Operação Retorno (IN GAME)

*Sanosuke fica um pouco mais grave e diz:*
-Isso não é hora para escanda-lo Saeko-san temos problemas a tratar e temos que fazer isso rápido.
*Sanosuke explicou toda a história a mãe da Saeko com calma mas, fez isso dentro de casa e sem o Hirano por perto*


*Emilly olha nos olhos de guerra e começa a vasculhar cada centímetro da mente de guerra usando um pequeno aparelho para vistoria de retina e olhava por um óculos a mente dele, para ver os efeitos*

-Daniel é um filho da puta, eu quero ele morto! Depois eu olho a mente da sua queridinha Mellody. E  sobre o Guerra, eu vou tentar ler a mente dele... Guerra você um porco! Era noivo de uma doida lá e comeu a Saeko depois disso jogou a Saeko fora e agora quer comer a Mellody. Você é um babaca escroto e eu adoraria a oportunidade de estourar as bolas...

Mellody estava nervosa e impaciente, o que não se podia dizer que era incomum.

- Você é um idiota, Guerra. Está andando com duas pessoas que você sabe a meses que conhecem a Tecnocracia melhor que você, e mesmo assim insiste em achar que é o especialista na área. Não tem uma competência básica de comando, que é saber com quem está andando e aceitar os seus limites. Imagino que qualquer tempo que seus soldados tenham sobrevivido, não tenha sido graças a você.

- Nós já bloqueamos essa sala contra o sinal dos transmissores da Tecnocracia, não acredite por um minuto que eu não sei como lidar com eles. Eu sobrevivi por anos a ser um dos principais alvos de caça deles.

- Agora seja bonzinho. A Emilly sabe o serviço dela, não é um Adormecido qualquer que vai ser um problema para a melhor Arquimaga de Mente que eu conheço. Nem se preocupe com Daniel, a única coisa que eu quero entre ele e eu são sete palmos de terra, uma camada de concreto, e o Avatar Desperto dele separado do corpo e desintegrado, exatamente como ele já tentou fazer com o meu!

- E que choro é esse de ser usado!? Guerra, eu não sei se você entendeu, mas eu não sou seu soldado e não te devo absolutamente nenhuma satisfação da minha vida pessoal! Sabe por que eu sou "seca" com você, seu energúmeno!? Você quis me prender e interrogar porque eu não te contei que tinha filhos! Que já fui casada! De onde caralhos você tirou que eu te devia qualquer uma dessas informações quando eu não te conhecia, não te devia nada e estava perdida em um mundo alienígena com coisas mais urgentes para pensar!? Você foi um escroto, seu neandertal!

- ... Mas eu vou conversar com você. E eu já sabia o que você quer conversar. Mas é a sua única chance de provar que você não é um retardado completo. Depois, nunca mais! Eu não preciso te esclarecer porra nenhuma, não sou obrigada, e se você não é capaz de entender isso ainda, é melhor guardar a sua chance para um futuro mais esclarecido.

*Emilly respira fundo e fala*

-Primeiro, eu não vou deixar a Mell sair com mais um babaca, ela saiu com o Daniel, ela já saiu com o Jack, que alias pediu ela em casamento na sua frente seu escroto!!!
Segundo eu não vou deixar você sair com a MINHA garota !!

*Emilly puxa Mellody para um beijo BEM apaixonado*

Emilly, Guerra, Mellody e Sandra – George Bush Intercontinental Airport – Houston/United States – Noite nublada.

A discussão começara. Nicolle, que estava desacordada, acordou desorientada. Vagamente tentou se libertar, porém a Sandra e a Mellody estavam atentas e viram que ela acordou.

-- Sabem exatamente que prender uma Agente da União causará a vocês, transgressores e traidora!!! Me soltem e entreguem-se e a União será generosa. – Disse ela ao ver que fora percebida -- Aqui é a Agente Nicolle Rommanov para a Central. Encontrados a traidora Emilly Albretch, a transgressora Mellody Fiorentino, ambas Categoria de Ameaça 5, o ex-major Dante Guerra e a alienígena Sandra Carone da Silva, da Força Expedicionária Brasileira da ONU, morta em 2014 no ataque terrorista em Amman com Categoria de Ameaça 3. Solicitando reforços imediatos!!

Rolagens:

-Wow wow wow, para  ai Sandra ela é irmã da mellody e a sala esta isolada,ela ta na merda!!! a Cabeça dela foi mais lavada do frauda de pano de criança com diarreia

*Emilly solta mellody delicadamente e diz:*

-Desculpa colega... eu sei o que você esta passando,mas isso vai doer mais em mim do que em você.

*Emilly tira algo que parece ser o neuralisador do bolso e põe um óculos nela e outro em sandra e diz:*

-Não vou apagar sua memoria só vou apertar no on/off um bocadinho... gente vira para o outro lado faz favor ?

*Emilly após ver todo mundo virado e sandra como os óculos adequadamente postos no rosto diz:*

-Diga merda !!!



*E aperta o neuralisador*

Ação: esfera de mente como gatilho o Neuralisador, ela vai usar a fragilidade de uma das lavagens cerebrais da Nicole para destabilizar todas as outras e fazer ela desmaiar com esfera de mente*

Lienn:

Lembranças, muitas lembranças de uma vez tomavam sua mente. Mellody não ofereceu qualquer resistência. Seus corpos já não eram estranhos um ao outro havia muito tempo. Por trás da postura que mantinha e do seu orgulho, ela era uma pilha de nervos. Estava em frangalhos, e na surpresa do beijo, a muralha ruiu instantaneamente. Agora ela se permitia perder-se por um instante, breve que fosse, tremendo nos braços da tecnomante.

Iron Man:

klebersm17:

- Sandra, querida, acalme-se. A essa altura o Major já não me irrita mais com tão pouco, ele consegue ser bem mais sem noção que isso.

- Você quase tem razão, Guerra, mas temos alguns assuntos a resolver antes de sairmos. Não se preocupe com intervenções de fora por enquanto. Emilly, por favor, faça a varredura mental dele e depois cuide de Nicolle, sim?

Apesar do tom formal e pragmático, Mellody continuava entrelaçada nos braços da agora ex-tecnocrata.

Depois disso, foi tudo muito rápido. Todas as precauções haviam sido tomadas, e Mellody realmente não se preocupou quando Nicolle acordou. Mas com a tentativa fútil da tecnocrata de chamar reforços, em um instante havia mais acontecendo do que ela conseguira responder em tempo.

Quando deu por si, Mellody estava com sua pistola apontada para a cabeça de Sandra.

- Se afaste da minha irmã, devagar. Não faça movimentos bruscos. Eu já disse que ela é minha responsabilidade. Se ameaçar a minha família de novo, eu vou transformar você em uma planária e te usar de isca de peixe, entendeu?

Vendo Emilly tentar controlar a situação, Mellody vai baixar a arma e se virar quando Sandra desistir de atacar Nicolle. Se ela não baixar a guarda, Mellody vai usar Matéria e Primórdio para destruir o Padrão da espada e absorvê-lo como Quintessência, que ela vai gastar, se puder, para mitigar parte do Paradoxo do Efeito.

Mellody não tinha nada contra Sandra, nunca tivera. Não haviam ficado muito próximas, mas mesmo após infectada pela forma artoniana da Wyrm Sandra permanecera uma companheira de viagem e de batalhas confiável. Pela primeira vez desde que voltaram à Terra Mellody se lembrava que essa infecção tinha efeitos psicológicos graves. Ainda que confiável, Sandra era doente mental, tão louca quanto qualquer Fomor ou Dançarino.

Infelizmente a própria Mellody estava uma pilha de nervos, e Nicolle era mais importante para ela que Sandra. A sorte da "Lefou" foi baixar a espada, o que deu a Mellody segurança para pensar.

- Olha, só não faça nada, ok? Nicolle, você também não tente nada. Não dá para contatar a Tecnocracia daqui, eu mesma garanti isso. Fique quieta e não piore a situação para você. E caralho, pare de se chamar de Romanov! Eu sei o seu nome, você não tem caralho de motivo nenhum pra usar o sobrenome da Emilly como codinome!

A pistola continuava apontada para Sandra, para o caso de ela fazer algum movimento brusco e tentar ferir Nicolle ou ameaçá-la. Mas Mellody agora tentava gentilmente manter Sandra longe da irmã enquanto dava espaço para Emilly trabalhar.

Em outro mundo:

Saeko, Sanosuke e Yumiko - Higashimizumoto, Katsushika-ku  – Tóquio/Japão – Madrugada

Busujima Shino ouviu toda a história de Sanosuke. Ela estava extremamente séria enquanto ouviu tudo. Ela pediu um momento e trouxe uma pequena caixa com inscrições em vários idiomas. Ela tomou a Katana da filha, pôs no colo e passou a rezar. Em seguida, retirou a espada da bainha e a observou atentamente.

-- Quem refez sua lâmina, Saeko, tem uma habilidade incrível. Mas ela está incompleta. Sempre esteve. E para fazer o que precisam, terão toda a ajuda que puderem. – Disse Shino pouco antes de pegar caixa e a abrir, mostrando a Tsuba que havia dentro.



Assim, ela começou a retirar a Tsuba que estava na espada da Saeko, jogando longe para abrir espaço para a que ela colocava. A espada começou a ressoar e a fazer um estranho e indescritível ruído. Por fim, Shino ergueu a espada em posição de ataque.

-- Erga o braço e aceite seu legado, minha filha. – Disse ela.

Era o antigo rito da família Busujima. Ele não pensou que viveria para ver como era feito o かみからのおくりもの "Kami Kara no Okurimono", o Presente dos Deuses. Era um antigo rito que destinava o Daishô ao líder da família Busujima, e era uma arte secreta que destinava os espíritos ancestrais ao portador e o garantia grandes conhecimentos antigos. Era uma honra ser testemunha de tal rito.

Emilly, Guerra, Mellody e Sandra – George Bush Intercontinental Airport – Houston/United States – Noite nublada.

Rolagens:

-- Eu não possuo irmã Transgressora, escória! Eu... Eu... AAAAAAAAAAHHHHHHHHHHH!!!!!!!!!!!!!!!

Nicolle começou a gritar e se debater na cadeira. A dor parecia ser imensa aos olhos de Guerra e Sandra. Poucos instantes depois, Nicolle desmaiou em gritos. O clima ficava cada vez mais tenso e era claro que precisavam sair dali o quanto antes.

Então o celular no bolso do Guerra começou a tocar. Era uma música conhecida pela Mellody e pela Emilly. Quando o Major foi ver qual o número, apenas havia escrito “Exatamente quem você está pensando”.

Cassandra e Sarah – Lincoln Tunnel, New York, United States of America – Noite Limpa

A viagem transcorreu sem nenhum problema e Cassandra recebera uma mensagem informando que tudo correu extremamente bem e que Nicolle já se encontrava sob custódia. Entraram no Túnel Lincoln e puderam ver que estava tudo parado.

Pouco depois de passarem do meio do túnel, todos puderam ver uma grande quantidade de pessoas abandonarem de seus carros fugir na direção de onde vieram há pouco. O pânico estava instalado e Bart parou um homem que fugia e o mesmo só explicou que tinha um monstro à frente.

Em seguida, todos desceram e puderam ver quem se aproximava.



Cassandra reconheceu na hora. Era Ashley Braham, “o Príncipe” de Nova York. Cassandra sabia que ela era Malkaviana, mas também sabia o quanto ela era defensora d’A Máscara. Sabia que ela não atacava humanos daquela forma. Mas, acima de tudo, ela sabia que Ashley era MENOR!!!

- É claro que foi magia! Me dê isso aqui!

Mellody já estava sem um pingo de paciência, e pegou o celular enquanto sacava a arma. Para o espanto dos dois, ela atendeu e simplesmente começou a atirar no fone, embora nenhuma bala destruísse de fato o telefone.

Ação:

- Vamos levar a minha irmã daqui com cuidado. Se alguém tentar machucar ela, vai ter o mesmo destino que esse celular.

Mellody começa a torcer o celular como se fosse massinha de modelar, até transformar em um vibrador, e entrega para o Guerra.

Ação:

Depois disso ela fica junto da Emilly, enquanto a ex-tecnocrata guarda seu neuralizador, olha preocupada para a irmã.

Emilly

*Emilly guarda o neuralisador e diz: *

-Ela vai ficar bem, foi só um tec nas lavagens cerebrais, nada demais, não é como se eu tivesse tentando remover elas
E ela nem tem tantas assim, quando ela tiver a minha quantidade de lavagens agente conversa, quando ela não lembrar o que comeu no café da manhã ou o que costuma significa agente  conversa..

*depois disso ela ouve o que o guerra estava falando e diz:*

-Primeiro para de falar merda, tem magia sendo usada para todo lado, tanto Daniel, quanto a mellody quando o totó da esquina da tecnocracia que esta caído ai estão usando magia, até mesmo eu uma tecnocrata fodana e maravilhosa e incrível e modesta e humildade estão usando magia.

-Segundo magia desperta é complicada, passarinho que come pedra sabe o fiofo que tem, acredite em mim paradoxo não é cereal para comer com leite, usar magia vulgar é perigoso demais e um teletransporte apesar de legal é vulgar e dói para caralho.

-Terceiro, eu vou nos tirar daqui, vou ligar para minha equipe tática... Eles vão me ajudar a resolver este problema, você tem que se lembrar guerra que a a tecnocrata sou Eu.... e não a ruiva gostosa e maravilhosa da mellody.

*Emilly liga para os amigos da tecnocracia para ver se tem como ter acesso aos planos de ação tecnocrata e saída rápida*

-Aqui é a Paradox girl, eu preciso de saída rápida daqui Abominação, realmente preciso de ajuda.

Saeko

*Saeko escuta o que a mãe pediu e levanta o braço sem pestanejar um segundo e diz:*
-Estou pronta

*Sanosuke e Yumiko ajudam no que a mãe de saeko pedir*

Sarah estava aterrorizada. Uma coisa era saber que havia monstros como ela e vários outros no mundo. Falarem que sua mãe, a tia Cass, a tia Emilly e outras pessoas que ela conhecia não eram seres humanos normais. Mas até o momento, apenas saber, apenas falarem.

Uma coisa era ter um vislumbre do impossível em uma terra que parecia um sonho estranho, onde nem mesmo as pessoas pareciam reais.

Outra coisa era testemunhar os horrores que se escondiam nas sombras da noite. Ali, em seu mundo, em meio aos carros e ao concreto, na certeza em muito tempo de que o mundo ao seu redor era real.

Quando enfrentaram os Dançarinos da Espiral Negra, ela ainda estava meio no sonho, e seu instinto encobriu sua razão. Agora sua mente racional gritava contra a mulher banhada no sangue e nas vísceras de inocentes.

A menina conseguiu manter a posição, mas assumiu a forma de um lobo branco (incidentalmente aterrorizando ainda mais umas poucas testemunhas), e tremia inteira, esperando uma ordem, uma resposta de como agir enquanto lutava com as próprias pernas para não correr.


Cassandra pensava em muitas coisas ao mesmo tempo. Precisavam impedir que a criatura ferisse mais pessoas. Precisavam saber como estava a situação na cidade, e destruir Ashley poderia inadvertidamente piorar essa situação. Precisavam alcançar logo o caern da loja. E ao fundo de suas preocupações, precisava de sangue...

O que Cassandra realmente precisava agora, era de informação. Arton mudou um pouco a forma como seus poderes funcionavam, mas ela ainda podia exigir do Sangue as informações que definiriam seu curso de ação. Ela ergueu uma mão, pedindo que Jason e Bart tivessem a paciência de esperar por um instante, enquanto exigia da Besta em seu interior respostas...

Ação:

Mellody estava agoniada com a irmã, mas apesar do jeito de falar as coisas, Emilly a tranquilizava. Ela só esperava que Emilly estivesse certa e realmente Nicolle ainda não tivesse o mesmo nível de lavagem cerebral que ela. Mas agora não era o momento de pensar nisso, tinham que sair dali.

- Emilly, tem certeza que é uma boa ideia ligar para eles? Sei que são seus amigos, mas já faz anos... a Tecnocracia pode ter causado mais estrago a eles nesse tempo do que jamais causaram a você...

Enquanto Emilly ligava, Mellody se voltou para Sandra, tentando ser didática.

- Magia Verdadeira é uma coisa arriscada de se fazer no nosso mundo. Lembra que quando enfrentamos aqueles Agentes da Tecnocracia, eu e Emilly ficamos mal e não pudemos ajudar na luta? As coisas ali ainda poderiam ter sido piores, se eu não soubesse direcionar o contornar o Paradoxo, e mesmo assim foi doloroso...

- Com sorte eu acabei de ferir o Daniel, talvez até tenha acertado a cabeça dele... mas eu não acho que vou ter tanta sorte assim, então se tiver estourado alguma coisa importante já é lucro. Fora isso, sim, eu posso fazer ilusões e teletransportes. Mas isso seria Magia Vulgar se não fizer com cuidado, e podemos acabar machucados quando a Tellurian, o tecido da realidade, lutar contra o efeito. Fazer esse brinquedo que o Major tem na mão, por exemplo, acumulou alguns nós na Trama, mesmo sendo pouca coisa. Quando esses nós se desfizerem as coisas podem ficar estranhas e perigosas. Felizmente eu sei desfazer esses nós de forma segura, mas o consumo de recursos não me permite fazer isso sem considerações prévias.

- Como Emilly disse, deixem que nós sabemos como fazer o nosso trabalho, e quanta força aguentamos de volta. Para ajudar vocês, nós nos teletransportamos 12 horas atrás para ter tempo de nos recuperarmos. Agora, se me permitem, vou reforçar o contato de Emilly.

Mellody se concentrou, exercendo sua Vontade Desperta contra o Consenso.

Ação:

-Aqui é a Abominação, Paradox Girl, onde diabos você esteve ? estávamos preocupados deram você como MORTA sua pirada Eu... estou aliviada em ouvir sua voz, mas você esta sendo procurada pela tecnocracia Emilly...
Eu vou procurar uma saída para você nesta confusão e também vou chamar o Norman, o Marcus e o kyle  e ai você explica o que houve...
Só toma cuidado e não sai dai, vou levar  algumas coisas para você e reativar sua identidade e de quem mais você precisar... Pode me dar os nomes?

*Emilly da os nome e Francine começa a trabalhar e reativa as identidades mortais de todos e diz: *

-Esta pronto Paradoxo girl, mais alguma coisa ?

*Emily pensa e diz:*

-Vou precisar e um carrinho daqueles fechados de equipamentos para tirar a Nicole daqui Francine...

*Depois de algum tempo chegam quatro pessoas naquela sala com roupas de equipe técnica de  equipamentos e vindo com um grande carrinho de equipamentos fechados e vão entrando discretamente na sala*

*Depois de falarem com emilly e entrarem ele s se mostram ao grupo tirando os bonés e e óculos que compunham os disfarces*

Marcus:

Kyle Takeda:

Norman:

Francine Sinclair:

*Francine tira os óculos e olha  na sala ao redor e diz :*

-Então são eles ?

*Depois disso ela põe uns óculos de grau e diz: *

-Bem melhor...   Emilly vamos sair daqui rápido, antes que percebam que estamos fazendo... peguem as roupas no carrinho e se disfarcem e ponham a Nicolle no carrinho e vamos sair daqui.

*O carrinho era um bau com rodas basicamente, mas no tamanho para um corpo, Kyle e Marcus pegam Nicolle e vão pondo ela no carrinho e Kyle diz:*

-Por que vamos ajudar a Mellody,  hein Francine ?

*A ruiva olha para os dois e diz: *

-Sem conversa mais trabalho, quando Emilly nos disser o que ta rolando pensamos nisso, por hora ela faz parte do grupo.

*O tal Norman pega roupas de equipe de conserto e da a cada um na sala e diz: *

-Se troquem sem frescura, nós não temos tempo