terra. Ao seu lado estava a profetisa que os acompanhara desde o início dessa missão. Ela parecia entender bem das artes da cura em combate, mas seus serviços estavam sendo de pouco uso ali e agora. Seus companheiros pareciam bem. O garoto Thormy era o que mais preocupava, lutando agora com o corpo de um idoso de mais de 70 anos. No ar as coisas não iam tão bem. Os Kayredraan se moviam depressa. O grupo do céu consegue manter a luta com um deles sem maiores problemas enquanto atrai o segundo, mas estão sendo cercados. Se os dragões da Tormenta não forem dispersados logo, os combatentes do céu vão sofrer um revés perigoso.
Ao longe as criaturas a serviço do inimigo se apressavam em seu trabalho na parede gigante. A qualquer momento terminariam o que quer que fosse. A profetisa apontou para Dornelles a batalha no céu, enquanto ela própria se apressou correndo com uma velocidade inumana em direção aos fundos da caverna e aos trabalhos na parede.
Monteparnas- Mentor
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Re: A Ultima Libertação (In Game) ANO 1418
Sombria
Vendar lutava pelos flancos, sempre mantendo os inimigos em formação. Ao ver como a batalha nos ares iria se desenrolar descuidou-se por um instante. Nesse momento um lefeu gigantesco se ergueu do chão golpeando o desafiador com uma força capaz de esmagar uma montanha. Vendar voou pelo campo de batalha com a força do impacto, indo parar em meio ao cemitério de espadas de Thormy. O torax dele completamente esmagado, mas já a materia vermelha começava a reparar os estragos. Mas vários lefeus já cercavam e avançavam contra o desafiador. Vendar tentava se defender quando notou que havia largado sua espada, que estava a algumas dezenas de metros. Sem pensar ele pega a primeira arma que encontrou e a usou para esmigalhar os inimigos. Ao ver a arma que ele usou, percebeu ser a versão gasta da própria espada. A versão que Thormy havia invocado. O desafiador observava o objeto com atenção, se sentindo estranhamente nostalgico.
Vendar lutava pelos flancos, sempre mantendo os inimigos em formação. Ao ver como a batalha nos ares iria se desenrolar descuidou-se por um instante. Nesse momento um lefeu gigantesco se ergueu do chão golpeando o desafiador com uma força capaz de esmagar uma montanha. Vendar voou pelo campo de batalha com a força do impacto, indo parar em meio ao cemitério de espadas de Thormy. O torax dele completamente esmagado, mas já a materia vermelha começava a reparar os estragos. Mas vários lefeus já cercavam e avançavam contra o desafiador. Vendar tentava se defender quando notou que havia largado sua espada, que estava a algumas dezenas de metros. Sem pensar ele pega a primeira arma que encontrou e a usou para esmigalhar os inimigos. Ao ver a arma que ele usou, percebeu ser a versão gasta da própria espada. A versão que Thormy havia invocado. O desafiador observava o objeto com atenção, se sentindo estranhamente nostalgico.
windstorm- Fostern
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Re: A Ultima Libertação (In Game) ANO 1418
- Glória:
Glória se reúne com as outras pessoas do grupo, abraça o Faustus e diz:
E agora? Nós vamos para casa do Faustus? Vamos ver como estão os outros na rua? Ou vamos cada um para o seu lado?
martafofa- Fostern
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Re: A Ultima Libertação (In Game) ANO 1418
Ahlen
Visto que a situação estava controlada Kyle reativa a proteção de seu chapéu do disfarce, não que isso fosse lá grande coisa, pelo que ele tinha entendido o grupo estava mais do que acostumado as bizarrices da área de Tormenta.
Ao se aproximar ele diz:
- Ok, essa capanga não era grande coisa, talvez o líder seja mais difícil, precisamos elaborar um plano de ataque mais eficiente para a próxima vez.
Kyle conhecia bem as formas da tormenta, e ela não usaria uma humana tão psicologicamente instável para alguma tarefa importante. O que ela estava falando não tinha nada a ver com a Tormenta ou os objetivos da Tormenta, era só uma louca delirando.
Ele se dirige a Arn:
- Então, guerreiro, belo golpe. Poderemos contar com ele novamente se precisar-mos? Eu sinto que vamos muito em breve e não gosto dessa sensação.
--------------------------
Sombria
ACM estava em um Deja Vu. Ao longo de seus anos de guerra ele lutou contra amplos exércitos, matou incontáveis inimigos, e já viu muitos heróis. Os movimentos, a glória.
Nada disso interessava, é claro. Ele só queria voltar pra casa, sua esposa e filha estavam sozinhas, uma delas ferida. Ele olha a pintura dela colocada dentro do carro de guerra, e volta ao trabalho. Agora ele ia mostrar o que um minotauro com tempo, dinheiro, e dois chifres de pura fúria poderiam fazer.
Off: Mantenha o bombardeio nos minions, o pessoal se vire com os peixes grandes, ele vai fazer o serviço pesado.
Visto que a situação estava controlada Kyle reativa a proteção de seu chapéu do disfarce, não que isso fosse lá grande coisa, pelo que ele tinha entendido o grupo estava mais do que acostumado as bizarrices da área de Tormenta.
Ao se aproximar ele diz:
- Ok, essa capanga não era grande coisa, talvez o líder seja mais difícil, precisamos elaborar um plano de ataque mais eficiente para a próxima vez.
Kyle conhecia bem as formas da tormenta, e ela não usaria uma humana tão psicologicamente instável para alguma tarefa importante. O que ela estava falando não tinha nada a ver com a Tormenta ou os objetivos da Tormenta, era só uma louca delirando.
Ele se dirige a Arn:
- Então, guerreiro, belo golpe. Poderemos contar com ele novamente se precisar-mos? Eu sinto que vamos muito em breve e não gosto dessa sensação.
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Sombria
ACM estava em um Deja Vu. Ao longo de seus anos de guerra ele lutou contra amplos exércitos, matou incontáveis inimigos, e já viu muitos heróis. Os movimentos, a glória.
Nada disso interessava, é claro. Ele só queria voltar pra casa, sua esposa e filha estavam sozinhas, uma delas ferida. Ele olha a pintura dela colocada dentro do carro de guerra, e volta ao trabalho. Agora ele ia mostrar o que um minotauro com tempo, dinheiro, e dois chifres de pura fúria poderiam fazer.
Off: Mantenha o bombardeio nos minions, o pessoal se vire com os peixes grandes, ele vai fazer o serviço pesado.
serial101- Athro
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Re: A Ultima Libertação (In Game) ANO 1418
- Enquanto isso, Em Norm...:
- Foi um ótimo dia em Norm. A feira trazia coisas de todos os lugares de Arton e além. Vectora estava fazendo ótimos negócios. As mais variadas e exóticas raças na cidade. As competições levavam o povo à loucura. E, em um dia assim, o Coronel Roger Mustang, o Garanhão Prodígio, ainda não tinha ganhado UM ÚNICO TIBAR!!! “Era realmente um dia bosta em Norm” pensara ele.
Roger já havia desistido da festa. Por mais que fosse amigo da noiva, um lugar onde ele não ganhasse nem um Tibar, não valia a pena estar. O Coronel já seguia para a casa onde estava hospedado para ir embora, quando algo que ele viu algo que mudou totalmente o interesse dele. Uma oportunidade única de conseguir rios de ouro.
Próximo ao Palácio da Luz, Roger viu uma cena inusitada. O Rei do Deserto e a Donzela de Ferro (que, pelos movimentos corporais e ausência de roupas, não parecia ser tão donzela assim) na sacada do quarto dela. Era uma oportunidade única. Pelo jeito que os dois amantes se tocavam, Roger pode perceber que eles não sabiam do que ele ouviu o Jack conversando com o Lucian e seu irmão Roy. E isso era uma informação bastante rentável.
Roger escondeu-se e aguardou a saída do Rei do Deserto, acenando quando o mesmo chegou ao solo. Roger pode ver a preocupação no rosto de Gilgamesh, e isso fez com que ele se erguesse ainda mais.
-- Boa noite, Majestade. Não é muito bom alguém em sua posição não ser cuidadoso. Pessoas inescrupulosas podem se aproveitar de informações privilegiadas. Já imaginou uma imagem daquela chegando à Gazeta do Reinado às vésperas do casamento do século?!
-- Roger Mustang... O que faz aqui?! Não sabia que coronéis ficavam andando a esmo. Pensei que eles tinham mais o que fazer. Então... Se me der licença... Eu não creio que seja muito inteligente chantagear um Rei. Ainda mais esse Rei sendo alguém como eu. Você lembra muito bem o que eu fiz com seu mísero grupinho de aventureiros quando me afrontaram. Ou está esquecido? Quer que eu lhe refresque a memória?!
-- Não precisa, Majestade. Lembro-me exatamente o que fez com a Donzela de Ferro e só tenho uma coisa para dizer: As habilidades dela melhoraram muito. O senhor a instruiu bem... Muito bem... Mas não é das habilidades da Lenneth que vim tratar, mas sim de uma conversa que eu ouvi entre Jack Donnovan, meu primo Lucian e o meu irmão Roy. Uma conversa que pode muito lhe interessar.
Ahlen – Noite de Baile
Kaira ficou quieta um tempo, só observando o local a sua volta. Olhou para as vestes e viu o rasgão por onde Ruina havia acabado de passar. Por fim, passou a mão de leve nos cabelos de Mayra enquanto sorria. Sabia que essa terceira vida não seria desperdiçada e certamente ela não o faria.
Pouco depois, Kaira pegou Memória e, ainda sorrindo, pegou uma pena que havia dentro dele.
-- Acho que esse é um adeus, Mayra de Lena. Se tiver uma coisa que eu gostaria de me lembrar, é de ter te conhecido. Mas lembrar disso é lembrar de todo o mal, e é hora de eu ter uma vida longe desse mal. Quem sabe não possa até ser uma paladina. Não deixe o burro do Arthur só. Ele não é inteligente o suficiente para ver quantas pessoas ele machuca. Eu também não sou, então posso dizer isso. Também não deixe a Arturia muito perto dele... Até...
Assim, Kaira Pendragon passou a escrever em Memória as suas lembranças dolorosas. E cada uma delas sumiu na imensidão de páginas do livro.
Sombria – Horário Indeterminado
“VERMES INSOLENTES!!! Não acredito que isso seja tudo o que a Tormenta ofereceu. Vou consertar tudo e voltar ao meu tempo! Só um pouco mais!!!” Pensou Thormy enquanto retalhava as criaturas em seu corpo velho.
Pouco tempo depois, Thormy viu uma abertura e decidiu finalizar sua participação nesse embate. Ele ergueu a arma e começou a traçar as rotas dos Kayredraan, posicionando-se da melhor forma a fazer um enorme estrago. Canalizou a energia e, num grito estridente, a rajada de “sua Excalibur” seguiu até seus inimigos.
- “ação”:
- Thormy vai utilizar a ação de explosão da Excalibur.
Melissa agora viu os alvos gigantescos e isso precisava acabar logo. Suas mão começam a congelar em energia arcana enquanto ela profere as palavras de comando, pegando duas joias azuis de suas coisas. Em seguida, ela aponta para um dos “Dragões” e lança a poderosa rajada gélida.
- “ação”:
- Melissa usa um Raio Polar Intensificado com Energia da Tormenta, causando 180 de dano
Altria, enquanto isso, notou que o “irmão” poderia morrer, caso ela não o ajudasse. Então, como uma bala, partiu para proteger o “velhote”.
- “ação”:
- Altria vai proteger Thormy, atacando qualquer um que se aproxime.
Re: A Ultima Libertação (In Game) ANO 1418
Arn
Ao ouvir o agradecimento de Kyle e sua pergunta, Arn responde:
- "Obrigado. Não sei até onde ainda aguento. Sinto que minhas bençãos ofensivas foram temporariamente exauridas. Também sinto que meu corpo não vai aguentar tantos ferimentos como antes."
Ao ouvir o agradecimento de Kyle e sua pergunta, Arn responde:
- "Obrigado. Não sei até onde ainda aguento. Sinto que minhas bençãos ofensivas foram temporariamente exauridas. Também sinto que meu corpo não vai aguentar tantos ferimentos como antes."
klebersm17- Fostern
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Re: A Ultima Libertação (In Game) ANO 1418
Kyle falando com Arn, ele pega uma bolsa de tamanho normal para carregar moedas, a bolsa parece vazia. Kyle coloca sua mão e retira três frascos que claramente não pareciam estar lá antes dele os tirar.
- Pegue essas poções, não são muito uteis para mim. Não são as bênçãos de seja lá qual deus resolveu alugar sua alma, mas sem duvida devem ajudar você.
- De qualquer maneira, bom golpe, mas da próxima vez estude um pouco seu inimigo antes de mostrar a sua melhor carta. Não sabemos se mais alguém observou essa ação.
Dito isso ele sinaliza que é melhor eles abandonarem o lugar antes que as pessoas voltem para ver o que houve.
- Pegue essas poções, não são muito uteis para mim. Não são as bênçãos de seja lá qual deus resolveu alugar sua alma, mas sem duvida devem ajudar você.
- ação:
- Ele entrega a ele duas poções de Cura Completa e uma poção de Heroísmo Maior. Ele os retirou do Saco de Ossos, então não precisa contabilizar nenhum custo.
- De qualquer maneira, bom golpe, mas da próxima vez estude um pouco seu inimigo antes de mostrar a sua melhor carta. Não sabemos se mais alguém observou essa ação.
Dito isso ele sinaliza que é melhor eles abandonarem o lugar antes que as pessoas voltem para ver o que houve.
serial101- Athro
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Localização : A dois passos do paraiso
Re: A Ultima Libertação (In Game) ANO 1418
SOMBRIA
*Alexander se volta contra um dos dragões da tormenta e ataca com um raio polar o dragão da tormenta depois se virando para seu irmão em combate e usando Megalon maior nele para só ele ataca com uma bola de fogo controlada em um deles tudo isso com energia da Tormenta*
AHLEN SALÃO DE BAILE
*Adalinda se desvelencia do abraço de arn e diz: *
-Disponha Arn, apenas tente prestar mais atenção, eu acho que ainda não acabou foi fácil demais
*Faustus abraça Gloria e diz: *
-Como Adalinda disse foi fácil demais, o pessoal da rua sabe se virar não se preocupem com eles...
AHLEN RUAS
*Sanosuke e Arthur fazem o máximo para impedir que pessoas sejam machucadas e continuam sua luta limpa e sem efeitos colaterais*
SAEKO
*Saeko grita ao partir um lefeu no meio e diz: *
-Deixe de ser uma menina chorona e não haja feito uma criança e não se insulte por uma mera instrução
*Alexander se volta contra um dos dragões da tormenta e ataca com um raio polar o dragão da tormenta depois se virando para seu irmão em combate e usando Megalon maior nele para só ele ataca com uma bola de fogo controlada em um deles tudo isso com energia da Tormenta*
AHLEN SALÃO DE BAILE
*Adalinda se desvelencia do abraço de arn e diz: *
-Disponha Arn, apenas tente prestar mais atenção, eu acho que ainda não acabou foi fácil demais
*Faustus abraça Gloria e diz: *
-Como Adalinda disse foi fácil demais, o pessoal da rua sabe se virar não se preocupem com eles...
AHLEN RUAS
*Sanosuke e Arthur fazem o máximo para impedir que pessoas sejam machucadas e continuam sua luta limpa e sem efeitos colaterais*
SAEKO
*Saeko grita ao partir um lefeu no meio e diz: *
-Deixe de ser uma menina chorona e não haja feito uma criança e não se insulte por uma mera instrução
Lienn- Mentor
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Data de inscrição : 14/11/2013
Idade : 37
Re: A Ultima Libertação (In Game) ANO 1418
- Em um futuro próximo. Ou não:
- Era noite e tudo lá fora estava tranquilo. Aqueles que puderam, passaram aquele tempo restante com suas famílias. Foi uma noite bastante longa, com jantares, abraços, despedidas, promessas...
Um homem acordou durante a madrugada. Estava sem sono. Sabia que teria muito que fazer até o amanhecer e estava preocupado. Mais que isso. Estava com medo. Sempre fora dito que paladinos não sentiam medo, e até aquele instante, Lucian Silloheron achava que era verdade. Mas não naquela noite. Ele tremia feito uma criança acovardada diante do escuro. Sua filha, Melissa, dormia ao lado da mãe, que acordou com a movimentação do Rei-Imperador na cama.
- Terá muito tempo para ficar acordado, Lucian – Disse Shivara – Descanse o máximo que puder.
Dormindo bem próximo da Shivara, estavam duas figuras que só aqueles dias poderiam colocar como reais. As versões adultas da Melissa e de seu filho ainda no ventre da sua rainha, Borandir, passaram os últimos momentos antes da guerra junto com seu pai. Por maiores que fossem as diferenças que Lucian tivesse com a Melissa adulta, ele conseguia ver aquela menininha que sorria para ele enquanto pulava em seu peito, ainda na cama.
- Durma um pouco, minha querida. Vou ver algumas coisas e voltarei em instantes. – Disse ele enquanto se dirigiu a porta.
Caminhou um tempo por um palácio vazio. Em completo silencio. Até mesmo as tochas que deveriam iluminar o lugar estavam apagadas. Lucian lembrou de que liberou todos os empregados do palácio para que pudessem ficar com suas famílias e sorriu triste. Sentiu novamente o peso do que estava em jogo.
Ele saiu do palácio e viu as ruas vazias e pode contemplar o belíssimo espetáculo que Tenebra proporcionava naquela noite. Um manto brilhante estava estampado num limpíssimo céu e apenas ele estava lá para observar. Ele passou um bom tempo observando às estrelas, até que pode ver alguém se mexendo e entrando numa das ruas. Num movimento quase que involuntário, o guerreiro clamou por sua arma, sendo atendido em poucos instantes, enquanto seguia a figura.
Seguiu a pequena figura até uma igreja de Khalmyr, a qual estava entreaberta e com velas acesas. Desconfiado do que aquilo se tratava, o paladino entrou com o Desbravador pronto para começar o combate mais cedo do que imaginara.
Lucian não pôde ver onde a pequena figura encapuzada estava, mas viu um homem ajoelhado perante o altar dedicado ao Deus da Justiça. O homem não parecia orar, mas sim observando algo, ao lado de uma enorme garrafa de bebida quase vazia. Vendo que não se tratava de uma ameaça, o paladino se aproximou vagarosamente do homem.
- Jack?! O que faz aqui? Não tinha uma tonelada de coisas para verificar antes do começo de tudo, como você mesmo disse?
- O que faz aqui, Lucian? – Disse Donovan sem se virar para cumprimentar o amigo – Deveria aproveitar a companhia da sua família. Pode ser a última vez que os vê. Então vá logo. Quero apenas ficar sozinho.
Lucian se aproximou e pode ver uma caixa aberta e um revolver, como ele já havia aprendido o nome com o próprio Jack antes, recoberto de runas. Observando tudo com calma, ele pode ver que o homem que começou tudo por baixo dos panos, que basicamente o colocou na posição em que está, tremia como um soldado verde. O homem que conseguiu fazer com que tanto heróis, quanto vilões, o odiassem, agora estava ali, paralisado como uma criancinha assustada. O Deus Menor do Heroísmo sabia muito bem do que aquilo se tratava.
- Você está bem, Jack? Quer algo para beber? Talvez um copo de leite, ou talvez uma cerveja... – Disse Lucian tentando descontrair.
- Eu prometi, quando reencontrei Mellody e conheci Sarah e Kate, que nunca mais mataria novamente. Que seria o herói que há muito tempo sonhei que seria. Sabe... Sempre sonhei em ser um cavaleiro, um herói que sairia desbravando o mundo e fazendo dele um lugar melhor. Sempre sonhei em ser alguém bem diferente... DISSO!!! – Disse ele apontando para si mesmo – Eu andei por vários mundos, Lucian... Em alguns, fui chamado de herói, mas na maioria não passei de um assassino. Comecei matando por ser o certo, depois começou a ser divertido. No fim, passei a matar sem qualquer sentimento. Cheguei ao ponto de por uma raça próxima a extinção ao seu fim. E então eu caí no mundo da Mellody. Procurei trabalho com a única coisa que eu sabia fazer. Matar. E também naquele mundo eu era bom nisso. Então foi quando eu a encontrei. Sabe aquele soco no estomago que deixa sem ar e sem forças nas pernas? Tomei um desse enquanto ela me prendia. Ela me viu saindo de uma cena de crime e começou a me caçar. Mas como eu não era daquele mundo, ela não achou nada contra mim...
Jack tinha um olhar nostálgico ao contar sua história. Pareceu que ele queria que aqueles dias voltassem. Lucian apenas ouvia a confissão de alguém que não conseguia ser ouvido.
-- Meu amigo... Imagina como fiquei quando a vi... Era idêntica à Lienn. Sabe o que isso significava? Que os Deuses daquele lugar estavam me dando outra chance com ela. E eu iria aproveitar. Ela trabalhava era uma espécie de membro do Protetorado do Reino e namorava um homem que viajava por vários países vendendo coisas. Não foi difícil fazê-la se apaixonar por mim, pois até mesmo os gostos eram extremamente parecidos. Eu pensava que aquele mundo era um mundo espelho a Arton, e por isso que tinha uma “Lienn”. Então ela passou a me ensinar sobre a magia daquele mundo, que era extremamente parecida com os poderes dos Deuses daqui... No fim, eu passei a ver cada detalhe dela. Como ela acordava... Como ela gostava de arrumar seu cabelo... Sua cor favorita... Como gostava de se vestir desleixada para não me deixar com mais cara de besta... O jeito de cozinhar. Como gostava de ficar só olhando o mar, com seus cabelos batendo em meu rosto. O quão gostava de ajudar as pessoas em ambos os empregos dela. Eram tão parecidas, mas tão diferentes, que em pouco tempo, percebi que estava apaixonado por ambas. Eram minhas musas. Sabe?! Aquela que faz você seguir em frente?!
Jack pareceu um garoto ao lembrar-se disso e o próprio Lucian sabia muito bem o que era estar perdidamente apaixonado.
- Eu já quase havia me esquecido de que era uma porra de um assassino e estava estudando para ser um construtor. Sabe... Fazer algo diferente de destruir vidas. Talvez até ajudar a fazê-las melhor... Então ela foi presa por companheiros da Emily. Não tive escolha, se não acabar com tudo o que encontrei lá. Apenas uma mulher sobreviveu a mim e, implorando por sua vida, me deu todo o controle sobre aquela coisa, que depois eu soube que era uma carcaça de um Deus morto. Autoctonia agora me pertencia e eu havia deixado a Mellody em casa, quando ao retornar àquela base, o safado do Nimb apareceu bem na minha frente com a cara mais tranquila do mundo e com um “Você não pertence a esse lugar” me transportou junto com Autoctonia direto para a órbita de Arton... Revoltado, fiz o que todo homem faz quando está puto da vida e não pode resolver o problema... Exatamente! Afoguei-me no bar... Até que um dia eu matei um sujeito, eu nem lembro mais o porquê, na frente da Borboleta de Lena... Bêbado como eu estava, facilmente ela me paralisou e me colocou pra fora, onde a Lienn estava... Linda, forte, imponente, com aquela coisa no olhar que eu amava tanto. Porém havia algo mais. Ela olhava para mim com nojo. Nojo do que eu havia me tornado. E aquela fora a ultima facada. Eu não consigo me lembrar de muito daquele dia, mas o olhar de reprovação dela está estampado na minha cabeça desde então...
- Pra piorar, a própria Lena apareceu e veio com um papo de que eu iria aprender o real significado da Vida e que ela e a Borboleta, iriam ensinar-me. Okuni puxou de um dos seus mantos uma poção roxa e pôs na minha boca e me transformou numa garota, me levando ao Ritual de Perpetuação da Vida, como você já sabe há tempos. Como ela disse, eu realmente aprendi o significado da vida... O resto é história... E agora, quando finalmente tenho alguma sorte na vida, terei que voltar a matar... Irônico, não? Um assassino com medo de voltar a matar. Patético... Mas eu devo estar realmente bêbado, para falar algo assim com alguém... Só quero ficar um pouco quieto. Só isso...
Lucian deixou o amigo sozinho e se encaminhou para a saída da igreja, já tendo certeza de que tudo estava bem. Poucos instantes após ele sair da porta, a figura encapuzada que ele seguiu apareceu bem na sua frente. Era ESUNA, a assistente do Jack. Uma “menininha” bonitinha, mas com partes de metal que lembravam de que ela era um golem. Seu olhar tinha uma angustia que o paladino de Valkaria podia quase que tocar.
A pequena figura agarrou suas mãos, levantou sua cabecinha para poder olhar para o Deus do Heroísmo.
- Lorde Lucian, ainda bem que o encontrei. Minhas diretrizes foram comprometidas. O protocolo “Last Mission” foi acionado. Eu fui comprometida. Não sou mais capaz de cumprir minhas diretrizes.
- Ei! Calma lá, mocinha. Diga-me o que está acontecendo. E que tal de protocolo “Last Mission” é esse?
- Ele... Ele... – A angustia da pequena passou ao desespero.
- Já disse para ter calma... Respire. Se é que você precisa disso... Agora, diga-me. O que está acontecendo?
- O mestre Jack habilitou o protocolo “Last Mission”.
- Certo... Isso eu entendi. E o que isso faz? Você não tem acesso a tudo que o Jack possui?
- Não mais. Ele tirou o meu acesso e o da mamãe. Não podemos mais protegê-lo. Eu acho... Eu acho... Eu acho... Que ele não vai voltar... Por favor, lorde Lucian. Salva o mestre Jack... Salva o meu papai...
- Não se preocupe amiguinha. Seu pai vai voltar pra você. É uma promessa... E eu não quebro minhas promessas.
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