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Eu prefiro esperar a 3ª edição sair, então trazer toda a linha nova da Onyx Path, especialmente Demons...

Demon não me pareceu tão interessante, ele disputa tranquilamente com Mummy o cargo de RPG mais nonsense que a White Wolf/Onyx Path fez (e isso vale para ambas linhas, diga-se de passagem).

Por outro lado, o "Revised de nWoD" tem sido bastante interessante até agora - Strix Chronicles é lindo e quase me fez querer mestrar Vampiro (que eu não gosto, seja Máscara seja Réquiem) e Idigam Chronicles parece ser ainda mais cute, com os Peludinhos ainda mais putos.

Eu gostaria de uma tradução de Exalted.

Exalted é o meu nêmesis rpgístico, perdendo apenas para Tenra Bansho e Maid.

Em compensação

Spoiler:

Demon não me pareceu tão interessante, ele disputa tranquilamente com Mummy o cargo de RPG mais nonsense que a White Wolf/Onyx Path fez (e isso vale para ambas linhas, diga-se de passagem).

Isto eu anoto no meu caderninho como um bonus.

Mas em uma nota ligeiramente mais séria, eu defendo Demon: The Descent como um dos melhores jogos que a White Wolf lançou nos últimos anos. Ao contrário de Mummy: The Resurrection e vários outros cenários de (N)WoD, ele tem um gancho bem definido desde o primeiro livro, uma ameaça bem definida, motivos para um grupo de demonios trabalhar juntos, possibilidades de conflitos dentro deste mesmo grupo (mas sem incentivar a campanha a se tornar uma festa de facadas nas costas) e um clima de paranoia constante bem definido.

Eu também considero outro benefício eles terem escolhido uma interpretação da figura dos anjos caídos que não é presa demais á queda de Lucifer/equivalente de outro, o que era um medo meu quando anunciaram a linha.

Por outro lado, o "Revised de nWoD" tem sido bastante interessante até agora - Strix Chronicles é lindo e quase me fez querer mestrar Vampiro (que eu não gosto, seja Máscara seja Réquiem)

Ok, eu estou interessado, o que eles fizeram em Blood & Smoke que melhorou a linha de Requiem?

Exalted é o meu nêmesis rpgístico, perdendo apenas para Tenra Bansho e Maid.

Anh, isto é bom?

Ok, eu estou interessado, o que eles fizeram em Blood & Smoke que melhorou a linha de Requiem?

Versão curta: Melhorou muito a apresentação do livro, fez com que ser um Vampiro possa ser visto como algo cool (e perigoso) ao invés do clima pesadamente melancólico do Réquiem, aumentou consideravelmente o poderio do Vampiro Médio e colocou um antagonista claro aos Vampiros - as Estirges (do Requiem for Rome). Um pouco mais extenso, tem o tópico que criei disso na Spell.

E o essencialmente, manteve a Vantagem mais divertida e bizarra do Réquiem, agora como parte do "Novo Core":

Spoiler:

Embora, infelizmente removeram o trecho da escrita original, que deixavam claro que essa menstruação vampírica era alucinógena a mortais. xD

Anh, isto é bom?

Para a minha pessoa, Não. Para quem gosta da inserção de tropes típicos de animações pop japonesas, provavelmente é.

aumentou consideravelmente o poderio do Vampiro Médio e colocou um antagonista claro aos Vampiros - as Estirges

Antes tinham o meu interesse, mas agora têm minha completa atenção.

http://www.vistadireita.com.br/produtos/ coisas bizarras na internet!

http://www.vistadireita.com.br/produtos/ coisas bizarras na internet!

Não há nada exatamente de novo nisso - é bastante comum partidos políticos e movimentos sociais venderem material associado a suas ideias. E hey, ao menos é esperado que defensores do Livre-Mercado queiram ganhar dinheiro por esse tipo de meio.

That said, Misetes e essa nova "Direita Trendy" ainda causam algum espanto a esse liberal clássico/libertário de esquerda.

Antes tinham o meu interesse, mas agora têm minha completa atenção.

Foi a mesma impressão que tive ao ler Blood and Smoke. É provavelmente o melhor de Vampiro que a White Wolf lançou, salvo talvez New Wave Requiem.

Eu fiz um tópico para guardar as notas que eu fiz da nova versão de Paganum, por causa de uma troca de computadores e toda aquela dança.

E neste exato momento eu lembro que poderia usar meu E-mail este tempo todo. Ha ha ha.

Eu realmente preciso dormir.

Nunca consegui gostar de vampiros, bem antes da ode de fadas que bebem sangue.

Sempre preferi Mago.

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O Cachorro novo que apareceu aqui em casa. Estamos chamando ele de Raulzito

Lord Seph escreveu:Nunca consegui gostar de vampiros, bem antes da ode de fadas que bebem sangue.

Sempre preferi Mago.

Você gosta de sofrer?

Mas o Mundo das Trevas não foi sempre sobre sofrimento XD.

Vide aquele NPC apelão do OWoD que eu não lembro o nome mas que tem o poder de todas as principais criaturas do cenário. (e que eu não lembro o nome mas talvez o elfo lembre)

Samuel Haight.

Lord Seph escreveu:Mas o Mundo das Trevas não foi sempre sobre sofrimento XD.

Sim...

Mas estou falando de sofrimento físico e mental com as regras envolvidas.

Sim...

Mas estou falando de sofrimento físico e mental com as regras envolvidas.

Mago é provavelmente um dos RPGs da White Wolf menos problemáticos para se lidar com regras, especialmente na Revisada, embora não sejam muito bem explicadas em nenhuma das edições (felizmente, Mage: the Awakening existe e resolve isso )

Samuel Haight

The Ultimate BADASS

Spoiler:

Tirando as piadas usuais com ele, eu gosto muito da ideia original dele - um Parente que foi vítima de destratos por outros Garous e que invejando a posição deles, entrou uma busca louca por poder mágico para poder se transformar em um deles, se tornando um caçador e ameaça a eles. Esse Samuel Haight, o Skinner, é uma boa ideia. O que aconteceu depois disso, eu faço o possível para esquecer.

Elven Paladin escreveu:

Sim...

Mas estou falando de sofrimento físico e mental com as regras envolvidas.

Mago é provavelmente um dos RPGs da White Wolf menos problemáticos para se lidar com regras, especialmente na Revisada, embora não sejam muito bem explicadas em nenhuma das edições (felizmente, Mage: the Awakening existe e resolve isso )

HAHAHAAH... Você é engraçado, mas não, Mago esta longe de ser simples em qualquer versão. São páginas e mais páginas e regras que não funcionam, então você ignora e vai de magia improvisada...

Mago vs Mago, o Mindfuck

Acho que o link acima explica bem meus problemas com as regras de Mago.

Eu conheço esse tópico, Hikaru - e também adoro o FrankT um ótimo reviewer/piadista (especialmente quando ele tira sarro do que gosto, como Planescape). Mas ele está tão mergulhado em seu mundo onde todo RPG tem que ser Power Fantasy que se torna incapaz de notar que algumas pessoas se divertem com certos RPGs apesar de seus problemas bem conhecidos (RPGs dos Anos 90 hoje são vistos como "imensa punhetação de Style over Substance", nos anos 90 os RPGs dos Anos 80 eram vistos como Fantasias Estranhas em Masmorras com Porrada a toda Hora). Sem contar que no próprio tópico o Lokathor mostra que o FrankT cometeu alguns erros consideráveis quanto ao uso das Esferas de Mago (o que torna ainda mais engraçado, já que o Frank criticava os autores de Mago de não entender o próprio sistema, o que é também verdadeiro).

Cara eu me divirto, mas não finjo que as mecânicas de "Mago" fazem algum sentindo ou são simples, e falo por experiência própria, não existe nada mais maçante que jogar "Mago" e só ver o sistema ir se autodestruido a medida que suas Esferas aumentam.

Ou tentar encontrar formas de transformar efeitos Vulgares em Suties ou Coencidentes.

Não importante a versão, as regras de Mago não rolam, e eu não consigo me divertir com elas. Porque o livro me diz uma coisa e as regras me dizem outra, me prendem de formar que me incomodam e definitivamente "estrupar a realidade" não é muito como eu vejo como a magia funciona.

São coisas demais para ignorar.

Nunca falei nada de regras e para quem me conhece sabe que regras são facilmente burladas, quebradas ou mesmo obliteradas... Tanto que sou um dos primeiros a abolir esse negócio de tendências e alinhamentos de D&D. Só tenho que substituir por algo mais crível ao meu ponto de vista para não inutilizar os deuses e as magias que usam isso.

O que eu curto em Mago é o cenário dele, algo que eu não consigo com os Cainitas e Garou, simplesmente não rola. Engraçado que eu consigo gostar de Changeling que é bem mais chato de se jogar que Mago, em minha opinião.

Encontrei este jogo interessante chamado SUPERHOT (um nome que infelizmente não posso procurar na internet sem pegar vírus), um FPS onde o tempo anda normalmente quando o personagem está se movimentando mas ridiculamente lento quando está parado, permitindo ver a trajetória de balas.

O protótipo do link só tem umas cinco fases curtas, mas um jogo completo está sendo fundado no Kickstarter.

Yeah.

Cara eu me divirto, mas não finjo que as mecânicas de "Mago" fazem algum sentindo ou são simples, e falo por experiência própria, não existe nada mais maçante que jogar "Mago" e só ver o sistema ir se autodestruido a medida que suas Esferas aumentam.

Mas elas fazem sentido, especialmente no Awakening. Não é um segredo que existem diversos problemas potenciais, mas esse é o custo pago por ter um sistema de magia que permite qualquer efeito possível. O mesmo ocorre com Ars Magica ou mesmo com o sistema Key/Manifestation de Geist (que tem uma review com o FrankT, aliás).

Ou tentar encontrar formas de transformar efeitos Vulgares em Suties ou Coencidentes.

Curiosamente, esse é um dos meus motivos favoritos em Mage: Ascensão - e que praticamente não existe no Despertar (onde a própria execução de certos atos mágicos é inerentemente Vulgar ou Sutil).

Porque o livro me diz uma coisa e as regras me dizem outra, me prendem de formar que me incomodam

Eu não entendi em nada o trecho depois da vírgula, mas adoraria exemplos seus da dissonância regras/ambientação (eu sei que existem, afinal, eu estou mestrando justamente isso agora )

e definitivamente "estrupar a realidade" não é muito como eu vejo como a magia funciona.

Jogue com um Feiticeiro/Sorceror no Ascensão, cuja visão de como a magia opera não é essa. Ou jogue o Awakening, onde a explanação mágica padrão é que "Magia é trazer um aspecto do Mundo Superior/Pleroma/Supernal World para esse Mundo Caído/Hílico/Fallen World'.

Sem contar que no Ascensão, não é essa a forma que os Tecnocratas interpretam Magia no Ascensão.

Eu prefiro jogar com regra de Taumaturgia (do Second Sight), combinado com Gifted do Witch Finders. Ou até mesmo Blood Sorcery de Vampire: The Requiem esta mais próximo do que eu acho adequado. 

Inferno, em M&M eu simplesmente coloco Artificer, Ritualista e Conhecimento [Arcano], pronto, sou um mago. 

Ao invés de "LOL Eu substituo sua Realidade com a Minha LOL", resumindo, eu vejo magia como algo mais sutil (Constantine, quando não estão usando ele como Plot Device) e lento, que precisa de mais dedicação na hora de executar.

Evita muita algumas bizarrices de M: A Apelação ou M: O Despertador.

É Atlântida é batido e caído para cacete... Mas é ignorável. 

Alem de todo o conceito não bate com o feel de "Street Level" de nWoD, quando você pode estuprar a mente de todo mundo ao seu redor (que era o passa-tempo preferido do meu Mastigos) ou ficar bancando o Big Brother (o outro passa-tempo preferido do meu Mastigos).

Mas de alguma forma, todo o lance da Tecnocracia, "Rick Martins" e "vire deus em 10 passos simples", sempre me afastaram instintivamente de Ascensão.

Em ambos os jogos em me sentia como um fugitivo do Universo Marvel ou DC Comics, que ser realmente um praticante de artes misticas.

Eu realmente gostaria que WW não tivesse se prendido tanto aos antigos conceitos ao escrever aos seus novos cenários, e tivesse feito algo mais Changeling: The Lost em todos eles, no quesito de quanto ele é diferente do seu antecessor.

Alem de ter unificado as mecânicas de TODOS os poderes e criaturas sobrenaturais, o que reduziria muito os problemas de regras de toda a linha.

Btw, alguem conhece algo do gênero em nWoD, um "mecânica" unificada de poderes feita por algum fã maluco de nWoD que estava de saco cheio de ter decorar um monte de rolagem diferentes que faziam coisas similares?

https://www.facebook.com/media/set/?set=a.764609706912900.1073741831.536038639770009&type=1 as fotos do evento de anime que eu fui hoje.