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Eu ainda tenho que encontrar um boa nomenclatura para os poderes/talentos, para ser sincero.

Habilidade, extras, vantagens, aptidão... Desenvoltura?

Eu sou sempre a favor de nomes em português. Uma coisa é usar estrangeirismos no cotidiano (nada contra), outra é fazer isso em um "documento" escrito. Se quer criar alguma coisa para apresentar aos outros, a consistência no uso da língua é o mínimo de formalidade.

Fora que isso ajuda a escapar nos meandros dos direitos autorais de jogos estrangeiros, e se alguém reclamar que o nome tá tosco, você tem a desculpa na ponta da língua (muito embora a maioria dos nomes em inglês SEJA muito tosca, a gente só não avalia da mesma forma por ser língua estrangeira).

Por hora estou com algumas ideias para os nomes. Basicamente:

Talentos: Poder por Encontro ou Sem Limite
Proezas: Poder por Encontro ou Sem Limite
Truques: Poder Utilitario

Sendo que tenho decidir quem vai ser quem, no caso de Proezas e Talentos, isso tambem vai gerar algumas mudanças em como essas habilidades funcionam no caso de Poder por Encontro e Diarios (que por default, não existem nos Desbravadores).

Eu provavelmente vou roubar a ideia de Truques associados a uma perícia, ao inves de da-los por classe.

Combatente: Defensor
Especialista: Agressor
Adepto: Lider e Controlador

Estou seriamente pensando em fundir o Lider e Controlador em um unico papel, ou até destribuir esse tipo de papel entre as três funções, mas ela ser uma das escolhas padrão do Adepto.

Alem de associar os pontos de vida e pulsos de cura a essas funções, basicamente funcionando com uma Classe-Base para aplicar um Tema ou Fonte de Poder (similar aos apresentados em Dark Sun) em cima dela para definir qual classe o personagem é, ou que habilidades ele tem acesso.

Ainda esta bem embrionario, vamo ver como as coisas rolam.

Sabe, o gênero Cyberpunk realmente me decepciona. O conceito base dele tem tantas possibilidades de crítica social e exploração de conceitos anarquistas e novas tecnologias... E o que temos na prática é uma repetição do mesmo cenário de Neuromancer de novo e de novo.

O que não seria tão ruim se o fandom do gênero não insistisse em lembrar a todos o quão ousado o gênero é e como ele previu toda a sociedade atual e cada avanço tecnológico recente (inventaram uma máquina de refrigerante nova? Cyberpunk, completamente).

Seria legal se tentassem fazer algo novo ou pelo menos admitir que o conceito básico agora é apenas uma desculpa para termos histórias sobre ciborgues atirando em guardas corporativistas. Eu ficaria satisfeito com qualquer possibilidade.

Mas nope, vamos nos estagnar enquanto fingimos que lutamos contra o poder.

Eu provavelmente vou roubar a ideia de Truques associados a uma perícia, ao inves de da-los por classe.

E os truques de magos/feiticeiros/clase-mágica disponíveis no jogo? Serão associados á perícia arcana, á fonte de poder ou algo semelhante?

Estou seriamente pensando em fundir o Lider e Controlador em um unico papel, ou até destribuir esse tipo de papel entre as três funções, mas ela ser uma das escolhas padrão do Adepto.

Eu apoio misturar Controlador e Líder. Em minhas (limitadas em número, eu admito) campanhas, o papel de líder nunca foi atraente para os jogadores e o de controlador era um tanto complicado de se explicar, então juntar os dois pode dar uma identidade mais forte para o papel.



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O cyberpunk é agora, não estou brincando, olhe por sua janela e não diga que a sociedade atual faz a de muitos cenarios cyberpunk ficar no chinelo.
Apesar que falta um pouco de coisas bizarras como clones (que a gente saiba) e ciborgues ala robocop, mas não vejo porque não colocar algo do gênero em um cenario baseado na era atual sem ter que mudar nada mesmo.
O que tem me deixado um tanto decepcionado são Pso-apocalipticos, tudo agora se resume a Apocalipse zumbi, e zumbi, e zumbi...
Eu queria ver algo ala Gamma World...

Ok, estamos melhorando. Btw, tem referência da serie em bolderlands.

Dependendo de como as coisas forem, Desbravadores vai ser meio Dungeon Punk pos-apocaliptico, porque assisti um clipe antigo do Red Hot Chilli Peppers enquanto lia meus livros de D&D para montar os Desbravadores atualmente.

Fandom é fandom. Não importa de que seja, sempre é assim: exalta a inovação que aquilo trouxe, mas se recusa a aceitar que o próprio gênero/obra/o-que-quer-que-seja seja inovado. C'est la vie.

Aliás, me lembra de cyberpunk 2020, que eu já vi tanta gente pagar pau. Eu acho um monte de estrume, que parece escrito por alguém que leu uma resenha ruim e um glossário de Neuromancer, mas merda nenhuma do livro em si.

Estou seriamente pensando em fundir o Lider e Controlador em um unico papel, ou até destribuir esse tipo de papel entre as três funções, mas ela ser uma das escolhas padrão do Adepto.

Meus 2 centavos: faça o Combatente ser um Controlador por padrão, para melhor exercer a função de Defensor, o Especialista ser um Líder por padrão, para ter uma interação maior com o grupo do que apenas com o inimigo, e o Adepto, faça-o versátil como o Mago de D&D: sem um foco específico, pode combinar os papéis de formas diferentes, conforme as escolhas que fizer.

Alem de associar os pontos de vida e pulsos de cura a essas funções, basicamente funcionando com uma Classe-Base para aplicar um Tema ou Fonte de Poder (similar aos apresentados em Dark Sun) em cima dela para definir qual classe o personagem é, ou que habilidades ele tem acesso.

Fiquei curioso para ver como isso vai funcionar, e não vi como ficou Dark Sun, pode me dar uma ideia (ao menos de qual Dark Sun você está falando, para eu procurar)?

Matutando sobre meu próprio sistema, estou pensando em fazer algo inspirado em 3D&T para as habilidades de D&D. Para ser exato, inspirado no tratado do BURP sobre as Características de 3D&T. Em resumo, substituir atributos específicos por atributos funcionais que serviriam para qualquer classe. Inteligência, Força, etc. se tornam palavras-chave/descritores.

O cyberpunk é agora, não estou brincando, olhe por sua janela e não diga que a sociedade atual faz a de muitos cenarios cyberpunk ficar no chinelo.

Entre pontos que eu discordo e pontos que eu concordo, acho de toda forma que se basear na atualidade é mais negócio que continuar no velho cyberpunk.

EDIT: E eu também estou de saco cheio de apocalipse zumbi. Já não era muito fã antes, agora definitivamente encheu o saco. Principalmente quando eles são todos, essencialmente, a mesma coisa MESMO (até a série original de filmes a Noite/Madrugada/Horário-que-for dos Mortos-Vivos é mais criativa). Hoje tudo se resume a Resident Evil sem os mutantes.

Darksun da D&D 4e, basicamente o Themes são subclasses que oferecem poderes adicionais para você escolher, eles tambem estão presentes na linha Essential e na Dragon Magazine 399.
Estou quase jogando esse lance de papeis pela janela e ir com o esquema de Gamma World mesmo, que e mais simples, so preciso de algo para substituir o Alpha Mutations (que são basicamente Poder por encontro aleatorio), antes de começar a fazer algo mais exotico e próprio.
Resumindo, por mais que esteja pensando em um monte de posibilidades, eu deveria estar indo com "menos é mais" e "domine o simples, antes de usar o avançado", alem de "pare de ficar jogando ideias na parede, idiota".
Eu não gosto do Mago de D&D, especialmente por essa de "Não tenho um papel, sou o que quiser", isso sempre gerou problemas.

Então faça do Adepto um Controlador, mesmo, e mantenha as características de Líder mais difusas: todo mundo pode exercer sua versão personalizada do papel enquanto realiza suas outras funções. Pouca gente realmente gosta de jogar com Líder "puro".

Outra coisa que o Adepto pode ter são "meta-habilidades", permitindo alterar parâmetros das habilidades independente do papel. Um armadilheiro que controla o tempo em que suas armadilhas causarão dano, um mago que envolve a arma do agressor em chamas, alterando seu tipo de dano, um estrategista que dá dicas de posicionamento tático, alterando a área de efeitos de Controle e Defesa... um personagem desses pode ser capaz de usar outros papéis, mas de forma limitada. E se o problema for a versatilidade excessiva, é só obrigar o personagem a se especializar logo de cara.

Quanto aos papéis, são só uma ferramenta para pensar as habilidades das classes e sua interação. Eles não existem objetivamente nem em D&D 4E (por mais que o jogo fale deles). Se quiser descartar, não vai fazer nenhuma diferença real.

Como eu estou indo para o caminho de fazer um Hack de Gamma World, provavelmente vou discartar as funções mesmo. Só usando para separar as Ocupações na hora de escrever o produto final.

Desbravadores vai fazer uso da simplicidade mecanica de GW, você escolhe uma Raça e uma Ocupação. Ganhando um Talento de cada, o equivalente a um Poder Sem Limite, bônus nas defesa e perícias, alem de algumas habilidades que podem ser adquiridas a medida que você progride, substituindo os Alpha Mutations (que são cartas com poderes aleatorios que são parte do cenario de GW, mas não fazem sentido no mundo Dungeon Punk de Desbravadores), curiosamente eu vou manter o Omega Tech na forma de Reliquias Ancestrais, antigos artefatos magicos que por diversas vezes não funcionam adequadamente.


Eu quero aproveitar a simplicidade de GW o máximo o possivel, mas apliando as opções no processo, sem algo meio Essential, mas com um sabor proprio.

Antes que alguem me pergunte o que iabos e Gamma World

Vou ler agora sobre Gamma World. Mas nos últimos tempos, quanto mais eu penso em simplicidade, mais eu penso no que 3D&T poderia ter sido...

Lendo um pouco sobre Gamma World, me lembrei MUITO de um cenário meu com vários conceitos similares: pós-apocalíptico, no planeta Terra, com um mundo onde seres humanos normais são raros. Exceto que no meu cenário a raça humana está MESMO extinta na Terra, e o mundo tem magia (ainda que pouca).

O cyberpunk é agora, não estou brincando, olhe por sua janela e não diga que a sociedade atual faz a de muitos cenarios cyberpunk ficar no chinelo.

Eu literalmente olhei pela janela do meu quarto e vi uma capivara comendo grama perto da lagoa. Talvez ela se junte ao meu grupo de shadowrunners.  

O que tem me deixado um tanto decepcionado são Pso-apocalipticos, tudo agora se resume a Apocalipse zumbi, e zumbi, e zumbi...

Só em apocalypses causados por criaturas sobrenaturais temos formas melhores de causar o fim do mundo do que mendigos canibais.

Dependendo de como as coisas forem, Desbravadores vai ser meio Dungeon Punk pos-apocaliptico, porque assisti um clipe antigo do Red Hot Chilli Peppers enquanto lia meus livros de D&D para montar os Desbravadores atualmente.

Por que eu adoro ter uma desculpa para postar clipes de Thundarr:

Aliás, me lembra de cyberpunk 2020, que eu já vi tanta gente pagar pau. Eu acho um monte de estrume, que parece escrito por alguém que leu uma resenha ruim e um glossário de Neuromancer, mas merda nenhuma do livro em si.

Eu ainda recomendo tentar acompanhar o andamento de Cyberpunk 2077. Os produtores (mesmos dos jogos de Witcher) são experientes e parecem ter entusiasmo o bastante em relação ao material base para o resultado ser pelo menos decente. Seria bom se eles dessem alguma informação além de um trailer inicial.

Por outro lado, Bullets.

Eu me lembro de Surrended World (um hack de Dungeon World) em que uma guerra entre os deuses terminou com todo mundo morto, excetos as crias mortais dos deuses e um punhado de outras criaturas, alem do plano mortal um puta puteiro do caralho.

Gamma World eu acho legal, então Apocalipse Quantico Multiversal, tudo porque alguem não apertou os parafusos do Colisor de Partículas direito, antes de tentarem refazer o Big Bang. Ops...

Monte Cook's World of Darkness, tem um Apocalipse Sobrenatural, mas pouco explorado em favor do velho conceitos de WoD. Eu realmente queria um WoD Pos-Apocaliptico, só para ver um Garou parando e pensando "caralho, é agora?"

Tecnicamente, o perido por Spellplague de Forgotten Realms e Pos-Apocaliptico, infelizmente ninguem na Wizards teve bolas de escrever o cenario desse jeito, ao inves fizeram um salto de 100 anos na cronologia, nem um problema com o cenario atual.

Mas foi oportunidade perdida. Imagina, Spellpague World: Forgotten Realms.

Minutinho, tem um monte de fãs malucos de FR na minha porta querendo por fogo na minha casa pela minha idea, já volta!

*Sons de tiros, gritos e explosões*

Pronto!

Dark Sun, então você gosta de Pos-Apocalíptico, mano? Eu coloquei mais areia, mais "mais quente que o inferno" e mais "você se fudeu!" em seu Pos-Apocalíptico, mano!

Tambem tem um monte nos jogos, mas ai eu iria ficar a noite toda digitando.

So mais uma coisa

Power Ranger RPM: Mad Max + Power Rangers

Então é isto, o apocalypse.

Eu procurei por mais informações de Gamma World e descobri que tenho a primeira edição do jogo (impresso a partir do PDF)


Da época em que PA significava TABELAS DE MUTAÇÕES e radiação era mágica. Com sorte o seu personagem inicial é um psíquico com poderes úteis. Com azar você tem um albino hemofilíaco cego. Este é um daqueles jogos que causou centenas de clones e tem retroclones sendo feitos até hoje.

É bom lembrar que durante um bom tempo a grande maioria dos livros de fantasia eram se passavam de alguma forma após o fim do mundo, como Conan e Elric que se passavam pouco depois da queda do grande império que dominou maior parte do mundo, ou eram realmente após o fim de nosso mundo como Shannara (spoilers, eu acho).


E adicionando lenha ao fogo radioativo de cenários PA, nós também temos:
-Deadlands Hell on Earth: Futuro alternativo de Deadlands onde os quatro cavaleiros do apocalypse ganham e maior parte do mundo é consumido por bombas nucleares movidas á almas dos desgraçados.
-Dragonmech: Pedaços da lua cheios de monstros estão caindo na terra, toda a civilização foi para o subterrâneo. E então eles construíram robôs gigantes para lutar com os monstros da lua.
-Day After Ragnarok: cenário de Savage Words one a serpente de Jomungard acordou e destruiu boa parte do mundo antes de matarem ela com uma bomba nuclear.
-Eclipse Phase: Aliens ridiculamente avançados destroem o planeta terra e o resto da civilização transhumanista tem que colonizar o resto do sistema solar... Que ainda está cheio de virus super avançados e outras criações dos super aliens.

E uma curiosidade mais ou menos ligada ao assunto: Alguns fãs fizeram um jogo de Borderlands usando a engine de Apocalypse World... E mantiveram a mecânica de sexo por algum motivo.

ower Ranger RPM: Mad Max + Power Rangers

Eu...Eu... Eu preciso me sentar um pouco.

Eu me lembro de Surrended World (um hack de Dungeon World) em que uma guerra entre os deuses terminou com todo mundo morto, excetos as crias mortais dos deuses e um punhado de outras criaturas, alem do plano mortal um puta puteiro do caralho.

E. Procurando.

Eu me lembro de Surrended World (um hack de Dungeon World) em que uma guerra entre os deuses terminou com todo mundo morto, excetos as crias mortais dos deuses e um punhado de outras criaturas, alem do plano mortal um puta puteiro do caralho.

E. Procurando.

Não precisa mais, esta aqui [url=http://daegames.blogspot.com.br/search/label/a sundered world]Sundered World[/url], basicamente é a Cosmilogia de D&D 4th se um Pedra caisse e Todo Mundo Morresse.

E pessoas reclamam da morte da Mystra, posers!

Eu fiz ate pedidos das outras raças e algumas classes que não tem D&D 4th em Dungeons Worlds para ficar mais completo. Material muito interessante.

E. Lendo.

Também estou dando uma olhada em material antigo do Mutant Chronicles. É basicamente uma versão menor e (surpreendentemente) otimista de Warhammer 40k.

Vou procurar alguma coisa de Cyberpunk 2077, mas independente da mistura com magia, eu ainda acho Shadowrun uma das melhores encarnações do gênero, senão a melhor, nos RPGs. Ao menos, no que tange ao espírito e às críticas que o gênero faz, a Segunda Edição (tenho de parar de preguiça e caçar tempo para ler a mais nova, acho que é a Quinta).

Hikaru, tá ligado que a história do Colisor é só na nova versão de Gamma World (7ª Edição), né? Antes era resultado da Segunda Guerra Nuclear...

Aliás, apocalipses atômicos são um clássico muito melhor que zumbis virais. O do Monte Cook's WoD também é muito massa, mesmo que não seja tão explorado, e o suplemento Mirrors, do Novo WoD, trás um capítulo só sobre apocalipse e pós-apocalipse, ficou muito legal e dá pra pegar umas ideias para um pós-apocalíptico no WoD Clássico.

FR eu entendo, não é falta de bolas, é a proposta do cenário que NÃO é ser um pós-apocalíptico. Spellplague surgiu só para explicar mudanças (que eu achei toscas), então tá tudo dentro de sua proposta. Quem gosta do gênero, como você já observou, tem Dark Sun. Fazer de FR um Pós-Apocalíptico ia ser uma grande cagada (por mais que eu também fosse gostar muito).

Mas é uma opção interessante para campanha... aliás, lembrei de um cara que fez um apocalipse em FR jogando o mundo dele dentro de Ravenloft, e depois passou a usar esse resultado como seu novo cenário padrão de D&D.

Mais para a lista de cenários PA: além de Cthulhu Tech, com Mechas, magia e Coisas-Que-o-Homem-Não-Deveria-Saber, lembrei que Greyhawk, só o cenário mais clássico de D&D (e até a 3E, o cenário base do sistema), tem elementos que indicam que a nossa civilização já existiu. Claro, eles não são muitos e não são decisivos, mas são o resultado de o cenário incorporar o ainda mais antigo cenário de Blackmoor, que É PA.

Sim, estou ligado na historia de GW, eu so gosto mais da versão atual. Ela agrada meu Fisico Quantico Interior, alem de me lembra de Yrth de GURPS Fantasy.

Eu achei o que rolou em FR necessario, o cenario estava pra la de saturado com Elmister isso, Drizzt aquilo e Mystra morrendo e ressucitando a todo momento. Time of Touble foi uma mudança bem mais bizarra que a Spellpague na minha opinião.

Points of Light, ou Vale de Nentir e meio Pos-Apocaliptico, com todo o lance de cidades isoladas e estradas perigosas. Bom, pelo menos em base, não é muito dificil levar para esse caminho.

Tambem tinha Midnight, um cenario aonde o Mal venceu.

Falam em mundos apocalíptico e eu só consigo pensar em Sobrenatural com a guerra dos céus e do inferno ou de Spawn mesmo... Falando nele, preciso baixar Artefatos, deve estar com uns 3 capítulos sem ler.

Este é um dos motivos pelos quais eu não gosto de metaplots* em cenários de RPG. Esta necessidade de ter de criar super eventos e crossovers e aventuras ridiculamente presas á trilhos para explicar mudanças de edição são realmente irritantes.

Vamos ver Dark Sun: Mudança de edição? Vamos fazer um novo livro e então fazemos as mudanças como se já fizessem parte do cenário. Pronto. Não precisamos de um crossover com Ravenloft e Planescape.

*Que tentam contar uma histórias especifica ao invés de simplesmente desenvolver o cenário.

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Ok, eis o que eu já consegui entender de Mutant Chronicles até agora:


-Algumas décadas depois de colonizar o sistema solar e descobrir o décimo(nono) planeta Nero, exploradores acabam libertando uma força conhecida como a Legião Sombria. Basicamente a mesma coisa que o caos de Warhammer; cultos sinistros, exercitos monstros demoniacos feiosos, mutações, corrupção e toda aquela dança.

Resultado: Monstros sinistros em que atirar.

-E também há a Simetria Sombria, que tende a corromper computadores e qualquer outra tecnologia similar. A corrupção varia de ''Computadores secretamente trabalham para a Legião e começam a dar informações erradas'' para ''meu Ipad está tentando me matar''. Forçando toda a civilização á abandonar maior parte de suas tecnologias futurísticas, e computadores básicos só são usados nas maiores emergências.

Resultado: Dieselpunk com a ocasional nave espacial.

-Há a Irmandade, um grupo pseudo-religioso feito para combater a legião e eliminar a corrupção em cidades e máquinas. E eles tem poderes psíquicos por algum motivo, eu ainda não cheguei á esta parte. Surpreendentemente eles são razoáveis, preferindo tentar purificar inocentes corrompidos através de tratamentos médicos e só deixando a tortura e caça as bruxas para os casos extremos ou para os setores radicais.

Resultado: inquisição psíquica relativamente razoável.

-A civilização é controlada por corporações gigantescas, que conseguem trabalhar juntas durante as maiores ameaças da Legião Sombria mas passam o resto do tempo em constantes guerras (secretas e abertas) entre si.

Resultado: O mesmo esquema CyP de sempre, mas Dieselpunk.

-Os locais que eu vi serem descritos até agora incluem o planeta terra (quase que totalmente abandonado e desgastado), Luna (uma megalópole cobrindo o planeta) e Venus (que aparentemente é coberto por florestas gigantes.

Resultado: Venus é coberto por florestas gigantes.

Enigma do Horizonte, precisa de mais Enigma do Horizonte

Eu deveria estava fazendo algo de util com minha vida, mas olha so o que achei 

http://lawfulnice.blogspot.com.br/2012/12/apocalypse-wow.html

Dungeons: The Dragoning

E o que acontece quando você mistura Exalted, D&D, Warhammer 40,000 e doses generosas de um monte de outros troço, e a coisa mais foda que ja vi.

Eu me lembro deste jogo. É um exercício gigantesco em referências, e é quase jogável.

"Quase'' devido ao sistema de rolamento de dados mais horrendo que eu já vi. Com as pilhas de dados enormes + Re-rolamentos de números altos + ter de somar todos os resultados (ao invés de contar sucessos) E dividir tudo por cinco por algum motivo que eu sequer me lembro.

Isto em todos os testes. Dados de Fudge são incrivelmente simples se comparados á isto.

A versão mais atual deu uma encolhida nisso pelo que li em alguns forum

Bem, vamos ver o que nós temos de novo na int--

Heh

HeheheHahahahaHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA

Yeah, vai ser legal.

A versão mais atual deu uma encolhida nisso pelo que li em alguns forum

Huh. Com um sistema de dados decente e já tendo um suplemento pronto acho que temos algo jogável e ridiculamente maneiro em mãos.

E eu não sei como esqueci de falar sobre Rifts. O jogo se passa 300 anos depois de um evento multi-universal/multi temporal. O México é dominado por vampiros, uma boa parte dos EUA é coberta por um pantano cheio de dinossauros, um império alienígena mercantil domina Atlantis, um governo altamente tecnológico tenta exterminar todos os seres mágicos e alienígenas (e uma de suas ferramentas são cachorros humanoides geneticamente criados que conseguem farejar eventos sobrenaturais), os quatro cavaleiros do apocalipse andam pela África, a Russia é metade dominada por um governo comunista e a outra metade por criaturas mágicas Russas, e a America do Sul esta cheia de mutantes que escaparam dos laboratórios durante o apocalípse.

Tipos de personagens iniciais no primeiro livro incluem:
-Um dragão infante.
-Um robô com um cérebro humano.
-Um pyrocinético.
-Um cara em uma super armadura.
-Um feiticeiro que incendeia água.
-Um menino de rua.