Taverna do Orangotango Esfacelado (mas vivo)
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A Ultima Libertação (In Game) ANO 1418

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Mensagem por Mamorra Sex 15 Nov 2013 - 11:10

Tudo era uma enorme correria em Norm. A cidade fora escolhida pelos noivos para a celebração do casamento. Era um local digno de um casamento desse nível, já que o noivo é um Cavaleiro da Luz e a noiva já fora um Cavaleiro também. A cidade tinha toda uma estrutura para facilitar tal evento. 
 
Mas isso não deixava a vida da Lenneth mais fácil. Eram tantas coisas para ver e decidir que ela estaria louca, se Jack não tivesse mandado ESUNA, Masamune mandado Okuni e Emilly e Luthien Von Heller estivessem lá para ajuda-la. As duas estavam ajudando nas mais variadas tarefas, desde enfeites, a fazer o vestido da noiva.
 
Lenneth, que detestava aqueles vestidos, sofria por conta do espartilho. Por menor que ela fosse, as nobres tinham mania de por aquela “máquina de tortura”, como ela chamava, na garota. Diziam as nobres, que ela deveria por aquilo para ficar ainda mais bela. O que havia de belo em não conseguir respirar? E até mesmo a mais pesada armadura que ela já vestira tinha melhor movimentação do que aquilo.
 
Convites foram mandados à nobreza dos quatro cantos do Reinado, fazendo com que o casamento fosse comentado por Arton afora. Convites também foram enviados aos companheiros da Libertação para comparecerem ao casamento. Cartas chegaram aos pontos mais longínquos para que chegassem a tempo.
 
Não era apenas o Palácio da Luz que estava sendo preparado para esse casamento. A própria Norm estava em reforma. Prédios eram erguidos da noite para o dia e ninguém sabia de onde vinha. As ruas mesmo pareciam mudadas. Se antes havia ruas de diversos tamanhos, no raiar de Azgher todas estavam exatamente idênticas. Eram coisas que deixava a população abismada e os clérigos diziam que era um sinal que o próprio Khalmyr tinha interesse nesse casamento e as pessoas falavam que as lendas de que sir Lenneth Donovan e sir Arthur Donovan Pendragon eram mesmo filhos do antigo líder do Panteão eram verdadeiras.
 
Os dias eram mais agradáveis e as noites mais belas com a proximidade do casamento. Flores eram trazidas de diversos lugares de Arton e dos Reinos dos Deuses. Havia várias criaturas vindas de Serena para ajudar. Os Templos de Marah e Lena estavam cheios.
 
Em Valkaria, na casa onde Roy Mustang abrigara a “creche”, chegaram vários convites, chamando cada um dos companheiros da Lenneth. Os convites diziam que haveria um torneio antes do casamento. Seria um evento gigantesco.


Última edição por Mamorra em Qua 14 Jan 2015 - 19:15, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Monteparnas Qua 4 Dez 2013 - 14:17

Chegara o grande dia, quando começaria o festival do casamento. O trabalho tomara semanas, e agora toda Norm estava pronta. O Palácio da Luz reluzia como nunca antes, e os jardins em volta se estendiam num tapete de cores fantásticas, com flores e pequenos animais vindos dos confins do próprio universo. As flores exóticas só não eram mais numerosas que os incontáveis botões espalhados por toda a cidade e todo o palácio, pequenos botões vermelhos fechados sem sinal de se abrir tão cedo, nenhum deles.

Tão fantásticos quanto o ambiente são os convidados que chegam. Na verdade, muito mais fantásticos. Todos os reis e rainhas do Reinado foram convidados. Os regentes do Império também chegam com os Governadores tapistanos com os quais trabalham. Mesmo Tapista envia seu próprio representante, embora o Princeps Aurakas não apareça para o casamento, mas ele envia presentes por seus representantes.

Em certo momento toda a cidade de Norm fica sob uma enorme sombra. Sob ela, humanoides de traços reptilianos variados começam a chegar. A delegação de Sckharshantallas. E conforme a sombra se adensa e diminui de tamanho, o Dragão Rei Vermelho desce sobre a Cidade da Luz em toda a sua glória. Muitos tentam correr aterrorizados, e acabam parados no lugar, em pânico absoluto, ao se ver sem saída contra uma fera dessas proporções. Mas no fim, antes de esbarrar no Palácio da Luz, o gigantesco dragão começa a diminuir de tamanho, e quando pousa é na forma humana normalmente utilizada pelo senhor de Sckharshantallas, que parece bem jovial e satisfeito junto de sua delegação.

Mas não é só Sckharshantallas que entra com grande pompa. Uma revoada de Pixies e Sprites antecede a delegação feérica, dezenas de criaturas estranhas acompanhando a rainha Thantala-Dhaedelin, senhora absoluta de Pondsmânia, em uma rara aparição fora de seu reino.

Quando todas as fadas já estavam acomodadas, um novo vulto surge no céu. É um dragão, poderoso, ainda que muito menor que Sckhar. Mas há algo mais nele. Montado sobre ele, um cavaleiro imponente observa a cidade abaixo, com uma passageira. Quando o dragão pousa e o cavaleiro desmonta, ambos irradiando poder e terror como uma aura palpável, alguns heróis podem reconhecê-los. Allan, o primeiro Tirano do Terceiro, campeão das legiões de Kallyadranoch em Arton, líder da recente Ordem dos Dragões do Vácuo e Libertador de Valkária, ajudava sua acompanhante, Alícia Silloheron, a descer. E o Dragão Azul Masamune Datte, o Rei Pirata de Quelina e Imperador Dragão de Tamura. Mas havia algo novo nos dois, Tirano e Dragão, algo que só os servos do Deus do Poder presentes sentiram de imediato. Uma autoridade definitiva. Eram Sumo Sacerdotes. Atrás da dupla vinha a pequena delegação do Império de Jade.

Além de reis e príncipes, de séquitos e mensageiros de todos os cantos, uma variedade ainda mais estranha se faz presente. Heróis aventureiros de toda Arton se reúnem, gente estranha e variada, exploradores que tornaram o mundo conhecido um lugar melhor, cada um à sua maneira. São de toda sorte de gente, de cultura, de história de vida e de poderes estranhos.

Não bastassem os heróis, gente mais estranha aparece. Jack Donovan, o irmão da noiva, vem acompanhado de duas mulheres, uma Elfa e uma Humana. Uma é famosa, a heroína élfica Lienn Galandriel, Libertadora de Valkária, mas também fugitiva procurada em Ahlen e caçadora de recompensas. Mas é de perder o fôlego a semelhança avassaladora dela com essa Humana. Pareceriam gêmeas idênticas, se não fossem de RAÇAS completamente diferentes. Mas a Humana se distingue também pelas roupas, algo estranho, muito diferente de qualquer estilo, técnica ou material já visto em Arton, ao menos à primeira vista. Igualmente estranhas são as roupas das duas meninas que os acompanham mais de perto, uma criança pequena e feliz e uma adolescente, quase adulta, de olhar triste e nervoso.

E atrás dessa adolescente, duas dúzias de Humanos em roupas diversas e igualmente peculiares, muitos carregando objetos tão estranhos quanto. Alguns parecem vir de regiões diversas de Arton por sua aparência, alguns usam adornos mais reconhecíveis, mas de aspecto bárbaro, como penas e peles de animais. Dois ou três, pasme, parecem tamuranianos! Mas seus modos e sotaque, esses não parecem com nada já visto em Arton.
A Ultima Libertação (In Game) ANO 1418 Economia-folha-de-pagamento-pessoas-juntas-20121001-size-620
Não bastasse isso, o povo se mantém afastado dessa gente por outro motivo. Há algo mais, uma presença, uma aura. Aventureiros poderosos não sentem tanto problema, mas os cidadãos comuns se sentem oprimidos como se estivessem perto de algo... perigoso... algo como um... predador...

É aí que as coisas começam a ficar realmente coloridas. Mas não é aí que termina...

Por um instante, tudo ganha um ar diferente. Por toda Norm, os caminhos parecem se tornar mais misteriosos. As sombras se tornam mais densas, e a luz mais brilhante. E a luz muda de foco. Mais que qualquer flor, brilha aquela que se encontra na torre mais alta do Palácio da Luz. Em cada casa, os de boa índole brilham com a luz de seus ideais, e os mesquinhos sombreiam com a escuridão de sua ganância. Alguns querem se tornar mais nobres. Alguns querem se tornar mais valentes. Alguns querem se tronar mais ricos. Alguns querem se tornar mais amados. E por toda a cidade, a um só tempo, todos querem MAIS!

E assim, de repente, chega à cidade uma grande parada de aventureiros ainda mais variados, alguns de raças nunca antes vistas. Alguns são heróis reconhecidos em lendas antigas, ou mesmo recentes. A maioria são humanos, mas entre eles há até mesmo monstros e espíritos, e o caminho do palácio é tomado pelos representantes de ODISSÉIA, o Mundo das Aventuras Infinitas.

O efeito não passa de todo. Na verdade, ele fica impregnado no lugar e nas pessoas. Mas, eventualmente, todos vão se acostumando a esse novo ímpeto. Então uma nova sensação toma a todos. Se antes os caminhos estavam parecendo muito ordenados, agora toda a cidade parecia perfeita de repente. Mas ainda mais que antes, agora a mudança era mais dentro de cada um do que fora. Todo aquele que procurava fazer o que é certo, sentiu seu vigor e ímpeto renovarem. Nas masmorras de Norm, os criminosos, e os carcereiros que abusavam de seu poder, se abateram em vergonha, os primeiros consolados por estarem pagando por seus crimes, os segundos arruinados por traírem suas obrigações. Em toda Norm as insígneas da Ordem da Luz e da Igreja de Khalmyr pareciam mais limpas, brilhantes, PERFEITAS!

E a cidade recebeu a visita de três exércitos, cada um com exatos 64 homens e 64 mulheres, um de Humanos, um de Anões, um de Hobgoblins, e cada membro era exatamente o que alguém poderia esperar de um membro de sua raça, não menos, não mais, a marcha perfeitamente coordenada, a formação perfeitamente alinhada. Nos céus, acompanhando os exércitos, um dragão branco tão majestoso quanto Sckhar, que pousa assumindo a forma de uma mulher bela e altiva, a finada Beluhga, Rainha dos Dragões Brancos. A delegação de ORDINE, o Mundo do Tribunal Divino.

Sckhar observava Beluhga, o calor de suas emoções morrendo na frieza ártica da dragoa.

Após os exércitos se posicionarem em alinhamento perfeito em lugares que pareciam pré-definidos, a cidade começa a ser aos poucos tomada por uma onda de calor e ser fortemente iluminada. Cada fresta é tomada pela luz, e nenhuma sombra resiste. O Palácio da Luz reflete com tanto fulgor essa luz que se torna impossível olhar diretamente para ele. E cada coração se sente devassado, cada um tocado pela luz sente o olhar atento de um pai rigoroso. Todos estão sendo vigiados na luz causticante do Sol.

Quando os olhos se acostumam à luz excessiva, a primeira coisa que veem, se aproximando ao longe, é uma revoada de dragões! Mas não são dragões. Quando se aproximam, as criaturas podem ser perfeitamente vistas, enormes serpentes emplumadas rasgando os céus com cores cintilantes e infinitas. Os mais informados reconhecem os Couatl-Sol. Abaixo deles, humanos montados em grandes insetos do tamanho de cavalos, acompanhados por centauros metade humano metade escorpião gigante. Eram a delegação de SOLARIS, o Mundo do Dia Eterno.

Uma onda faiscante percorreu o céu enquanto este retornava ao brilho normal. Por toda a cidade, pequenos desejos dos cidadãos de Norm eram atendidos. Coisas que só podiam ser imaginadas percorriam tranquilamente as ruas da cidade. Não havia limite para o que aparecia. O Céu cintilava em cores diversas, explodindo num outro tanto de cores. Um manto de mudança e criatividade pairou sobre a cidade, dava quase para apalpar.

Uma nova nuvem de criaturas feéricas percorre de repente as ruas de Norm. Ma dessa vez a variedade faz vergonha até mesmo à majestosa delegação de Pondsmânia. De diminutas Pixies a gigantes de flores e magia, toda sorte de seres fantásticos e monstros raros passeia pela cidade, cercando os velozes tapetes voadores e outros veículos exóticos dos mais poderosos dos nobres elementais, os gigantes de poder vasto e refinado, os Gênios. Era a imponente delegação de MAGIKA, O Mundos dos Seis Caminhos.

De repente, as luzes começam a morrer. O Palácio da Luz é engolido por uma sombra que apaga até mesmo sua luz natural, pela primeira vez na história de Norm. O frio da noite avança sobre os corpos e corações. O segredo e o mistério também. Passado o primeiro susto, não é uma sensação ruim. É um abraço, frio, mas acolhedor ao seu jeito. Assusta, oculta o perigo, mas protege. E pela primeira vez desde antes da primeira fogueira ser acesa em Bielefeld, o céu exibe a totalidade das estrelas. Verdadeiramente incontáveis, em constelações e galáxias, um espetáculo de luzes sobre um mundo de escuridão. E como o Sol antes dela, a Lua no céu observa, vigilante, e vê o que não pode ser visto, vigiando a todos.

Uivos são ouvidos à distância muito antes que algo possa ser visto na parca luz da lua. O cheiro de túmulo, de animais e de fungos é sentido conforme todos sentem coisas se movendo entre o povo na escuridão, velozes mesmo sem luz para enxergar. Os rosnados e uivos dos lobos, entre a população só não aterrorizam mais que os de homens e mulheres que espontaneamente se transformam em lobisomens na frente de todos. Alguns desses são estrangeiros que chegaram ocultos nas trevas, mas por toda Norm, habitantes outrora normais recebem a estranha bênção de Tenebra. E conforme os olhos se acostumam à luz, outras criaturas da noite são vistas, já entre o povo. Um número incomum de elfos mortais está presente, embora o colorido normal da raça estivesse substituído pelo negro absoluto de olhos e cabelos. E quando a estranha fauna parece completa, o frio da morte aumenta com a chegada dos Mortos-Vivos! Alguns saem do próprio cemitério de Norm para se juntar aos vivos. Eles são, ainda assim, a comitiva de SOMBRIA, O Mundo da Escuridão Infinita.

Dentre os recém chegados, um se destaca. Um pálido Elfo Negro. Um frio ainda mais voraz acompanha sua mera presença. E ele se aproxima do grupo.

- Milady Luthien Von Heller, a quanto tempo não a vejo...

Depois de um tempo, um raio de luz fura a escuridão como uma lança, e rasga o véu noturno. O dia reclama de novo seu lugar de direito, mas não é um efeito total. As sombras permanecem mais profundas, como se cada uma fosse um pedaço de escuridão, uma noite em si, e abrigam agora os visitantes de Sombria.

Toda Norm estava se acostumando com as sensações avassaladoras que a afligiam, quando subitamente sentem todas as suas angustias e dores desaparecendo. Os ventos se tornaram mais suaves, os sabores e odores mais agradáveis, a areia era mais macia, os pássaros cantavam melodias mais harmoniosas, as flores estavam mais perfumadas. Uma vontade imensa de aproveitar a vida, de festejar, de abraçar seu próximo e de amar seus semelhantes tomou a todos. Aqueles que carregavam armas ou que machucavam os outros por diversão sentem-se enojados com quem são. A cidade inteira pensa em viver.

E logo como se respondendo aos desejos dos cidadãos chega um cortejo de pessoas cantando e dançando. Homens, mulheres, idosos e crianças, todos cantavam e dançavam vestidos em roupas de seda branca e enfeitados por diversas flores. Atrás deles diversos sátiros entoavam uma melodia celestial que convidava à alegria. Diversos sprites zumbiam e voavam ao redor de todos, rindo e fazendo pequenas travessuras extremamente divertidas com quem encontravam, em todas as vezes suas “vítimas” caiam na gargalhada de tão boas que eram as brincadeiras. Eles traziam com eles jarras de cristal contendo as bebidas mais refinadas já vistas em arton e as entregavam de bom grado a todos, a bebida dava energia e bania toda a tristeza e pensamentos violentos da mente. Até mesmo algumas dessas criaturas eram translúcidas e cristalinas. E assim chegava a comitiva de SERENA, O Mundo da Paz.

Ainda tentando se acostumar com tudo que acontecia, subitamente todos são tomados por uma nova consciência da Ordem. Embora inicialmente parecesse com o que sentiram durante a passagem dos exércitos de Ordine, logo todos começam a perceber sutis diferenças. Súditos sentem a necessidade de trabalhar e se esforçar pelos seus superiores, nobres se tornam mais conscientes de sua ligação com seus súditos. O coletivo é mais importante que o indivíduo, o todo é mais que a soma das partes, a tradição é mais que a letra da lei, é o espírito da sociedade. Aqueles desprovidos de honra sentiam tamanha vergonha que era como se uma lâmina abrisse seu abdômen e expusesse suas vísceras e seus crimes.

Nesse instante, um pequeno exército começa a passar em uma marcha sincronizada e sem falhas, usando armaduras exóticas para os padrões do Reinado, katanas preparadas em suas bainhas e carrancas cobrindo seus rostos. Armaduras Kabuto. Atrás, mulheres com maquiagem marcante e vestimentas de seda andavam de maneira serena, e mais atrás homens com roupas simples e semblantes de concentração acompanhavam, seguidos por diversas raças desconhecidas para a maioria dos artonianos, que apesar de mostrarem certas características animalescas, eram claramente diferentes dos distantes moreaus.  Enquanto todos assistiam a marcha, sombras cobriram o local, e ao olhar para cima, as pessoas podiam ver um grupo de dragões. No entanto, eles eram diferentes de todos os dragões vistos antes. Com grande comprimento e corpos delgados, eles se moviam por entre as nuvens de maneira serpenteada, e ao mesmo tempo que mostravam ser poderosos, não pareciam ser tão aterrorizantes quanto seus "primos" mais famosos. Assim entrava a delegação de SORA, o Caminho da Perfeição.

Por toda a cidade, todas as árvores se tornam mais verdes, as flores se tornam mais exuberantes, os frutos maiores e mais nutritivos. Os animais também respondem. Os pássaros voam mais numerosos, os animais domésticos ao mesmo tempo se tornam mais dóceis, mas também se tornam mais independentes como se não aceitassem serem domesticados. Muitos animais que permaneciam ocultos saem para ver e serem vistos, mostrando que por mais que a cidade seja um domínio humano os animais ainda são a maioria de sua população. O mundo vivo vai tomando espaço do mundo de pedra e alvenaria, e todos sentem a conexão que têm, lá no fundo, com a terra sob seus pés, as plantas e os animais.

E logo surgem entrando na cidade uma manada de diversos animais. Era uma variedade impressionante, com cavalos selvagens, macacos, roedores, leões, zebras, lobos, cães, gatos, ursos, guaxinins, texugos, águias. Todos eles dóceis e mansos, aceitando a aproximação dos seres humanos como se fossem irmãos distantes. Seguindo os animais, centenas de druidas de todas as raças e estilos, seguiam, como uma grande família de irmãos. E junto dos animais diversos seres féericos ligados a natureza, como ninfas com suas beleza estonteante, Eiradaans e sua altivez inigualável e entes com seus grandes tamanhos e força, apenas superados por sua sabedoria com relação ao que é verde. Esse cortejo entra na cidade mostrando como a vida natural é melhor que os confins dos muros. Pois esta é a comitiva de ARBÓRIA, O Paraíso da Harmonia.

Após mais comitiva, subitamente todos em Norm sentem um arrepio subindo por suas espinhas. O céu parece ficar mais avermelhado, com um tom doentio, o ar carrega o cheiro férreo de sangue, a própria terra parece que pode se abrir a qualquer momento para engoli-los, o castelo de norm parecia tão pequeno, tão frágil. Todos sentiam como se uma fera imensa e poderosa estivesse ansiando por devorá-los, lenta e dolorosamente. Todos se sentem como meras presas diante do maior dos predadores.

E logo a razão disso se torna aparente, pois um cortejo de feras surge. Eram monstros de todos os tipos, observadores, dinossauros, mantícoras, quimeras, hidras, gigantes com tacapes do tamanho de troncos. Monstros que nenhum artoniano jamais viu antes estavam lá, e alguns eram maiores que os prédios de Norm, mantendo-se fora da cidade e, ainda assim, assistindo a tudo. Todos apresentando aparências famintas e extremamente ameaçadoras. Todos mostrando em seus olhos, garras e bocas salivantes o desejo muito mal contido de destruir a cidade e devorar tudo que estava dentro dela. Os guardas ficam tão aterrorizados que deixam suas armas caírem e são incapazes de esboçar uma reação. O cortejo de feras olha para eles e segue cidade a dentro, sem machucar ninguém, mas deixando claro que podem fazer isso sem a menor razão. Pois aquela era a comitiva de CHACINA, O Mundo da Brutalidade.

Passada a onda de brutalidade, o cheiro da morte se faz presente na cidade de Norm. As pessoas que estavam doentes, mesmo com doenças simples, morrem espontaneamente, e as que estavam debilitadas começam a ter doenças raras e fatais. O cheiro de putrefação e carnificina chega aos narizes de todos os cidadãos da cidade. O horror e o medo que antecede a morte tomam os corações de todos na cidade da luz. Alguns cidadãos até mesmo se suicidam.

E em meio a toda essa desordem, um estandarte se ergue ao longe e se aproxima da cidade. A ALIANÇA NEGRA! Os exércitos de goblinoides marcham pela cidade, mas marcas grotescas marcam esses monstros humanoides. As marcas da própria morte, em violência ou sacrifício. São os soldados mortos, que ainda carregam a marca de suas mortes nessa nova vida. Eles estão cobertos de sangue e carregam os ossos de seus inimigos, e caldeirões cheios de carne de Humanos e Elfos, que oferecem a todos como se fosse uma iguaria. A delegação de DEATHOK, O Inferno Morto.

Passada a onda da morte, por toda Norm esperança e vida renovadas tocam a todos os corações, na certeza de que a morte não existe. O fim é só uma passagem, um terror efêmero. Aqueles que mataram, a si ou a outrem, vêm os erros que cometeram e começam a repará-los como podem. Os que morreram pelas estranhas complicações voltam da dita morte, que não é mais que um breve sono, renovados, dando vivas à vida e ao existir. Assim também voltam muitos outros, mortos nos últimos dias, e até mesmo alguns dos mortos-vivos recentes se tornam viventes de novo. Alguns escolhidos tem visões e dessas visões nada falam, mas se tranquilizam na certeza de um destino melhor.

Então o céu de Bielefeld irrompe em chamas, e quando o firmamento flamejante chega sobre Norm, todos podem ver que se trata de uma revoada de pássaros de fogo, dos mais variados tipos e tamanhos. Algumas aves descomunais podem ser reconhecidas por uns poucos aventureiros. São parentes do mítico Moóck, o Terror de Triumphus. Pássaros fênix, uma criatura tão rara em Arton, vêm em grande quantidade trazendo carruagens de lava. Nas carruagens, lordes elementais de fogo e homens-pássaro, nobres e sábios com um olho no mundo e outro no futuro. E na principal estava a mulher que fora a Escolhida em Arton do Deus da Profecia quando viva, junto com seu amado, o regenerado general bugbear, que deixara seu antigo protetor para honrar o amor da Aggelus. Eles vêm em sua carruagem de chamas. Eram agora a comitiva de PYRA, O Mundo Sem Morte.

A carruagem do casal desce suave em direção à família Von Heller, e seus ocupantes descem. Thwor Ironfist, outrora o messias do Deus da Morte e comandante da Aliança Negra, agora trás um escudo com o emblema da Fênix e orações em ouro e rubi ao Deus da Profecia. Ele ignora os olhares de ódio e gritos de traidor da delegação de Deathok, e olha para a irmã de sua amada, e para cada um dos poucos elfos ali, como pedindo perdão.

Pela primeira vez desde que a comitiva de Serena chegara, alguém sentiu raiva o bastante para agir. Um punho voou, um nariz quebrou, o soco e o estalo da cartilagem ecoando no ar até então intocado pela violência. Ninguém lembra mais quem foi que bateu, ou quem foi que apanhou. Algumas coisas só podem ser resolvidas de uma forma, e seriam resolvidas AGORA. Irmão contra irmão, pai contra filho, amigo contra amigo, e, claro, rivais e inimigos jurados. Jogos, discussões e brigas de punhos irromperam. Por toda Norm se via conflito.

Quando o mundo parece se acalmar outra vez, a terra começa a tremer. Um tremor ritmado, o tremor da marcha. Em um lado adentra um exército de humanos. Em outro, uma centúria táurica. Outro dá entrada para uma tropa anã, e ainda outro para uma horda de Orcs. Os quatro exércitos se encontram no centro, à sombra do Palácio da Luz, e a tensão entre eles pode ser sentida como eletricidade no ar. Eram a delegação de WERRA, O Mundo em Guerra. E não estavam sós...

Uma sensação ruim, como o toque do puro mal, percorre os corações de cada um dos presentes quando formas começam a se materializar das sombras. Demônios de todos os tipos e formas vão se misturando ao povo. Eles não seguem ordens, nem qualquer padrão, exceto a própria vontade, até que uma única presença, no centro de uma praça, chama a atenção de todos. Uma criatura com o dorso de mulher e a cauda de uma serpente, seis braços adornados com joias o bastante para comprar um Reino, colares de pedras preciosas caindo sobre o peito nu, a postura imponente de uma rainha comandando total obediência de criaturas aversas à Ordem. A Senhora do Genocídio, Lamashtu, Rainha dos Massacres.

A sensação ruim trazida pela presença de Lamashtu e sua horda demoníaca empalidece rapidamente ante um vigor renovado nos corpos e corações de todos. Por toda parte, dos parques aos templos, doentes se recuperavam, plantas floresciam, frutos cresciam para o dobro do tamanho normal. As feridas das lutas desapareciam como por milagre. O clima da Primavera tomava a cidade em todo seu fulgor, e apenas os Mortos-Vivos sentiam incômodo.

Diretamente de um parque, a cidade começa a ser tomada por uma coleção de criaturas gigantes. Insetos e animais de todos os tipos, cada um com o dobro do tamanho normal, acompanhados por Dríades e Entes. Atrás, répteis gigantes raríssimos, encontrados apenas em Galrásia, serviam de montaria para Elfos particularmente vigorosos, e alguns representantes de diversas outras raças. Eram a delegação de VITALIA, O Mundo Santuário.

Todos em Norm já estavam se acostumando a serem avassalados por essas sensações estranhas, quando subitamente tudo isso parecia normal. Era normal se sentir assim, tão normal quanto os arco-íris que surgiam na calçada. Tão normal quando o cavaleiro que viu o quanto estava errado em maltratar seu cavalo, e passou a carrega-lo em suas costas. Tão normal quanto a criança que repreendia seus pais por eles terem feito pirraça, quanto a fonte que começava a derramar piche ao invés de água, e que dirá do homem que se despiu e começou a dançar a ula em meios às arvores de vidro do parque.

E logo chega uma grande coleção de criaturas estranhas. Medusas com cabelos de vermes que cuspiam dados ao invés de veneno. Um gigantesco queijo falante que comia vacas com chá em uma mesa feita de uma coleção de tabuleiros de jogos. Um grupo de meninas de uma mente só, que desejavam ser bonecas de madeira. Um limo monstruoso que lia tomos arcanos e suplementos de D&D em sequência com uma inteligência voraz. Um vampiro quase nu que aproveitava um banho de sol em um palanquim erguido por paladinos apostadores. Um leão portando um Humano numa mão e um chicote na outra, que adestrava uma cadeira selvagem. Um lobo que corria para não ser devorado por um cavalo com esporas no lugar dos cascos. E uma equação matemática abstrata que tentava aprender a jogar cartas. Todo o sentido deixava de existir diante daquilo, pois eram anjos, e eram a delegação de AL-GAZARA, O Mundo Sem Sentido.

Logo mais uma sensação estranha toma os habitantes de Norm. O ar fica mais úmido, as roupas que estavam molhadas teimam em não secar. Um forte cheiro de maresia invade as narinas. Todos se pegam olhando instintivamente para o sul, onde desejavam ver o mar. Todos os presentes quase podiam ver e ouvir o mar, no qual centenas de peixes e golfinhos pulavam e brincavam nas águas salgadas. Todos desejando ver as vastidões e maravilhas que se escondiam por baixo das ondas.

De repente, algo diferente pode ser notado em cada fonte de água, em cada poço, em cada pequena poça d’água no chão. Aonde quer que exista água em Norm, ali o azul se torna mais profundo e a maresia se espalha ao redor. As águas da cidade se tornam profundas como os abismos abaixo dos mares conhecidos. E passado um tempo, começam a se tornar revoltas. Sem aviso, emerge de uma série de fontes um grupo de Elfos do Mar, de pele azulada. Dezenas deles, vestindo pouco mais que tangas, os homens tomando a liderança e as mulheres, de seios desnudos, seguindo submissas atrás deles. De outras fontes, belíssimas mulheres e homens aparentemente humanos emergem. Mas quando saem, se arrastam pela terra inicialmente em caudas de peixe. São sereias, com seus cabelos de diversas colorações, e com um pouco de sua própria magia seus corpos criam pernas para andar pela terra firme. Eles seguem com passos leves, sempre cantando uma melodia que atraía homens e mulheres com promessas de beleza e felicidade no abraço do mar azul. As mulheres seguindo à frente e os homens indo atrás com a mesma submissão a elas que as Elfas do Mar demonstraram aos seus homens. Os dois grupos carregam objetos diversos, feitos de algas marinhas, coral e ossos e dentes de peixes gigantescos, e grandes baús cheios de pérolas, que mostravam que uma mísera fração da riqueza dos oceanos superava facilmente qualquer riqueza da superfície. Ambos os grupos mediam as oferendas que o outro trouxera, tentando avaliar qual dos grupos havia mostrado mais valor. De outras partes emergiam homens-selakos e representantes de diversas criaturas marinhas capazes de andar pelo mundo seco. Essa era a delegação de PELÁGIA, O Mundo Submerso.

A um só tempo, um novo ímpeto competitivo brota nos corações de todos. Exceto aqueles que já se veem como fracos, todos sentem a vontade de provar sua força. Todos sabem, no fundo de seus corações, que é com força que se move o mundo. Mas ao mesmo tempo, sabem que a força deve ser bem usada, e a prova final de força não é a fortaleza física, mas a fortaleza moral, o desejo de proteger os indefesos, de servir como um escudo contra as dores do mundo. Todos os que abusavam dos fracos se sentiam como criminosos e muitos caíam em prantos.

Em seguida, é ouvido o som de centenas de trombetas. Duas legiões entravam, Minotauros, poderosos, vestindo armaduras douradas, de olhar feroz, feições endurecidas e corações em chamas, vinham de um lado. Cada legionário era um campeão que havia provado seu valor e coragem mais de uma vez. Eles seguiam organizados como uma muralha. Do outro lado, eram apenas mulheres, mas muito estranhas para a grande maioria, embora familiares para os que já estiveram na ilha selvagem de Galrásia. Eram as temidas Dragoas Caçadoras, mulheres com aspectos reptilianos e cabeça de um lagarto predador. Se moviam com grande sincronia, mas não com a sisuda disciplina de soldados, e sim com a graça feroz de caçadores coletivos. Não eram todas iguais, e sim todas harmônicas em seus papeis e diferenças dentro do grupo. Em meio a ambos os grupos havia outros seres. Humanos, elfos, halflings, e até mesmo goblins. Mas esses tinham olhar dócil, riam e não aparentavam ter qualquer preocupação, apesar de muito trabalho. Eles confiavam plenamente nos guerreiros e guerreiras ao seu redor para protegê-los e demonstravam total obediência a qualquer ordem deles. Os poderosos senhores e senhoras desses escravos os comandavam com pulso firme, mas os protegiam com dedicação. Senhor e servo tinham deveres para com o outro, mas uma relação de outra forma amigável e pacífica. Eram a delegação de KUNDALI, o Labirinto do Valor.

A próxima sensação foi breve e pesada feito um soco. Ele já estava presente. Estivera desde o início. Estaria até o final. Em todo lugar e lugar nenhum, oculto e pronto para dar o bote. A delegação de VENOMIA, o Mundo Tóxico, já estava presente.

Em um instante, um mesmo pensamento corre todas as mentes em Norm: é tudo mentira. Ou, pelo menos, pode ser. E a única defesa contra ser enganado, só pode ser enganar primeiro. Por toda a cidade mentiras são planejadas, roubos são esquematizados, e objetos são afanados. Compradores distraem feirantes para surrupiar mercadorias, sem saber que o mercador do qual estavam roubando havia posto peso extra na escala da balança.

Já aguardando a chegada de novos visitantes, os presentes aguardam por algum tempo, em vão. Até que alguém nota, a um canto, a noiva, Lenneth, de pijamas? A outro, dois pais exatamente iguais disputam a atenção do filho, enquanto um terceiro se contenta com a atenção da mãe. A população comum repentinamente era um pouco maior, e aqui e ali se via duas a SETE da mesma pessoa. Então, como num passe de mágica, a Lenneth de pijamas vira o próprio noivo, e monta um cavalo imaginário que, para a surpresa de todos, o sustenta! Duplos, camaleões, e bestas invisíveis. A delegação de RAMKNAL, A Grande Trapaça.

Por toda Norm, pensadores e sábios encontraram, como que captando um pensamento solto no ar, respostas que buscavam há anos. Problemas foram resolvidos, apenas para que novas perguntas se tornassem evidentes. As crianças queriam aprender mais sobre a vida, o mundo, e perguntar dez vezes mais por quês, pra saciar uma curiosidade tão forte que quase ardia. E os adultos encontravam a paciência para responder cada pergunta, e quando não sabiam uma resposta, a mesma curiosidade os inundava, contagiante.

Saindo de uma biblioteca, uma nuvem de pequenos objetos escuros tomou de assalto a cidade, voando céleres até a aglomeração formada aos pés do Palácio da Luz. Linhas de formas escuras se destacavam da nuvem, e então era possível ver que se tratavam de letras, de textos. Cada linha, enorme, parecia descrever alguma coisa, embora poucos no local pudessem acompanhar o movimento para ler alguma coisa. Os que puderam, confirmaram que aquilo que estava escrito eram descrições das pessoas e criaturas que se formaram aonde as linhas de texto pousaram e se agruparam. Em instantes, sábios, filósofos e magos de inúmeras raças se materializavam diante da população. Humanos, elfos, anões, mas também Orcs, Gnolls, até mesmo criaturas como Medusas e os quase nunca vistos Observadores. Malignos ou bondosos, nenhum era bárbaro nos modos ou simplório no falar. A comitiva de TERÁPOLIS, O Mundo Civilizado.

O povo estarrecido ainda tentava se habituar ao conflito de emoções e ao fantástico que se instalara em Norm. Paz e Guerra, Vida e Morte, Medo e Harmonia, nem mesmo as delegações divinas eram imunes ao efeito. Em agonia, procuravam alívio sem encontrar uma saída. Queriam ter como superar o paradoxo. Queriam ter o PODER para fazê-lo. E, de repente, tinham.

A delegação de Skharshantallas fica em polvorosa. Os presentes que têm sangue dracônico se sentem inquietos, como se um grande rival se aproximasse, o maior dos rivais. O Dragão-Rei Vermelho se enfurece e levanta voo, observando lá de cima, novamente em sua forma e tamanho reais, por um tempo, depois volta ainda nervoso. Os que carregam algum grau de mácula da Tormenta se sentem ainda pior, uma opressão, como se estivessem face a face com seu próprio executor, e nada pudessem fazer.

Então adentra a cidade uma nova delegação. Eles não possuem emblemas, nem representam qualquer plano conhecido. Criaturas de tipos diversos, agrupadas em unidades organizadas, mas não parecem tão militares. Líderes são claros no comando da hoste abissal, todos com um aspecto monstruoso e malícia no olhar, mas calmos e seguros em seu avanço. Alguns carregam em correntes de ferro e metais mais estranhos elfos corrompidos e Demônios da Tormenta, que se debatem em vão contra o poder de seus captores. Quem já combateu essas criaturas estranha que seu horror não esteja fazendo o efeito esperado, e mesmo que assustados, nenhum habitante de Norm sucumbe ante a loucura alienígena. Teorias sobre isso se formam, e os diabos que arrastam os Lefeu não proíbem que os mais corajosos inspecionem de perto para se certificar. E à frente de todos, um nobre idoso, de aspecto quase benevolente, lidera com a segurança do poder absoluto. A benevolência de seus gestos só é traída pelo mau absoluto em seu olhar. Era o Senhor das Tropas do Fosso Profundo. Abahddon.

Lamashtu sibilou em sua ira.

O Festival do Casamento havia começado.

Por todo esse tempo, Magda Imáglia, a Grande Detetive, esteve presente a um canto, na companhia de um velho. Algumas pessoas reconheciam o velho, embora realmente poucas lhe dessem qualquer atenção. Era um simples mendigo, um louco, que costumava ser visto em Valkária, falando com a estátua. Ele assistia o desenrolar dos eventos, e chorava. Pela primeira vez em muito tempo, o velho se sentia feliz. Estava com sua família, de novo.


Última edição por Monteparnas em Ter 10 Dez 2013 - 2:31, editado 2 vez(es)
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A Ultima Libertação (In Game) ANO 1418 Empty Re: A Ultima Libertação (In Game) ANO 1418

Mensagem por Mamorra Qua 4 Dez 2013 - 17:55

Lenneth estava entediada. Desde que saíram da despedida de solteira, Arthur e Mayra não davam descanso a ela. Sempre havia um dos dois ao seu lado, vigiando. Lenneth passou os dias que antecederam o casamento na casa dos Von Heller, como foi combinado. Lá, aprendera coisas que esquivou-se a vida inteira. Corte, costura, cozinhar, canto, os deveres da boa esposa, etiqueta, O Jogo, algumas técnicas para as noites... Tudo o que uma boa esposa deveria saber e a paladina havia esquivado tanto.

No dia do casamento, ela sentiu em sua (suas) alma a sensação da chegada de cada comitiva. Não sabia o que fazer. Mas dera sua palavra de que levaria aquilo pra frente. 

Ela sabia que o Torneio de Justa começaria em poucas horas, e ela ainda estava em roupas íntimas. Sua presença seria importante na Tribuna de Honra e ela precisava se vestir. 

A noiva andava distraída pelo quarto quando viu Mayra entrando junto com uma serva. A serva trazia comida e pôs logo em cima de uma mesinha. Lenneth sentou-se e começou a devorar a comida.

-- A senhorita não costumava acordar tão tarde, milady. Está tudo bem? -- Perguntou a serva. 

-- Estou bem. Só fiquei acordada até tarde. -- Responde a paladina -- Está tudo bem. Agora pode ir. Muito obrigada... 


Após a serva se retirar, Lenneth virou-se rapidamente para Mayra.


-- Bom dia, irmã. Está tudo bem? Quanto tempo temos até a hora do torneio de justa?
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A Ultima Libertação (In Game) ANO 1418 Empty Re: A Ultima Libertação (In Game) ANO 1418

Mensagem por klebersm17 Seg 9 Dez 2013 - 22:13


Na manhã antes da chegada das comitivas.



Mais um dia raiava em Norm. Os raios de sol penetravam no aposento onde Arn e Kerrigan repousavam.
Aos poucos o calor de Azgher chegava até o paladino. Até culminar no momento dele abrir os olhos. Sua noiva ainda dormia solenemente.
Com calma ele se senta a beirada da cama e esfrega os olhos, com os cabelos caindo pela fronte de seu rosto. Ele boceja um pouco, olha para um lado e para o outro. Apoia a mão esquerda em seu ombro direito e gira o mesmo.

Pensa consigo: "Que bom, esse troço ainda funciona bem."

Não era de se espantar, sua engrenagem tecno-magica havia sido criada por um grande mago, um dos maiores de Arton. Nobunaga Douglas.
Ele se levanta, nu e caminha em direção a janela. Ao primeiro contato com os raios mais intensos de luz, ele coloca a mão nos olhos. Se acostumando com a claridade do dia, ele olha para a cidade, observa a movimentação da mesma.

Ele inspira o ar matinal e pensa: "Nada como uma boa manhã.".

Depois ele vira de costas para a mesma e se apoia no parapeito na janela, e fica admirando Kerrigan dormindo.
Era uma visão muito bela. A mulher estava deitada de bruços, com os braços cruzados sobre o travesseiro, o lençol cobria abaixo do seu quadril, deixando suas costas a mostras, assim como a lateral de seus seios. Seus longos cabelos castanhos desregradamente espalhados.

"Como essa mulher é bela. Abençoado seja Khalmyr e Marah, por me concederem uma noiva tão bela, tanto de coração quanto de aparência. Mesmo tento mulheres exuberantes em nosso grupo ela consegue ser ainda mais fascinante."

Arn fica assim por um bom tempo, até começar a sentir os raios de sol queimarem suas costas, então ele se afasta e vai até o criado mudo próximo de Kerrigan e pega sua Pedra Rúnica Calendário para ver as horas.
Bem já era hora de ambos começarem a se preparar. Ele queria se inscrever no torneio de luta lúdica. Ele não se lembrava o nome.
Ele volta a cama e se ajoelha por cima de Kerrigan, suas partes íntimas tocando as nádegas dela. Então começa a massagear o pescoço e costas da mulher para acordá-la.

Kerrigan se move um pouco, aproveitando a massagem. Já estava acordada. Ela se ergue um pouco e beija Arn longamente antes de se levantar para se arrumar.

- Vamos, meu amado, temos que nos ajeitar depressa. Não vai pegar bem se nós nos atrasarmos para o casamento. E ainda tenho que organizar a comitiva inteira. Você me ajuda?

Arn se perde nas curvas de Kerrigan, ele já a vira nua um número suficiente de vezes para não ficar babando, mas não consegue. Ele fica admirando o corpo dela ao mesmo tempo em que pensa diversas formas de aproveitar aquela encarnação de Marah.

Ela ri observando a cara de Arn, antes de ocultar ao menos parte das curvas na Toga Senatorial de seu finado pai. Não era apenas mais prático que suas roupas de costume. Nada se comparava ao conforto de uma roupa encantada, especialmente do melhor linho de Tapista e feita para a elite táurica. Algumas voltas e o longo tecido estava pronto e bem acomodado ao corpo da mulher, encolhendo por magia diante dos olhos de Arn, passando de uma veste para um poderoso Minotauro para algo simplesmente perfeito para a pequena Humana.

Arn continuava deslumbrado mas agora tinha palavras.

- Você nunca fica feia ou desarrumada? As vezes me pergunto se não é um avatar de Marah. Está perfeita nessa toga, atiça ainda mais meus pensamentos...Mas bem, e eu? Vou vestir o que?

- Uma bela toga branca, já separei a sua. A melhor lã de Tapista.

A mulher aponta uma peça estranha, semi-circular, de pano branco. É tão grande que daria para enrolar Arn e embrulhar para presente. Ou como um charuto.

Arn faz uma cara de quem não entende pra que tanto pano.

- Pra que gastar tanto dinheiro com tecido? É para caber quantos de mim aí dentro? 3? Calças e camisas são tão práticas. Além do mais usando calças eu não preciso por mais pano por baixo. A minha roupa também é auto-vestível?

- Não, mas eu vou te ajudar a vestir. E temos que gastar tanto pano porque temos que fazer bonito na festa. Representantes de Tapista estarão lá e do Reinado também, eu tenho que exibir um pouco de opulência. Desculpe, meu amor, mas nós precisamos nos vestir a caráter. Agora vamos, eu vou te mostrar como vestir a toga.

- Ok, ok...Se é da vontade de todos e o bem geral da nação eu visto. Mas já aviso que não vou usar nada prendendo meu "martelo".

Arn então se prosta a esperar da aula.

- Não se preocupe, não precisa vestir nada por baixo se não quiser.

Estefane começa a dobrar o pano em torno de Arn, explicando cada passo. São cerca de 10 passos, com 2 a 5 detalhes importantes em cada um. Até as roupas tapistanas eram labirintos...

- Eu estou tentando prestar a atenção mas já estou perdido. Vou deixar por sua conta.

- Tudo bem... *ri Kerrigan*.

Logo Arn está aparamentado como um cidadão de Tapista, e Kerrigan o puxa para resolver outros tantos assuntos da comitiva. Quando chegam ao local, o casal está à frente de um comitiva de 10 legionários, dentre os melhores que ela trouxe de Tapista, e Kerrigan está altiva com a toga senatorial, aguardando a reação da delegação enviada por Aurakas. Arn apesar de nunca ter vestido uma toga não nega o conforto que é aquela vestimenta, e assim como sua noiva demonstra imponência, mas acompanha de uma expressão séria.

A delegação tapistana veio logo depois, seguida de tantas outras. E quando parecia que a festa não poderia ficar mais estranha, chegam as delegações de outros mundos...




Última edição por klebersm17 em Ter 10 Dez 2013 - 16:03, editado 2 vez(es)

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A Ultima Libertação (In Game) ANO 1418 Empty Re: A Ultima Libertação (In Game) ANO 1418

Mensagem por Monteparnas Ter 10 Dez 2013 - 2:55

NOTAS IMPORTANTES

1- Editei a entrada do casamento, em dois lugares: a entrada de Jack, antes da comitiva que tem fotinha, e da comitiva de Abahddon, na parte sobre os prisioneiros.

2- Gente, foi mal não deixar claro antes, mas essa zorra toda é depois do meio-dia. O povo não tem desculpa pra chegar atrasado.

Aliás, é um cenário medieval, acordar tarde aqui é acordar com o sol já no céu. Existem exceções, mas as pessoas estão acostumadas a dormir e acordar bem mais cedo do que nós, já que elas não têm luz elétrica e horário contado em relógio.

3- Os deuses estão presentes, só não estão visíveis. Isso posto, a presença de cada um impõe certos efeitos no povo. Os mais importantes que me ocorrem agora, são:

Marah não permite violência gratuita na área. Qualquer um que tentar realizar um ataque letal vai paralisar imediatamente, horrorizado consigo mesmo. Não importa se normalmente seu personagem mata gargalhando de alegria, ele vai sentir horror de si, é uma compulsão imposta por uma Deusa Maior.

Tauron abre a brecha para que jogos e disputas aconteçam. Isso quer dizer que desafios podem ser feitos livremente, e que competições e rivalidades podem acontecer.

Keenn abre duas brechas. Primeiro, garante que conflitos não-letais possam acontecer: vocês podem discutir com quem quiserem, podem até trocar tapas. O que não podem é tentar matar alguém, ou bater nessa pessoa até ela desmaiar (mesmo com dano não-letal, Marah vai segurar a mão de quem tentar desacordar alguém).

A segunda brecha de Keenn está dentro dos jogos marciais. Basicamente, se a violência for parte das regras de uma disputa, e todos os participantes concordam com isso, então está liberado. Com isso, quem quiser acertar uma questão qualquer pode desafiar o outro para um dos jogos que eu postei no outro tópico.

Atenção, Lena e Thyatis vão proteger as vidas de quem participar dos jogos, mas não se fie demais neles. Quase morrer dói muito, morrer e voltar dói mais ainda. Não haverá sequelas, mas haverá consequências durante o casamento.

Para quem quer lavar a honra com sangue: essa é a sua oportunidade para desafiar qualquer desafeto e ir à forra, mas não para realmente se livrar deles. Existe hora e lugar para isso, e não é num casamento.

Claro, Hynnin está presente...
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A Ultima Libertação (In Game) ANO 1418 Empty Re: A Ultima Libertação (In Game) ANO 1418

Mensagem por Tahlus Sex 13 Dez 2013 - 21:05

As apresentações ainda estavam no inicio quando a comitiva de Zakharov chega em Norm. Diante de comitivas mais exóticas, como Sckharshantallas ou Pondsmânia, as pessoas do Reino das Armas não chamavam tanto a atenção, mas ainda assim era uma comitiva que não perdia em poder. Todos os seus membros andavam coordenadamente, exibindo com orgulho suas armas, seguindo a tradição de sua terra natal. À frente deles, os maiores representantes do Reino avançavam em direção à cidade. De um lado, a nova líder do reino, Anne Roggandin, que mesmo tendo ficado desaparecida por anos, havia mostrado do que era capaz desde que voltara a ativa, trabalhando duro para que a presença negativa da Tormenta no reino fosse minimizada o quanto fosse possível. Do outro, um dos grandes combatentes responsáveis pelo desafio de acabar com a Tempestade Rubra, e consagrado recentemente como o Campeão de Zakharov, Aeron Kurosaiga Ostengard. Por fim, entre os dois grandes guerreiros, uma pequena garota, com poucos anos de idades, avançava junto, tentando manter uma postura digna, assim como os dois ao seu lado, mas falhando com frequência quando começa a reparar em todos os seres que circundam o grupo.

Assim que a comitiva termina sua entrada, Aeron, Anne e a criança, assim como alguns outros representantes do grupo, arranjam um local adequado para acompanhar o resto das comitivas. Durante as horas seguintes, Anne e Aeron procuram se manter neutros a maior parte do tempo, mesmo vendo de tempos em tempos antigos conhecidos, nem todos aliados... Já a jovem garota com eles não consegue manter a mesma postura, e claramente se mostra animada em alguns momentos, enquanto durante certas comitivas o medo se mostra superior, e ela acaba abraçada na perna de Anne, que tenta acalmá-la.

Durante as entradas das comitivas, um certo qareen chega sem muita ostentação, mas mesmo no meio daquelas pessoas sua presença é notada, e logo vários dos clérigos da deusa da magia percebem  a aproximação de  seu sumo-sacerdote, Axel Blazztel. O qareen anda pelo local, eventualmente parando para conversar brevemente com algumas pessoas. Durante a entrada das comitivas divinas, ele se aproxima dos representantes de Zakharov, antigos conhecidos dele, e conversa sobre certos assuntos pendentes. Assim que suas atualizações terminam, Axel se despede de Anne e Aeron, e não demora a desaparecer no local.

Quando o "espetáculo principal" termina, Anne, Aeron e a pequena garota partem dali, procurando observar tudo o que havia sido preparado  para o casamento, enquanto procuram por conhecidos, eventualmente cumprimentando uma ou outra pessoa, mesmo que apenas por formalidade devido às suas posições.
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A Ultima Libertação (In Game) ANO 1418 Empty Re: A Ultima Libertação (In Game) ANO 1418

Mensagem por Lienn Qua 18 Dez 2013 - 22:02

Lucian, Alexia e Alexander e Elizabeth

A Chega dos deuses fora impressionante, Lucian e sua família, Não só com Melissa e Shivara, mas toda a família Silloheron estava lá com ele, seus irmãos que  pouco se reuniam em poucos eventos... eles eram ocupados demais e em sua maioria só se  encontravam no aniversario de seu pai Ou de Megara, mas agora estavam todos lá menos Alicia, que Estava com Allan, e Roy  que viria com seus filhos logo mais.

O rei Libertador Foi recebido com festa por seus súditos, Lucian e Shivara eram realmente um show a parte e a pequena Mellisa, que ia no colo de Shivara, apesar de assustada  olhava impressionada para a festa que via a seu redor.

A Ultima Libertação (In Game) ANO 1418 Thor-2-EW-02mai2013-02

Aquiles se comportava bem, mas mesmo assim chamava atenção do povo, pois Lucian fizera questão de vir montado em seu garanhão assim como seus outro Familiares, a comitiva do Imperador rei trazia consigo também alguns membros das famílias mais Ilustres de Deheon, mas o maior destaque era para Lucian e sua esposa.
Depois da passagem de Lucian e sua comitiva, seu pai vinha a cavalo montado em  Doravante na comitiva de namalkah, o cavalo mais poderoso da família Silloheron depois de Aquiles, Junto com Borandir vinha suas esposas Megara e Laurana também montadas em seus próprios cavalos, chamados brisa e Intrépido.
Junto com eles vinham os outros filhos solteiros de Borandir, Alexander estava Um pouco Atrás do pai Montado em Ulisses seu Pesadelo ele aparentemente estava particularmente feliz vestindo um belo Robe de cor negra de aparência estranha, seu ar era Altivo e arrogante como sempre, Muito parecido com seu mestre vectorius, seus olhos irradiavam uma fogo que parecia ter vindo proprio inferno, ele realmente estava especialmente estranho hoje.

A Ultima Libertação (In Game) ANO 1418 824_panic-at-the-disco-the-ballad-of-mona-lisa-mp-snapshot-album-444969413 figurino de alexander

A Ultima Libertação (In Game) ANO 1418 Thor-2011 Borandir
A Ultima Libertação (In Game) ANO 1418 Frigga_Coronation Megara
A Ultima Libertação (In Game) ANO 1418 Catelyn-tully-stark Laurana

Alexia com sua nova aparência Irradiava poder e grava em cima de Sua Égua,  Medeia ,Ela exibia suas asas draconicas com orgulho e satisfação, ela mostrava uma pose que mostrava altivez e distinção puras, recentemente era sabido que a mesma tornara-se  escolhida do deus do poder e ao ver Allan da um breve aceno para os sumo sacerdotes e para irmã Alicia que estava a seu lado, sua irmã Elizabeth que aparentava estar furiosa.
A Ultima Libertação (In Game) ANO 1418 Gioselewaterdress vestido da Alexia.
A Ultima Libertação (In Game) ANO 1418 CharlotteHazelrink-1 Alexia

Elizabeth vinha com suas roupas de batalha, pouco Importava se era uma festa, dane-se.. ela era uma guerreira e não ia se passar a vestir um vestido de gala apenas para ver uma mulher que antes fora uma guerreira sem igual, se tornar uma Tola , ela ia abandonar tudo que lhe era de direito toda a Liberdade, por um mero amor efêmero.
A Ultima Libertação (In Game) ANO 1418 Image+(1) Elizabeth

Isso não era certo, Lenneth não passava de um retrocesso no avanço da liberdade feminina, uma mulher que conseguira tudo, abandonar por um resto de Homem, um inútil cavaleiro da Luz, um príncipe  tolo Feito Khilian.
Mas isso não era seu problema, era problema da retardada que ia casar com ele.
Lucian e shivara cada um seu cavalo e em suas comitivas  observam a chegada  das Comitivas divinas, Todas demostrando seu poder e graça, e Lucian mesmo que já acostumado a estar mais próximo do divino, se surpreende com cada uma delas, mas apenas uma delas o preocupa, a  chegada de  Abahddon  e junto com eles os demônios da tormenta.

Lucian ao ver isso pede que Shivara tire melissa dali e puxa Aquiles em direção do Lorde infernal,  Lucian convoca o desbravador e chama a atenção de seus quatro irmãos e vão em direção ao lorde do diabos e diz:

- Creio que trouxe convidados que não são bem vindos, Abahddon, peço que volte com esse empecilho do raio do buraco que você veio ou teremos que engrossar...

Alexander já se prepara instintivamente pro confronto, enquanto  Alexia já tinha sua mão em seu sabre .
*Alexander em um breve movimento de sua espada pode  expulsar os lefeus, mas antes estuda categoricamente o por que deles não estarem mostrando a insanidade natural: *

-Deixe-me estudar isso um pouco Lucian, pode ser uma armadilha, ou um embuste deles, nos livrar deles sem analisar é um erro que eu não vou cometer, principalmente contra ele.

Alexander verifica uma ilusão poderosa, mas simples, cobrindo a realidade com mais realidade: os Lefeu são reais, mas apenas os tolos que os observam com uma magia apropriada (mais dois ou três fizeram isso) encararam o verdadeiro horror. Felizmente uma magia dessas não é leviana, e, de fato, ninguém teve sequelas do que viu.

Mesmo assim, um gesto de Abahddon bane todos os Demônios da Tormenta dali, e o senhor dos Diabos se vira para os Silloheron:

- Mil perdões se meus pequenos troféus de guerra os incomodam, senhores. Minha intenção era apenas demonstrar meu comprometimento com SUA causa. Garanto que apenas meus pobres elfos permanecerão, afinal, eles merecem ver um pouco do mundo terreno, não merecem? Ou o Deus do Heroísmo faz questão que eu os envie de volta ao Inferno?
*Lucian Olha a para Abahddon com um sorriso leve e diz: *

-Mantenha seus elfos, mas se possível quero ver se é possível recupera-los Abahddon, para podermos melhor explorar as fraquezas dos infectados, afinal tudo pelo bem da causa não é?


Alicia E Masamune

*Ela estava vestindo um belo azul e desce com delicadeza  e graça de Masamune para então ficar próximo a Allan com a cabeça encostada no peito dele uma mão passando delicadamente pelo peitoral definido do Tirano e assiste a chegada de cada comitiva divina  muito mais interessada em acariciar, sem deixa a plebe perceber, o amiguinho de Allan por dentro das vestes dele com um sorriso extremamente cínico*
Alicia olha a cena assustada e diz a Allan:

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-Vamos fazer algo?

*Masamune que já tinha voltado a forma humana fala: *

A Ultima Libertação (In Game) ANO 1418 Masamune_Date__Sengoku_Basara_by_gtxoxo

-Isso vai dar uma confusão dos diabos Allan, vamos fazer alguma coisa?

"Allan aproveitava as carícias satisfeito, e pensando em um lugar onde pudesse discretamente retribuí-las, quando lhe perguntam da cena.”

- E dar aos Diabos a atenção que eles querem? Deixe seus irmãos racharem a cara contra aquele patife, duvido muito que isso vá longe. O melhor é não dar a Abahddon essa satisfação
- Por sinal, quando isso terminar eu vou dar uma passada no Reino de um certo goblin, alimentar o povo dele com os próprios pés pra eles verem como é bom.


Luthien

A Ultima Libertação (In Game) ANO 1418 Moulin-rouge-nicole-kidman-1

Julius Octavius Máximos

A Ultima Libertação (In Game) ANO 1418 DMC_Bob_the_Minotaur_by_dan_heron

Julius havia chegado a alguns dias no Mansão de Norm junto com parte de Seu Harem, ele havia comprado a algum tempo um Mansão em Norm, não ia deixar suas esposas em um palácio visitante, mesmo que fosse o de amigos de longa data suas esposas estavam bem acomodadas naquele local ele estava se arrumando apenas para apreciar a passagem das comitivas,  e aprecia cada um delas da sacada de sua mansão algumas de suas esposas viam com alegria vinda de algumas comitivas e com receio a de outras, ele prefre ficar em seu palácio por hora, haverá tempo de se juntar aoa outros na festa e não pertubar a paz de suas esposas e de sua família.

Thomas e Roy

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A Ultima Libertação (In Game) ANO 1418 Blue-long-prom-dresses-evening-party-formal-gown-j53-0762


Roy e Thomas vem acompanhado de Hellena, ed, Alphonse, Riza, Havoc, Huggles, Breda, Farman,Fuery.
A Ultima Libertação (In Game) ANO 1418 Fullmetal.Alchemist.full.1625153
Thomas e roy entram de mãos dadas perante a sociedade de Norm e junto com seus filhos ao seu lado. Ao redor deles Riza e todo o gabinete de roy faziam a guarda da família Mustang Parte do exercito de Yuden se apresentava na comitiva de Roy.
Roy conversava com Hellena que usava belas roupas e joias estava muito bem vestida e arrumada e assim como sua família esta digna do que yuden deve mostrar, roy fica o tempo todo com thomas e os filhos e sua guarda mais próxima faz o mesmo*

*Depois de algum tempo vendo as comitivas ele fica totalmente enojado com a comitiva de Ragnar, e espera o momento certo para pode chutar bundas de certa comitiva divina*

Adalinda

A Ultima Libertação (In Game) ANO 1418 95b35e8b934adf7cba54945dbfe3b3ab

*Ela se aproveita de que seu irmão esta mais preocupado com Luthien  que com ela e acaba escapulindo pela cidade e abandona a chegada das comitivas, ela tinha mais o que fazer tinha coisas a observar e agora que todos estavam distraídos, parecia a hora perfeita, ela acaba indo até a cidade para explorar um pouco do pontecial do que os becos escuros e perigosos de Norm tem a oferecer*


Última edição por Lienn em Dom 22 Dez 2013 - 21:54, editado 1 vez(es)
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A Ultima Libertação (In Game) ANO 1418 Empty Re: A Ultima Libertação (In Game) ANO 1418

Mensagem por klebersm17 Qua 18 Dez 2013 - 23:10

Arn

Arn analisa cada comitiva que entra, principalmente as divinas. Ele não deixa de apreciar a beleza de algumas mulheres de algumas comitivas, como Alicia e Alexia. Mas sempre de forma respeitosa, sem demonstrar lascividade ou desejo.
Mesmo não sendo parte daquilo ele se sentia confortável, talvez fosse a presença de Marah ali. Mas ele também sentia a presença de Khalmyr, e ele queria conversar sobre algo com seu deus patrono, algo que ele sonhou.

Ao ver a pequeno atrito entre os Silloheron, ele sente vontade de brandir Retribuição e partir para cima dos lefeus e destruí-los. Mas uma presença o impede disso, além do mais, ele não iria bancar o impetuoso na frente de milhares de pessoas.

Ele se pergunta porque o Aurakas em pessoa não veio. Mas ele já podia imaginar o motivo.

Assim que as apresentações acabam e ele pode se retirar com Kerrigan, ele procura um lugar calmo onde poça tentar conversar com Khalmyr.

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A Ultima Libertação (In Game) ANO 1418 Empty Re: A Ultima Libertação (In Game) ANO 1418

Mensagem por Lienn Sex 20 Dez 2013 - 1:01

*Alexia ao perceber O Olhar do paladino da Um piscada sensual para Arn e um sorriso maroto e depois volta a confusão para ajudar seus irmão que assim como o resto dos Silloheron do sexo masculino, nada perceberam , mas a mãe de Alexia Lady Megara Já olha para o Paladino, mostrando sua fúria pelos olhares.
Já Alicia ao ver os olhares pensa ter sido no flagrada pelo paladino e se desconcentrasse e acaba machucando amigo do Algoz pelo nervosismo e depois tira a mão de lá apressada e  se escondendo atras de masamune extremamente vermelha*


Última edição por Lienn em Sex 20 Dez 2013 - 10:59, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Monteparnas Sex 20 Dez 2013 - 1:38

Allan ajeita as calças, irritado, enquanto a tatuagem de dragão em suas costas toma vida e forma sua armadura.

- Alicia, minha querida, fique aqui, sim? Masamune, cuide dela. Eu já volto.

Ele vai direto até Arn, furioso.

- VOCÊ, PATIFE! ACHA DIVERTIDO ENCARAR A ACOMPANHANTE ALHEIA!? POIS TEU ULTRAJE SERÁ PUNIDO A RIGOR, SE TENDES HONRA PARA DEFENDER! DESAFIO-TE, POIS, AQUI E AGORA PARA O PAS D'ARMES, COM O ADENDO DE TRÊS PASSAGENS DE LANÇA! SE TENDES O MÍNIMO DO ESPÍRITO DO CAVALEIRO, ACEITA AGORA, OU TOMAREI POR PRÊMIO E SÍMBOLO DE TUA VERGONHA UM LENÇO DE VOSSA DAMA!
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Mensagem por klebersm17 Sex 20 Dez 2013 - 21:42

Arn

Arn ouvia atentamente Allan falar, mesmo o servo do Terceiro tendo vindo até ele com raiva e falando alto, ele não se mostra intimidado ou sobe pressão.

- "Senhor, peço desculpas pela minha ação, não foi a intenção."

Arn dá 2 batidas na Gema da Justiça e sua armadura se materializa no seu corpo, por baixo das vestes tapistanas. Ele retira as vestes.

- "Você disse três passagens de lança. Mas eu não sei cavalgar. Sempre tive que depender de minhas próprias pernas para acertar meu inimigo. Então se você quiser temos algumas opções: Um combate no solo, sem montarias. Ou um combate mano a mano. Sem aliados, sem armas. Ou você montado e eu a pé, apesar de não ser justo."

O paladino fica a espera da resposta do Tirano.

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Mensagem por Monteparnas Sáb 21 Dez 2013 - 2:31

- Não estou com paciência pra discutir, senhor. Sua incompetência em uma forma tradicional de combate não é desculpa, considero que sua hesitação é uma desistência. Pegarei meu troféu agora!

Allan dá dois passos em direção a Kerrigan, mas para no caminho e se volta, em um movimento floreado que parece planejado.

- Aliás, ali vejo uma líder de tropas, é certamente o homem da relação. Tomarei, portanto, meu troféu de você!

O Algoz pega a toga que Arn despira, levando-a dali. Ele dá as costas ao Paladino de Khalmyr e vai em direção a Masamune.

- Se algum homem de verdade quiser reivindicar o lenço da "donzela", pode me desafiar a uma luta de verdade, a qualquer momento. Eu não tento reescrever os desafios que me fazem.
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Mensagem por Lienn Sáb 21 Dez 2013 - 2:45

Monteparnas escreveu: - Não estou com paciência pra discutir, senhor. Sua incompetência em uma forma tradicional de combate não é desculpa, considero que sua hesitação é uma desistência. Pegarei meu troféu agora!

Allan dá dois passos em direção a Kerrigan, mas para no caminho e se volta, em um movimento floreado que parece planejado.

- Aliás, ali vejo uma líder de tropas, é certamente o homem da relação. Tomarei, portanto, meu troféu de você!

O Algoz pega a toga que Arn despira, levando-a dali. Ele dá as costas ao Paladino de Khalmyr e vai em direção a Masamune.

- Se algum homem de verdade quiser reivindicar o lenço da "donzela", pode me desafiar a uma luta de verdade, a qualquer momento. Eu não tento reescrever os desafios que me fazem.

*Após verem que não sairia mais Coelho Lucian e Alexander viram bem a tempo de ver o que Allan fez e Lucian pensa*

" E meu trabalho não termina nunca..."


-Eu desafio você Allan, Pelo... Lenço ? do Arn.

*Depois ele joga seu manto de trigre atroz branco para Arn e diz: *

-Da uma esperada ai Arn "Eu e o senhor, vou cuidar bem da sua irmã, Lucian..." temos que conversar...

*Lucian se aproxima de Allan com aquiles e diz: *

-Os mesmos termos dados ao rapaz...

*Aquiles olha para Allan e diz: *

-Vocês dois não conseguem ficar muito tempo sem arrumar um motivo para brigar não é?
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Mensagem por Monteparnas Sáb 21 Dez 2013 - 2:55

Allan responde primeiro ao cavalo.

- Ei, eu não comprei a briga com o seu irmão dessa vez! Não é minha culpa se ele é o menos inteligente da dupla!

- Quanto a você, Lucian, eu cuidei muito bem de sua irmã. Ela está muito mais feliz agora, não está? Mas tudo bem, mesmos termos, né? MASAMUNE! Venha, você e o Aquiles vão correr um pouco! Depois da briga eu devolvo o lenço da donzela, aliás, você conhece ela?


Disse o Algoz, apontando para Arn. Já estava se preparando e andando para uma área onde pudessem justar. Ainda tinha dor e estava irritado, mas lutar com Lucian sempre servia para aliviar a tensão, e a lição de moral já estava dada.
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Mensagem por windstorm Dom 22 Dez 2013 - 12:49

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Mensagem por Mamorra Dom 22 Dez 2013 - 19:12

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Mensagem por klebersm17 Dom 22 Dez 2013 - 21:31

Arn

O paladino caminha a passos pesados na direção de Allan, toma a toga de suas mãos e diz em tom firme:

- "Ninguém vai lutar pela minha honra. Eu tenho total condições de defende-la. Mas mesmo assim obrigado Lucian."

- "Não banque o desentendido Algoz. O que você considera ou não, é irrelevante. As regras falam em desistência, e para configurar uma desistência eu tenho que declarar isso ou abandonar o local. Não fiz nenhuma das coisas. Você foi contra as regras, violou a lei, tendo "interpretado" a minha pergunta como uma desistência, quando na verdade estava oferecendo opções interessantes, inclusive uma em que você levaria vantagem: eu a pé te enfrentar montado. Por isso o seu desafio foi invalidado por você tomar o objeto de valor antes de uma vitória ou desistência clara."

- "Com isso eu te faço um desafio agora, me enfrente em uma luta mano a mano, sem armas, equipamentos, aliados, magias conjuradas e armaduras. Nossas armas serão nossos punhos e nossas armaduras nossas peles. E que vença o mais poderoso. Aquele que nocautear o adversário é vitorioso. Desistir ou bater 3 vezes no solo configura como uma desistência."

- "Então? Aceita o desafio? Ou vai provar a todas as comitivas aqui presentes que o sumo-sacerdote de Kallyanadroch o Deus do Poder, não tem poder próprio e depende de artefatos e aliados para ter poder. Será que você está com medo de que mostre isso? será que você não é homem o suficiente para me enfrentar no mano a mano? Está com medo?"

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Mensagem por Lienn Dom 22 Dez 2013 - 21:53

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Mensagem por Monteparnas Seg 23 Dez 2013 - 4:35

Citando klebersm17:
Allan escuta o Paladino terminar antes de se virar para ele. Estava feliz de justar com Lucian, mas pelo visto teria de esperar. Tinha que cuidar de mais um bravo atrevido. Ele respira fundo, recuperando a calma, e se vira para Arn.

- Uma luta livre. Isso é tudo que você quer? Você fez esse escarcéu todo para me pedir a forma mais básica de treino!? Tudo bem, cadete, eu te treino! Aceito esse seu desafio sem classe ou tradição. Você não precisa falar bobagens como um lunático. Ficar citando leis e regras que você mesmo acabou de inventar.

Allan recolheu a armadura, que se transformou de novo na tatuagem em suas costas. Chamou um escudeiro para segurar suas armas e itens mágicos, até mesmo o cinto mágico que possuía. Com o torso nu, ele flexiona um pouco os braços enquanto procura um espaço aberto, e se posiciona para a briga, aguardando Arn.
Allan sem camisa:

- Pode vir, recruta! Vamos ver como você se sai!


Última edição por Monteparnas em Seg 7 Abr 2014 - 16:15, editado 1 vez(es)
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Mensagem por klebersm17 Seg 23 Dez 2013 - 8:44

Arn

O paladino expressa um alegre sorriso ao ouvir que Allan aceitará seu desafio. Ele pega a toga, e com um olhar de "perdão" se vira para Kerrigan. Ele rasga o tecido para ficar menor e faz uma espécie de saiote. Ele bate 2 vezes na Gema da Justiça e sua armadura, elmo, anel mágico e cinto dos gigantes desaparece.

Aparência do "saiote":

Ele entrega Retribuição a Lucian e diz:

- "Meu amigo, pode segurá-la pra mim?"

Novamente ele se volta a Allan e diz:

- "Treino? Está na hora é da diversão."

- "Lucian, pode ser a pessoa a dar o início ao duelo?"


Arn assume uma postura de luta e analisa o adversário, a espera do comando do Imperador-rei para começar o combate.
Postura:


Última edição por klebersm17 em Seg 23 Dez 2013 - 19:53, editado 2 vez(es)

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Mensagem por Mamorra Seg 23 Dez 2013 - 19:49

Uma mulher que chegara com a delegação de Ordine viu a confusão que se formava por conta de um dos paladinos de Khalmyr. Seus olhos percorreram cada integrante daquela confusão e parou em Arn, que fazia um enorme estardalhaço. Seu companheiro, um homem truculento, gargalhava ao ver a cena.

-- É isso que os grandes Paladinos de Khalmyr fazem hoje, querida Francesca? -- Disse o homem. 

O homem era Arngrim, guardião da Sumo-Sacerdotisa do Deus da Justiça, Francesca Bentane. Francesca estava irritadíssima com a confusão que Arn fazia. Não era a primeira vez que ele fazia algo assim, então precisava ser lembrado. Então ela seguiu junto com seu Guardião até onde estavam os brigões. Lá, um escudeiro de Lucian pegava a espada antes que o próprio o fizesse. Era evidente que nenhum deles estava satisfeito que Arn fizesse o Rei-Imperador de mero escudeiro...
Francesca Bentane:
-- Lorde Arn, tenha modos... Mil perdões, Rei-Imperador Lucian Silloheron, primeiro de sua linhagem, Senhor dos Cavalos, Deus do Heroísmo, Líder dos Libertadores de Valkaria e dono do Desbravador; Imperador-Dragão Date Masamune, Lorde Pirata de Quelina, Sumo Pontífice de Kallyadranoch e Senhor de Tamu-ra; e Allan Dusseldorf, Primeiro Tirano, Fundador da Ordem do Vácuo, Marquês de Championlance, Sumo Pontífice de Kallyadranoch. Ele não quis em momento algum ofendê-los e ofender a dama dele mesmo. Milady Estefane "Kerrigan" Cesariana Octavius, filha de Marco Cesarius Octavius, Marquesa de Belas; peço que perdoem pela sutileza que carece esse sacerdote... Não se preocupem, milordes, o desafio estará esperando num local mais adequado aos Esportes, mas agora preciso pedir Arn um pouco emprestado. Arn, acompanhe-me!
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Mensagem por klebersm17 Seg 23 Dez 2013 - 20:26

Arn

Arn já estava em posição de luta quando percebe a aproximação da mulher.

- "Sumo-sacerdotisa Francesca Bentane!"

Arn não fazia as coisas de propósito, mas sabia quando havia feito algo errado ou cometido um ato grave.

Ele se vira a Masamune e Allan e diz:

- "Minhas sinceras desculpas."

Ele também se vira para Lucian, ajoelha como um cavaleiro se ajoelha perante seu senhor e diz:

- "Mil perdões Imperador-Rei Lucian Silloheron. Estou envergonhado."

Ele então se levanta, enrola Retribuição no manto que sobrou da toga e segue Francesca.



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Mensagem por windstorm Dom 29 Dez 2013 - 21:29

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Mensagem por Mamorra Seg 30 Dez 2013 - 23:53

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Mensagem por Mamorra Seg 30 Dez 2013 - 23:55

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