A Ultima Libertação (In Game) ANO 1418
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A Ultima Libertação (In Game) ANO 1418
Tudo era uma enorme correria em Norm. A cidade fora escolhida pelos noivos para a celebração do casamento. Era um local digno de um casamento desse nível, já que o noivo é um Cavaleiro da Luz e a noiva já fora um Cavaleiro também. A cidade tinha toda uma estrutura para facilitar tal evento.
Mas isso não deixava a vida da Lenneth mais fácil. Eram tantas coisas para ver e decidir que ela estaria louca, se Jack não tivesse mandado ESUNA, Masamune mandado Okuni e Emilly e Luthien Von Heller estivessem lá para ajuda-la. As duas estavam ajudando nas mais variadas tarefas, desde enfeites, a fazer o vestido da noiva.
Lenneth, que detestava aqueles vestidos, sofria por conta do espartilho. Por menor que ela fosse, as nobres tinham mania de por aquela “máquina de tortura”, como ela chamava, na garota. Diziam as nobres, que ela deveria por aquilo para ficar ainda mais bela. O que havia de belo em não conseguir respirar? E até mesmo a mais pesada armadura que ela já vestira tinha melhor movimentação do que aquilo.
Convites foram mandados à nobreza dos quatro cantos do Reinado, fazendo com que o casamento fosse comentado por Arton afora. Convites também foram enviados aos companheiros da Libertação para comparecerem ao casamento. Cartas chegaram aos pontos mais longínquos para que chegassem a tempo.
Não era apenas o Palácio da Luz que estava sendo preparado para esse casamento. A própria Norm estava em reforma. Prédios eram erguidos da noite para o dia e ninguém sabia de onde vinha. As ruas mesmo pareciam mudadas. Se antes havia ruas de diversos tamanhos, no raiar de Azgher todas estavam exatamente idênticas. Eram coisas que deixava a população abismada e os clérigos diziam que era um sinal que o próprio Khalmyr tinha interesse nesse casamento e as pessoas falavam que as lendas de que sir Lenneth Donovan e sir Arthur Donovan Pendragon eram mesmo filhos do antigo líder do Panteão eram verdadeiras.
Os dias eram mais agradáveis e as noites mais belas com a proximidade do casamento. Flores eram trazidas de diversos lugares de Arton e dos Reinos dos Deuses. Havia várias criaturas vindas de Serena para ajudar. Os Templos de Marah e Lena estavam cheios.
Em Valkaria, na casa onde Roy Mustang abrigara a “creche”, chegaram vários convites, chamando cada um dos companheiros da Lenneth. Os convites diziam que haveria um torneio antes do casamento. Seria um evento gigantesco.
Última edição por Mamorra em Qua 14 Jan 2015 - 19:15, editado 1 vez(es)
Re: A Ultima Libertação (In Game) ANO 1418
Chegara o grande dia, quando começaria o festival do casamento. O trabalho tomara semanas, e agora toda Norm estava pronta. O Palácio da Luz reluzia como nunca antes, e os jardins em volta se estendiam num tapete de cores fantásticas, com flores e pequenos animais vindos dos confins do próprio universo. As flores exóticas só não eram mais numerosas que os incontáveis botões espalhados por toda a cidade e todo o palácio, pequenos botões vermelhos fechados sem sinal de se abrir tão cedo, nenhum deles.
Tão fantásticos quanto o ambiente são os convidados que chegam. Na verdade, muito mais fantásticos. Todos os reis e rainhas do Reinado foram convidados. Os regentes do Império também chegam com os Governadores tapistanos com os quais trabalham. Mesmo Tapista envia seu próprio representante, embora o Princeps Aurakas não apareça para o casamento, mas ele envia presentes por seus representantes.
Em certo momento toda a cidade de Norm fica sob uma enorme sombra. Sob ela, humanoides de traços reptilianos variados começam a chegar. A delegação de Sckharshantallas. E conforme a sombra se adensa e diminui de tamanho, o Dragão Rei Vermelho desce sobre a Cidade da Luz em toda a sua glória. Muitos tentam correr aterrorizados, e acabam parados no lugar, em pânico absoluto, ao se ver sem saída contra uma fera dessas proporções. Mas no fim, antes de esbarrar no Palácio da Luz, o gigantesco dragão começa a diminuir de tamanho, e quando pousa é na forma humana normalmente utilizada pelo senhor de Sckharshantallas, que parece bem jovial e satisfeito junto de sua delegação.
Mas não é só Sckharshantallas que entra com grande pompa. Uma revoada de Pixies e Sprites antecede a delegação feérica, dezenas de criaturas estranhas acompanhando a rainha Thantala-Dhaedelin, senhora absoluta de Pondsmânia, em uma rara aparição fora de seu reino.
Quando todas as fadas já estavam acomodadas, um novo vulto surge no céu. É um dragão, poderoso, ainda que muito menor que Sckhar. Mas há algo mais nele. Montado sobre ele, um cavaleiro imponente observa a cidade abaixo, com uma passageira. Quando o dragão pousa e o cavaleiro desmonta, ambos irradiando poder e terror como uma aura palpável, alguns heróis podem reconhecê-los. Allan, o primeiro Tirano do Terceiro, campeão das legiões de Kallyadranoch em Arton, líder da recente Ordem dos Dragões do Vácuo e Libertador de Valkária, ajudava sua acompanhante, Alícia Silloheron, a descer. E o Dragão Azul Masamune Datte, o Rei Pirata de Quelina e Imperador Dragão de Tamura. Mas havia algo novo nos dois, Tirano e Dragão, algo que só os servos do Deus do Poder presentes sentiram de imediato. Uma autoridade definitiva. Eram Sumo Sacerdotes. Atrás da dupla vinha a pequena delegação do Império de Jade.
Além de reis e príncipes, de séquitos e mensageiros de todos os cantos, uma variedade ainda mais estranha se faz presente. Heróis aventureiros de toda Arton se reúnem, gente estranha e variada, exploradores que tornaram o mundo conhecido um lugar melhor, cada um à sua maneira. São de toda sorte de gente, de cultura, de história de vida e de poderes estranhos.
Não bastassem os heróis, gente mais estranha aparece. Jack Donovan, o irmão da noiva, vem acompanhado de duas mulheres, uma Elfa e uma Humana. Uma é famosa, a heroína élfica Lienn Galandriel, Libertadora de Valkária, mas também fugitiva procurada em Ahlen e caçadora de recompensas. Mas é de perder o fôlego a semelhança avassaladora dela com essa Humana. Pareceriam gêmeas idênticas, se não fossem de RAÇAS completamente diferentes. Mas a Humana se distingue também pelas roupas, algo estranho, muito diferente de qualquer estilo, técnica ou material já visto em Arton, ao menos à primeira vista. Igualmente estranhas são as roupas das duas meninas que os acompanham mais de perto, uma criança pequena e feliz e uma adolescente, quase adulta, de olhar triste e nervoso.
E atrás dessa adolescente, duas dúzias de Humanos em roupas diversas e igualmente peculiares, muitos carregando objetos tão estranhos quanto. Alguns parecem vir de regiões diversas de Arton por sua aparência, alguns usam adornos mais reconhecíveis, mas de aspecto bárbaro, como penas e peles de animais. Dois ou três, pasme, parecem tamuranianos! Mas seus modos e sotaque, esses não parecem com nada já visto em Arton.
Não bastasse isso, o povo se mantém afastado dessa gente por outro motivo. Há algo mais, uma presença, uma aura. Aventureiros poderosos não sentem tanto problema, mas os cidadãos comuns se sentem oprimidos como se estivessem perto de algo... perigoso... algo como um... predador...
É aí que as coisas começam a ficar realmente coloridas. Mas não é aí que termina...
Por um instante, tudo ganha um ar diferente. Por toda Norm, os caminhos parecem se tornar mais misteriosos. As sombras se tornam mais densas, e a luz mais brilhante. E a luz muda de foco. Mais que qualquer flor, brilha aquela que se encontra na torre mais alta do Palácio da Luz. Em cada casa, os de boa índole brilham com a luz de seus ideais, e os mesquinhos sombreiam com a escuridão de sua ganância. Alguns querem se tornar mais nobres. Alguns querem se tornar mais valentes. Alguns querem se tronar mais ricos. Alguns querem se tornar mais amados. E por toda a cidade, a um só tempo, todos querem MAIS!
E assim, de repente, chega à cidade uma grande parada de aventureiros ainda mais variados, alguns de raças nunca antes vistas. Alguns são heróis reconhecidos em lendas antigas, ou mesmo recentes. A maioria são humanos, mas entre eles há até mesmo monstros e espíritos, e o caminho do palácio é tomado pelos representantes de ODISSÉIA, o Mundo das Aventuras Infinitas.
O efeito não passa de todo. Na verdade, ele fica impregnado no lugar e nas pessoas. Mas, eventualmente, todos vão se acostumando a esse novo ímpeto. Então uma nova sensação toma a todos. Se antes os caminhos estavam parecendo muito ordenados, agora toda a cidade parecia perfeita de repente. Mas ainda mais que antes, agora a mudança era mais dentro de cada um do que fora. Todo aquele que procurava fazer o que é certo, sentiu seu vigor e ímpeto renovarem. Nas masmorras de Norm, os criminosos, e os carcereiros que abusavam de seu poder, se abateram em vergonha, os primeiros consolados por estarem pagando por seus crimes, os segundos arruinados por traírem suas obrigações. Em toda Norm as insígneas da Ordem da Luz e da Igreja de Khalmyr pareciam mais limpas, brilhantes, PERFEITAS!
E a cidade recebeu a visita de três exércitos, cada um com exatos 64 homens e 64 mulheres, um de Humanos, um de Anões, um de Hobgoblins, e cada membro era exatamente o que alguém poderia esperar de um membro de sua raça, não menos, não mais, a marcha perfeitamente coordenada, a formação perfeitamente alinhada. Nos céus, acompanhando os exércitos, um dragão branco tão majestoso quanto Sckhar, que pousa assumindo a forma de uma mulher bela e altiva, a finada Beluhga, Rainha dos Dragões Brancos. A delegação de ORDINE, o Mundo do Tribunal Divino.
Sckhar observava Beluhga, o calor de suas emoções morrendo na frieza ártica da dragoa.
Após os exércitos se posicionarem em alinhamento perfeito em lugares que pareciam pré-definidos, a cidade começa a ser aos poucos tomada por uma onda de calor e ser fortemente iluminada. Cada fresta é tomada pela luz, e nenhuma sombra resiste. O Palácio da Luz reflete com tanto fulgor essa luz que se torna impossível olhar diretamente para ele. E cada coração se sente devassado, cada um tocado pela luz sente o olhar atento de um pai rigoroso. Todos estão sendo vigiados na luz causticante do Sol.
Quando os olhos se acostumam à luz excessiva, a primeira coisa que veem, se aproximando ao longe, é uma revoada de dragões! Mas não são dragões. Quando se aproximam, as criaturas podem ser perfeitamente vistas, enormes serpentes emplumadas rasgando os céus com cores cintilantes e infinitas. Os mais informados reconhecem os Couatl-Sol. Abaixo deles, humanos montados em grandes insetos do tamanho de cavalos, acompanhados por centauros metade humano metade escorpião gigante. Eram a delegação de SOLARIS, o Mundo do Dia Eterno.
Uma onda faiscante percorreu o céu enquanto este retornava ao brilho normal. Por toda a cidade, pequenos desejos dos cidadãos de Norm eram atendidos. Coisas que só podiam ser imaginadas percorriam tranquilamente as ruas da cidade. Não havia limite para o que aparecia. O Céu cintilava em cores diversas, explodindo num outro tanto de cores. Um manto de mudança e criatividade pairou sobre a cidade, dava quase para apalpar.
Uma nova nuvem de criaturas feéricas percorre de repente as ruas de Norm. Ma dessa vez a variedade faz vergonha até mesmo à majestosa delegação de Pondsmânia. De diminutas Pixies a gigantes de flores e magia, toda sorte de seres fantásticos e monstros raros passeia pela cidade, cercando os velozes tapetes voadores e outros veículos exóticos dos mais poderosos dos nobres elementais, os gigantes de poder vasto e refinado, os Gênios. Era a imponente delegação de MAGIKA, O Mundos dos Seis Caminhos.
De repente, as luzes começam a morrer. O Palácio da Luz é engolido por uma sombra que apaga até mesmo sua luz natural, pela primeira vez na história de Norm. O frio da noite avança sobre os corpos e corações. O segredo e o mistério também. Passado o primeiro susto, não é uma sensação ruim. É um abraço, frio, mas acolhedor ao seu jeito. Assusta, oculta o perigo, mas protege. E pela primeira vez desde antes da primeira fogueira ser acesa em Bielefeld, o céu exibe a totalidade das estrelas. Verdadeiramente incontáveis, em constelações e galáxias, um espetáculo de luzes sobre um mundo de escuridão. E como o Sol antes dela, a Lua no céu observa, vigilante, e vê o que não pode ser visto, vigiando a todos.
Uivos são ouvidos à distância muito antes que algo possa ser visto na parca luz da lua. O cheiro de túmulo, de animais e de fungos é sentido conforme todos sentem coisas se movendo entre o povo na escuridão, velozes mesmo sem luz para enxergar. Os rosnados e uivos dos lobos, entre a população só não aterrorizam mais que os de homens e mulheres que espontaneamente se transformam em lobisomens na frente de todos. Alguns desses são estrangeiros que chegaram ocultos nas trevas, mas por toda Norm, habitantes outrora normais recebem a estranha bênção de Tenebra. E conforme os olhos se acostumam à luz, outras criaturas da noite são vistas, já entre o povo. Um número incomum de elfos mortais está presente, embora o colorido normal da raça estivesse substituído pelo negro absoluto de olhos e cabelos. E quando a estranha fauna parece completa, o frio da morte aumenta com a chegada dos Mortos-Vivos! Alguns saem do próprio cemitério de Norm para se juntar aos vivos. Eles são, ainda assim, a comitiva de SOMBRIA, O Mundo da Escuridão Infinita.
Dentre os recém chegados, um se destaca. Um pálido Elfo Negro. Um frio ainda mais voraz acompanha sua mera presença. E ele se aproxima do grupo.
- Milady Luthien Von Heller, a quanto tempo não a vejo...
Depois de um tempo, um raio de luz fura a escuridão como uma lança, e rasga o véu noturno. O dia reclama de novo seu lugar de direito, mas não é um efeito total. As sombras permanecem mais profundas, como se cada uma fosse um pedaço de escuridão, uma noite em si, e abrigam agora os visitantes de Sombria.
Toda Norm estava se acostumando com as sensações avassaladoras que a afligiam, quando subitamente sentem todas as suas angustias e dores desaparecendo. Os ventos se tornaram mais suaves, os sabores e odores mais agradáveis, a areia era mais macia, os pássaros cantavam melodias mais harmoniosas, as flores estavam mais perfumadas. Uma vontade imensa de aproveitar a vida, de festejar, de abraçar seu próximo e de amar seus semelhantes tomou a todos. Aqueles que carregavam armas ou que machucavam os outros por diversão sentem-se enojados com quem são. A cidade inteira pensa em viver.
E logo como se respondendo aos desejos dos cidadãos chega um cortejo de pessoas cantando e dançando. Homens, mulheres, idosos e crianças, todos cantavam e dançavam vestidos em roupas de seda branca e enfeitados por diversas flores. Atrás deles diversos sátiros entoavam uma melodia celestial que convidava à alegria. Diversos sprites zumbiam e voavam ao redor de todos, rindo e fazendo pequenas travessuras extremamente divertidas com quem encontravam, em todas as vezes suas “vítimas” caiam na gargalhada de tão boas que eram as brincadeiras. Eles traziam com eles jarras de cristal contendo as bebidas mais refinadas já vistas em arton e as entregavam de bom grado a todos, a bebida dava energia e bania toda a tristeza e pensamentos violentos da mente. Até mesmo algumas dessas criaturas eram translúcidas e cristalinas. E assim chegava a comitiva de SERENA, O Mundo da Paz.
Ainda tentando se acostumar com tudo que acontecia, subitamente todos são tomados por uma nova consciência da Ordem. Embora inicialmente parecesse com o que sentiram durante a passagem dos exércitos de Ordine, logo todos começam a perceber sutis diferenças. Súditos sentem a necessidade de trabalhar e se esforçar pelos seus superiores, nobres se tornam mais conscientes de sua ligação com seus súditos. O coletivo é mais importante que o indivíduo, o todo é mais que a soma das partes, a tradição é mais que a letra da lei, é o espírito da sociedade. Aqueles desprovidos de honra sentiam tamanha vergonha que era como se uma lâmina abrisse seu abdômen e expusesse suas vísceras e seus crimes.
Nesse instante, um pequeno exército começa a passar em uma marcha sincronizada e sem falhas, usando armaduras exóticas para os padrões do Reinado, katanas preparadas em suas bainhas e carrancas cobrindo seus rostos. Armaduras Kabuto. Atrás, mulheres com maquiagem marcante e vestimentas de seda andavam de maneira serena, e mais atrás homens com roupas simples e semblantes de concentração acompanhavam, seguidos por diversas raças desconhecidas para a maioria dos artonianos, que apesar de mostrarem certas características animalescas, eram claramente diferentes dos distantes moreaus. Enquanto todos assistiam a marcha, sombras cobriram o local, e ao olhar para cima, as pessoas podiam ver um grupo de dragões. No entanto, eles eram diferentes de todos os dragões vistos antes. Com grande comprimento e corpos delgados, eles se moviam por entre as nuvens de maneira serpenteada, e ao mesmo tempo que mostravam ser poderosos, não pareciam ser tão aterrorizantes quanto seus "primos" mais famosos. Assim entrava a delegação de SORA, o Caminho da Perfeição.
Por toda a cidade, todas as árvores se tornam mais verdes, as flores se tornam mais exuberantes, os frutos maiores e mais nutritivos. Os animais também respondem. Os pássaros voam mais numerosos, os animais domésticos ao mesmo tempo se tornam mais dóceis, mas também se tornam mais independentes como se não aceitassem serem domesticados. Muitos animais que permaneciam ocultos saem para ver e serem vistos, mostrando que por mais que a cidade seja um domínio humano os animais ainda são a maioria de sua população. O mundo vivo vai tomando espaço do mundo de pedra e alvenaria, e todos sentem a conexão que têm, lá no fundo, com a terra sob seus pés, as plantas e os animais.
E logo surgem entrando na cidade uma manada de diversos animais. Era uma variedade impressionante, com cavalos selvagens, macacos, roedores, leões, zebras, lobos, cães, gatos, ursos, guaxinins, texugos, águias. Todos eles dóceis e mansos, aceitando a aproximação dos seres humanos como se fossem irmãos distantes. Seguindo os animais, centenas de druidas de todas as raças e estilos, seguiam, como uma grande família de irmãos. E junto dos animais diversos seres féericos ligados a natureza, como ninfas com suas beleza estonteante, Eiradaans e sua altivez inigualável e entes com seus grandes tamanhos e força, apenas superados por sua sabedoria com relação ao que é verde. Esse cortejo entra na cidade mostrando como a vida natural é melhor que os confins dos muros. Pois esta é a comitiva de ARBÓRIA, O Paraíso da Harmonia.
Após mais comitiva, subitamente todos em Norm sentem um arrepio subindo por suas espinhas. O céu parece ficar mais avermelhado, com um tom doentio, o ar carrega o cheiro férreo de sangue, a própria terra parece que pode se abrir a qualquer momento para engoli-los, o castelo de norm parecia tão pequeno, tão frágil. Todos sentiam como se uma fera imensa e poderosa estivesse ansiando por devorá-los, lenta e dolorosamente. Todos se sentem como meras presas diante do maior dos predadores.
E logo a razão disso se torna aparente, pois um cortejo de feras surge. Eram monstros de todos os tipos, observadores, dinossauros, mantícoras, quimeras, hidras, gigantes com tacapes do tamanho de troncos. Monstros que nenhum artoniano jamais viu antes estavam lá, e alguns eram maiores que os prédios de Norm, mantendo-se fora da cidade e, ainda assim, assistindo a tudo. Todos apresentando aparências famintas e extremamente ameaçadoras. Todos mostrando em seus olhos, garras e bocas salivantes o desejo muito mal contido de destruir a cidade e devorar tudo que estava dentro dela. Os guardas ficam tão aterrorizados que deixam suas armas caírem e são incapazes de esboçar uma reação. O cortejo de feras olha para eles e segue cidade a dentro, sem machucar ninguém, mas deixando claro que podem fazer isso sem a menor razão. Pois aquela era a comitiva de CHACINA, O Mundo da Brutalidade.
Passada a onda de brutalidade, o cheiro da morte se faz presente na cidade de Norm. As pessoas que estavam doentes, mesmo com doenças simples, morrem espontaneamente, e as que estavam debilitadas começam a ter doenças raras e fatais. O cheiro de putrefação e carnificina chega aos narizes de todos os cidadãos da cidade. O horror e o medo que antecede a morte tomam os corações de todos na cidade da luz. Alguns cidadãos até mesmo se suicidam.
E em meio a toda essa desordem, um estandarte se ergue ao longe e se aproxima da cidade. A ALIANÇA NEGRA! Os exércitos de goblinoides marcham pela cidade, mas marcas grotescas marcam esses monstros humanoides. As marcas da própria morte, em violência ou sacrifício. São os soldados mortos, que ainda carregam a marca de suas mortes nessa nova vida. Eles estão cobertos de sangue e carregam os ossos de seus inimigos, e caldeirões cheios de carne de Humanos e Elfos, que oferecem a todos como se fosse uma iguaria. A delegação de DEATHOK, O Inferno Morto.
Passada a onda da morte, por toda Norm esperança e vida renovadas tocam a todos os corações, na certeza de que a morte não existe. O fim é só uma passagem, um terror efêmero. Aqueles que mataram, a si ou a outrem, vêm os erros que cometeram e começam a repará-los como podem. Os que morreram pelas estranhas complicações voltam da dita morte, que não é mais que um breve sono, renovados, dando vivas à vida e ao existir. Assim também voltam muitos outros, mortos nos últimos dias, e até mesmo alguns dos mortos-vivos recentes se tornam viventes de novo. Alguns escolhidos tem visões e dessas visões nada falam, mas se tranquilizam na certeza de um destino melhor.
Então o céu de Bielefeld irrompe em chamas, e quando o firmamento flamejante chega sobre Norm, todos podem ver que se trata de uma revoada de pássaros de fogo, dos mais variados tipos e tamanhos. Algumas aves descomunais podem ser reconhecidas por uns poucos aventureiros. São parentes do mítico Moóck, o Terror de Triumphus. Pássaros fênix, uma criatura tão rara em Arton, vêm em grande quantidade trazendo carruagens de lava. Nas carruagens, lordes elementais de fogo e homens-pássaro, nobres e sábios com um olho no mundo e outro no futuro. E na principal estava a mulher que fora a Escolhida em Arton do Deus da Profecia quando viva, junto com seu amado, o regenerado general bugbear, que deixara seu antigo protetor para honrar o amor da Aggelus. Eles vêm em sua carruagem de chamas. Eram agora a comitiva de PYRA, O Mundo Sem Morte.
A carruagem do casal desce suave em direção à família Von Heller, e seus ocupantes descem. Thwor Ironfist, outrora o messias do Deus da Morte e comandante da Aliança Negra, agora trás um escudo com o emblema da Fênix e orações em ouro e rubi ao Deus da Profecia. Ele ignora os olhares de ódio e gritos de traidor da delegação de Deathok, e olha para a irmã de sua amada, e para cada um dos poucos elfos ali, como pedindo perdão.
Pela primeira vez desde que a comitiva de Serena chegara, alguém sentiu raiva o bastante para agir. Um punho voou, um nariz quebrou, o soco e o estalo da cartilagem ecoando no ar até então intocado pela violência. Ninguém lembra mais quem foi que bateu, ou quem foi que apanhou. Algumas coisas só podem ser resolvidas de uma forma, e seriam resolvidas AGORA. Irmão contra irmão, pai contra filho, amigo contra amigo, e, claro, rivais e inimigos jurados. Jogos, discussões e brigas de punhos irromperam. Por toda Norm se via conflito.
Quando o mundo parece se acalmar outra vez, a terra começa a tremer. Um tremor ritmado, o tremor da marcha. Em um lado adentra um exército de humanos. Em outro, uma centúria táurica. Outro dá entrada para uma tropa anã, e ainda outro para uma horda de Orcs. Os quatro exércitos se encontram no centro, à sombra do Palácio da Luz, e a tensão entre eles pode ser sentida como eletricidade no ar. Eram a delegação de WERRA, O Mundo em Guerra. E não estavam sós...
Uma sensação ruim, como o toque do puro mal, percorre os corações de cada um dos presentes quando formas começam a se materializar das sombras. Demônios de todos os tipos e formas vão se misturando ao povo. Eles não seguem ordens, nem qualquer padrão, exceto a própria vontade, até que uma única presença, no centro de uma praça, chama a atenção de todos. Uma criatura com o dorso de mulher e a cauda de uma serpente, seis braços adornados com joias o bastante para comprar um Reino, colares de pedras preciosas caindo sobre o peito nu, a postura imponente de uma rainha comandando total obediência de criaturas aversas à Ordem. A Senhora do Genocídio, Lamashtu, Rainha dos Massacres.
A sensação ruim trazida pela presença de Lamashtu e sua horda demoníaca empalidece rapidamente ante um vigor renovado nos corpos e corações de todos. Por toda parte, dos parques aos templos, doentes se recuperavam, plantas floresciam, frutos cresciam para o dobro do tamanho normal. As feridas das lutas desapareciam como por milagre. O clima da Primavera tomava a cidade em todo seu fulgor, e apenas os Mortos-Vivos sentiam incômodo.
Diretamente de um parque, a cidade começa a ser tomada por uma coleção de criaturas gigantes. Insetos e animais de todos os tipos, cada um com o dobro do tamanho normal, acompanhados por Dríades e Entes. Atrás, répteis gigantes raríssimos, encontrados apenas em Galrásia, serviam de montaria para Elfos particularmente vigorosos, e alguns representantes de diversas outras raças. Eram a delegação de VITALIA, O Mundo Santuário.
Todos em Norm já estavam se acostumando a serem avassalados por essas sensações estranhas, quando subitamente tudo isso parecia normal. Era normal se sentir assim, tão normal quanto os arco-íris que surgiam na calçada. Tão normal quando o cavaleiro que viu o quanto estava errado em maltratar seu cavalo, e passou a carrega-lo em suas costas. Tão normal quanto a criança que repreendia seus pais por eles terem feito pirraça, quanto a fonte que começava a derramar piche ao invés de água, e que dirá do homem que se despiu e começou a dançar a ula em meios às arvores de vidro do parque.
E logo chega uma grande coleção de criaturas estranhas. Medusas com cabelos de vermes que cuspiam dados ao invés de veneno. Um gigantesco queijo falante que comia vacas com chá em uma mesa feita de uma coleção de tabuleiros de jogos. Um grupo de meninas de uma mente só, que desejavam ser bonecas de madeira. Um limo monstruoso que lia tomos arcanos e suplementos de D&D em sequência com uma inteligência voraz. Um vampiro quase nu que aproveitava um banho de sol em um palanquim erguido por paladinos apostadores. Um leão portando um Humano numa mão e um chicote na outra, que adestrava uma cadeira selvagem. Um lobo que corria para não ser devorado por um cavalo com esporas no lugar dos cascos. E uma equação matemática abstrata que tentava aprender a jogar cartas. Todo o sentido deixava de existir diante daquilo, pois eram anjos, e eram a delegação de AL-GAZARA, O Mundo Sem Sentido.
Logo mais uma sensação estranha toma os habitantes de Norm. O ar fica mais úmido, as roupas que estavam molhadas teimam em não secar. Um forte cheiro de maresia invade as narinas. Todos se pegam olhando instintivamente para o sul, onde desejavam ver o mar. Todos os presentes quase podiam ver e ouvir o mar, no qual centenas de peixes e golfinhos pulavam e brincavam nas águas salgadas. Todos desejando ver as vastidões e maravilhas que se escondiam por baixo das ondas.
De repente, algo diferente pode ser notado em cada fonte de água, em cada poço, em cada pequena poça d’água no chão. Aonde quer que exista água em Norm, ali o azul se torna mais profundo e a maresia se espalha ao redor. As águas da cidade se tornam profundas como os abismos abaixo dos mares conhecidos. E passado um tempo, começam a se tornar revoltas. Sem aviso, emerge de uma série de fontes um grupo de Elfos do Mar, de pele azulada. Dezenas deles, vestindo pouco mais que tangas, os homens tomando a liderança e as mulheres, de seios desnudos, seguindo submissas atrás deles. De outras fontes, belíssimas mulheres e homens aparentemente humanos emergem. Mas quando saem, se arrastam pela terra inicialmente em caudas de peixe. São sereias, com seus cabelos de diversas colorações, e com um pouco de sua própria magia seus corpos criam pernas para andar pela terra firme. Eles seguem com passos leves, sempre cantando uma melodia que atraía homens e mulheres com promessas de beleza e felicidade no abraço do mar azul. As mulheres seguindo à frente e os homens indo atrás com a mesma submissão a elas que as Elfas do Mar demonstraram aos seus homens. Os dois grupos carregam objetos diversos, feitos de algas marinhas, coral e ossos e dentes de peixes gigantescos, e grandes baús cheios de pérolas, que mostravam que uma mísera fração da riqueza dos oceanos superava facilmente qualquer riqueza da superfície. Ambos os grupos mediam as oferendas que o outro trouxera, tentando avaliar qual dos grupos havia mostrado mais valor. De outras partes emergiam homens-selakos e representantes de diversas criaturas marinhas capazes de andar pelo mundo seco. Essa era a delegação de PELÁGIA, O Mundo Submerso.
A um só tempo, um novo ímpeto competitivo brota nos corações de todos. Exceto aqueles que já se veem como fracos, todos sentem a vontade de provar sua força. Todos sabem, no fundo de seus corações, que é com força que se move o mundo. Mas ao mesmo tempo, sabem que a força deve ser bem usada, e a prova final de força não é a fortaleza física, mas a fortaleza moral, o desejo de proteger os indefesos, de servir como um escudo contra as dores do mundo. Todos os que abusavam dos fracos se sentiam como criminosos e muitos caíam em prantos.
Em seguida, é ouvido o som de centenas de trombetas. Duas legiões entravam, Minotauros, poderosos, vestindo armaduras douradas, de olhar feroz, feições endurecidas e corações em chamas, vinham de um lado. Cada legionário era um campeão que havia provado seu valor e coragem mais de uma vez. Eles seguiam organizados como uma muralha. Do outro lado, eram apenas mulheres, mas muito estranhas para a grande maioria, embora familiares para os que já estiveram na ilha selvagem de Galrásia. Eram as temidas Dragoas Caçadoras, mulheres com aspectos reptilianos e cabeça de um lagarto predador. Se moviam com grande sincronia, mas não com a sisuda disciplina de soldados, e sim com a graça feroz de caçadores coletivos. Não eram todas iguais, e sim todas harmônicas em seus papeis e diferenças dentro do grupo. Em meio a ambos os grupos havia outros seres. Humanos, elfos, halflings, e até mesmo goblins. Mas esses tinham olhar dócil, riam e não aparentavam ter qualquer preocupação, apesar de muito trabalho. Eles confiavam plenamente nos guerreiros e guerreiras ao seu redor para protegê-los e demonstravam total obediência a qualquer ordem deles. Os poderosos senhores e senhoras desses escravos os comandavam com pulso firme, mas os protegiam com dedicação. Senhor e servo tinham deveres para com o outro, mas uma relação de outra forma amigável e pacífica. Eram a delegação de KUNDALI, o Labirinto do Valor.
A próxima sensação foi breve e pesada feito um soco. Ele já estava presente. Estivera desde o início. Estaria até o final. Em todo lugar e lugar nenhum, oculto e pronto para dar o bote. A delegação de VENOMIA, o Mundo Tóxico, já estava presente.
Em um instante, um mesmo pensamento corre todas as mentes em Norm: é tudo mentira. Ou, pelo menos, pode ser. E a única defesa contra ser enganado, só pode ser enganar primeiro. Por toda a cidade mentiras são planejadas, roubos são esquematizados, e objetos são afanados. Compradores distraem feirantes para surrupiar mercadorias, sem saber que o mercador do qual estavam roubando havia posto peso extra na escala da balança.
Já aguardando a chegada de novos visitantes, os presentes aguardam por algum tempo, em vão. Até que alguém nota, a um canto, a noiva, Lenneth, de pijamas? A outro, dois pais exatamente iguais disputam a atenção do filho, enquanto um terceiro se contenta com a atenção da mãe. A população comum repentinamente era um pouco maior, e aqui e ali se via duas a SETE da mesma pessoa. Então, como num passe de mágica, a Lenneth de pijamas vira o próprio noivo, e monta um cavalo imaginário que, para a surpresa de todos, o sustenta! Duplos, camaleões, e bestas invisíveis. A delegação de RAMKNAL, A Grande Trapaça.
Por toda Norm, pensadores e sábios encontraram, como que captando um pensamento solto no ar, respostas que buscavam há anos. Problemas foram resolvidos, apenas para que novas perguntas se tornassem evidentes. As crianças queriam aprender mais sobre a vida, o mundo, e perguntar dez vezes mais por quês, pra saciar uma curiosidade tão forte que quase ardia. E os adultos encontravam a paciência para responder cada pergunta, e quando não sabiam uma resposta, a mesma curiosidade os inundava, contagiante.
Saindo de uma biblioteca, uma nuvem de pequenos objetos escuros tomou de assalto a cidade, voando céleres até a aglomeração formada aos pés do Palácio da Luz. Linhas de formas escuras se destacavam da nuvem, e então era possível ver que se tratavam de letras, de textos. Cada linha, enorme, parecia descrever alguma coisa, embora poucos no local pudessem acompanhar o movimento para ler alguma coisa. Os que puderam, confirmaram que aquilo que estava escrito eram descrições das pessoas e criaturas que se formaram aonde as linhas de texto pousaram e se agruparam. Em instantes, sábios, filósofos e magos de inúmeras raças se materializavam diante da população. Humanos, elfos, anões, mas também Orcs, Gnolls, até mesmo criaturas como Medusas e os quase nunca vistos Observadores. Malignos ou bondosos, nenhum era bárbaro nos modos ou simplório no falar. A comitiva de TERÁPOLIS, O Mundo Civilizado.
O povo estarrecido ainda tentava se habituar ao conflito de emoções e ao fantástico que se instalara em Norm. Paz e Guerra, Vida e Morte, Medo e Harmonia, nem mesmo as delegações divinas eram imunes ao efeito. Em agonia, procuravam alívio sem encontrar uma saída. Queriam ter como superar o paradoxo. Queriam ter o PODER para fazê-lo. E, de repente, tinham.
A delegação de Skharshantallas fica em polvorosa. Os presentes que têm sangue dracônico se sentem inquietos, como se um grande rival se aproximasse, o maior dos rivais. O Dragão-Rei Vermelho se enfurece e levanta voo, observando lá de cima, novamente em sua forma e tamanho reais, por um tempo, depois volta ainda nervoso. Os que carregam algum grau de mácula da Tormenta se sentem ainda pior, uma opressão, como se estivessem face a face com seu próprio executor, e nada pudessem fazer.
Então adentra a cidade uma nova delegação. Eles não possuem emblemas, nem representam qualquer plano conhecido. Criaturas de tipos diversos, agrupadas em unidades organizadas, mas não parecem tão militares. Líderes são claros no comando da hoste abissal, todos com um aspecto monstruoso e malícia no olhar, mas calmos e seguros em seu avanço. Alguns carregam em correntes de ferro e metais mais estranhos elfos corrompidos e Demônios da Tormenta, que se debatem em vão contra o poder de seus captores. Quem já combateu essas criaturas estranha que seu horror não esteja fazendo o efeito esperado, e mesmo que assustados, nenhum habitante de Norm sucumbe ante a loucura alienígena. Teorias sobre isso se formam, e os diabos que arrastam os Lefeu não proíbem que os mais corajosos inspecionem de perto para se certificar. E à frente de todos, um nobre idoso, de aspecto quase benevolente, lidera com a segurança do poder absoluto. A benevolência de seus gestos só é traída pelo mau absoluto em seu olhar. Era o Senhor das Tropas do Fosso Profundo. Abahddon.
Lamashtu sibilou em sua ira.
O Festival do Casamento havia começado.
Por todo esse tempo, Magda Imáglia, a Grande Detetive, esteve presente a um canto, na companhia de um velho. Algumas pessoas reconheciam o velho, embora realmente poucas lhe dessem qualquer atenção. Era um simples mendigo, um louco, que costumava ser visto em Valkária, falando com a estátua. Ele assistia o desenrolar dos eventos, e chorava. Pela primeira vez em muito tempo, o velho se sentia feliz. Estava com sua família, de novo.
Tão fantásticos quanto o ambiente são os convidados que chegam. Na verdade, muito mais fantásticos. Todos os reis e rainhas do Reinado foram convidados. Os regentes do Império também chegam com os Governadores tapistanos com os quais trabalham. Mesmo Tapista envia seu próprio representante, embora o Princeps Aurakas não apareça para o casamento, mas ele envia presentes por seus representantes.
Em certo momento toda a cidade de Norm fica sob uma enorme sombra. Sob ela, humanoides de traços reptilianos variados começam a chegar. A delegação de Sckharshantallas. E conforme a sombra se adensa e diminui de tamanho, o Dragão Rei Vermelho desce sobre a Cidade da Luz em toda a sua glória. Muitos tentam correr aterrorizados, e acabam parados no lugar, em pânico absoluto, ao se ver sem saída contra uma fera dessas proporções. Mas no fim, antes de esbarrar no Palácio da Luz, o gigantesco dragão começa a diminuir de tamanho, e quando pousa é na forma humana normalmente utilizada pelo senhor de Sckharshantallas, que parece bem jovial e satisfeito junto de sua delegação.
Mas não é só Sckharshantallas que entra com grande pompa. Uma revoada de Pixies e Sprites antecede a delegação feérica, dezenas de criaturas estranhas acompanhando a rainha Thantala-Dhaedelin, senhora absoluta de Pondsmânia, em uma rara aparição fora de seu reino.
Quando todas as fadas já estavam acomodadas, um novo vulto surge no céu. É um dragão, poderoso, ainda que muito menor que Sckhar. Mas há algo mais nele. Montado sobre ele, um cavaleiro imponente observa a cidade abaixo, com uma passageira. Quando o dragão pousa e o cavaleiro desmonta, ambos irradiando poder e terror como uma aura palpável, alguns heróis podem reconhecê-los. Allan, o primeiro Tirano do Terceiro, campeão das legiões de Kallyadranoch em Arton, líder da recente Ordem dos Dragões do Vácuo e Libertador de Valkária, ajudava sua acompanhante, Alícia Silloheron, a descer. E o Dragão Azul Masamune Datte, o Rei Pirata de Quelina e Imperador Dragão de Tamura. Mas havia algo novo nos dois, Tirano e Dragão, algo que só os servos do Deus do Poder presentes sentiram de imediato. Uma autoridade definitiva. Eram Sumo Sacerdotes. Atrás da dupla vinha a pequena delegação do Império de Jade.
Além de reis e príncipes, de séquitos e mensageiros de todos os cantos, uma variedade ainda mais estranha se faz presente. Heróis aventureiros de toda Arton se reúnem, gente estranha e variada, exploradores que tornaram o mundo conhecido um lugar melhor, cada um à sua maneira. São de toda sorte de gente, de cultura, de história de vida e de poderes estranhos.
Não bastassem os heróis, gente mais estranha aparece. Jack Donovan, o irmão da noiva, vem acompanhado de duas mulheres, uma Elfa e uma Humana. Uma é famosa, a heroína élfica Lienn Galandriel, Libertadora de Valkária, mas também fugitiva procurada em Ahlen e caçadora de recompensas. Mas é de perder o fôlego a semelhança avassaladora dela com essa Humana. Pareceriam gêmeas idênticas, se não fossem de RAÇAS completamente diferentes. Mas a Humana se distingue também pelas roupas, algo estranho, muito diferente de qualquer estilo, técnica ou material já visto em Arton, ao menos à primeira vista. Igualmente estranhas são as roupas das duas meninas que os acompanham mais de perto, uma criança pequena e feliz e uma adolescente, quase adulta, de olhar triste e nervoso.
E atrás dessa adolescente, duas dúzias de Humanos em roupas diversas e igualmente peculiares, muitos carregando objetos tão estranhos quanto. Alguns parecem vir de regiões diversas de Arton por sua aparência, alguns usam adornos mais reconhecíveis, mas de aspecto bárbaro, como penas e peles de animais. Dois ou três, pasme, parecem tamuranianos! Mas seus modos e sotaque, esses não parecem com nada já visto em Arton.
Não bastasse isso, o povo se mantém afastado dessa gente por outro motivo. Há algo mais, uma presença, uma aura. Aventureiros poderosos não sentem tanto problema, mas os cidadãos comuns se sentem oprimidos como se estivessem perto de algo... perigoso... algo como um... predador...
É aí que as coisas começam a ficar realmente coloridas. Mas não é aí que termina...
Por um instante, tudo ganha um ar diferente. Por toda Norm, os caminhos parecem se tornar mais misteriosos. As sombras se tornam mais densas, e a luz mais brilhante. E a luz muda de foco. Mais que qualquer flor, brilha aquela que se encontra na torre mais alta do Palácio da Luz. Em cada casa, os de boa índole brilham com a luz de seus ideais, e os mesquinhos sombreiam com a escuridão de sua ganância. Alguns querem se tornar mais nobres. Alguns querem se tornar mais valentes. Alguns querem se tronar mais ricos. Alguns querem se tornar mais amados. E por toda a cidade, a um só tempo, todos querem MAIS!
E assim, de repente, chega à cidade uma grande parada de aventureiros ainda mais variados, alguns de raças nunca antes vistas. Alguns são heróis reconhecidos em lendas antigas, ou mesmo recentes. A maioria são humanos, mas entre eles há até mesmo monstros e espíritos, e o caminho do palácio é tomado pelos representantes de ODISSÉIA, o Mundo das Aventuras Infinitas.
O efeito não passa de todo. Na verdade, ele fica impregnado no lugar e nas pessoas. Mas, eventualmente, todos vão se acostumando a esse novo ímpeto. Então uma nova sensação toma a todos. Se antes os caminhos estavam parecendo muito ordenados, agora toda a cidade parecia perfeita de repente. Mas ainda mais que antes, agora a mudança era mais dentro de cada um do que fora. Todo aquele que procurava fazer o que é certo, sentiu seu vigor e ímpeto renovarem. Nas masmorras de Norm, os criminosos, e os carcereiros que abusavam de seu poder, se abateram em vergonha, os primeiros consolados por estarem pagando por seus crimes, os segundos arruinados por traírem suas obrigações. Em toda Norm as insígneas da Ordem da Luz e da Igreja de Khalmyr pareciam mais limpas, brilhantes, PERFEITAS!
E a cidade recebeu a visita de três exércitos, cada um com exatos 64 homens e 64 mulheres, um de Humanos, um de Anões, um de Hobgoblins, e cada membro era exatamente o que alguém poderia esperar de um membro de sua raça, não menos, não mais, a marcha perfeitamente coordenada, a formação perfeitamente alinhada. Nos céus, acompanhando os exércitos, um dragão branco tão majestoso quanto Sckhar, que pousa assumindo a forma de uma mulher bela e altiva, a finada Beluhga, Rainha dos Dragões Brancos. A delegação de ORDINE, o Mundo do Tribunal Divino.
Sckhar observava Beluhga, o calor de suas emoções morrendo na frieza ártica da dragoa.
Após os exércitos se posicionarem em alinhamento perfeito em lugares que pareciam pré-definidos, a cidade começa a ser aos poucos tomada por uma onda de calor e ser fortemente iluminada. Cada fresta é tomada pela luz, e nenhuma sombra resiste. O Palácio da Luz reflete com tanto fulgor essa luz que se torna impossível olhar diretamente para ele. E cada coração se sente devassado, cada um tocado pela luz sente o olhar atento de um pai rigoroso. Todos estão sendo vigiados na luz causticante do Sol.
Quando os olhos se acostumam à luz excessiva, a primeira coisa que veem, se aproximando ao longe, é uma revoada de dragões! Mas não são dragões. Quando se aproximam, as criaturas podem ser perfeitamente vistas, enormes serpentes emplumadas rasgando os céus com cores cintilantes e infinitas. Os mais informados reconhecem os Couatl-Sol. Abaixo deles, humanos montados em grandes insetos do tamanho de cavalos, acompanhados por centauros metade humano metade escorpião gigante. Eram a delegação de SOLARIS, o Mundo do Dia Eterno.
Uma onda faiscante percorreu o céu enquanto este retornava ao brilho normal. Por toda a cidade, pequenos desejos dos cidadãos de Norm eram atendidos. Coisas que só podiam ser imaginadas percorriam tranquilamente as ruas da cidade. Não havia limite para o que aparecia. O Céu cintilava em cores diversas, explodindo num outro tanto de cores. Um manto de mudança e criatividade pairou sobre a cidade, dava quase para apalpar.
Uma nova nuvem de criaturas feéricas percorre de repente as ruas de Norm. Ma dessa vez a variedade faz vergonha até mesmo à majestosa delegação de Pondsmânia. De diminutas Pixies a gigantes de flores e magia, toda sorte de seres fantásticos e monstros raros passeia pela cidade, cercando os velozes tapetes voadores e outros veículos exóticos dos mais poderosos dos nobres elementais, os gigantes de poder vasto e refinado, os Gênios. Era a imponente delegação de MAGIKA, O Mundos dos Seis Caminhos.
De repente, as luzes começam a morrer. O Palácio da Luz é engolido por uma sombra que apaga até mesmo sua luz natural, pela primeira vez na história de Norm. O frio da noite avança sobre os corpos e corações. O segredo e o mistério também. Passado o primeiro susto, não é uma sensação ruim. É um abraço, frio, mas acolhedor ao seu jeito. Assusta, oculta o perigo, mas protege. E pela primeira vez desde antes da primeira fogueira ser acesa em Bielefeld, o céu exibe a totalidade das estrelas. Verdadeiramente incontáveis, em constelações e galáxias, um espetáculo de luzes sobre um mundo de escuridão. E como o Sol antes dela, a Lua no céu observa, vigilante, e vê o que não pode ser visto, vigiando a todos.
Uivos são ouvidos à distância muito antes que algo possa ser visto na parca luz da lua. O cheiro de túmulo, de animais e de fungos é sentido conforme todos sentem coisas se movendo entre o povo na escuridão, velozes mesmo sem luz para enxergar. Os rosnados e uivos dos lobos, entre a população só não aterrorizam mais que os de homens e mulheres que espontaneamente se transformam em lobisomens na frente de todos. Alguns desses são estrangeiros que chegaram ocultos nas trevas, mas por toda Norm, habitantes outrora normais recebem a estranha bênção de Tenebra. E conforme os olhos se acostumam à luz, outras criaturas da noite são vistas, já entre o povo. Um número incomum de elfos mortais está presente, embora o colorido normal da raça estivesse substituído pelo negro absoluto de olhos e cabelos. E quando a estranha fauna parece completa, o frio da morte aumenta com a chegada dos Mortos-Vivos! Alguns saem do próprio cemitério de Norm para se juntar aos vivos. Eles são, ainda assim, a comitiva de SOMBRIA, O Mundo da Escuridão Infinita.
Dentre os recém chegados, um se destaca. Um pálido Elfo Negro. Um frio ainda mais voraz acompanha sua mera presença. E ele se aproxima do grupo.
- Milady Luthien Von Heller, a quanto tempo não a vejo...
Depois de um tempo, um raio de luz fura a escuridão como uma lança, e rasga o véu noturno. O dia reclama de novo seu lugar de direito, mas não é um efeito total. As sombras permanecem mais profundas, como se cada uma fosse um pedaço de escuridão, uma noite em si, e abrigam agora os visitantes de Sombria.
Toda Norm estava se acostumando com as sensações avassaladoras que a afligiam, quando subitamente sentem todas as suas angustias e dores desaparecendo. Os ventos se tornaram mais suaves, os sabores e odores mais agradáveis, a areia era mais macia, os pássaros cantavam melodias mais harmoniosas, as flores estavam mais perfumadas. Uma vontade imensa de aproveitar a vida, de festejar, de abraçar seu próximo e de amar seus semelhantes tomou a todos. Aqueles que carregavam armas ou que machucavam os outros por diversão sentem-se enojados com quem são. A cidade inteira pensa em viver.
E logo como se respondendo aos desejos dos cidadãos chega um cortejo de pessoas cantando e dançando. Homens, mulheres, idosos e crianças, todos cantavam e dançavam vestidos em roupas de seda branca e enfeitados por diversas flores. Atrás deles diversos sátiros entoavam uma melodia celestial que convidava à alegria. Diversos sprites zumbiam e voavam ao redor de todos, rindo e fazendo pequenas travessuras extremamente divertidas com quem encontravam, em todas as vezes suas “vítimas” caiam na gargalhada de tão boas que eram as brincadeiras. Eles traziam com eles jarras de cristal contendo as bebidas mais refinadas já vistas em arton e as entregavam de bom grado a todos, a bebida dava energia e bania toda a tristeza e pensamentos violentos da mente. Até mesmo algumas dessas criaturas eram translúcidas e cristalinas. E assim chegava a comitiva de SERENA, O Mundo da Paz.
Ainda tentando se acostumar com tudo que acontecia, subitamente todos são tomados por uma nova consciência da Ordem. Embora inicialmente parecesse com o que sentiram durante a passagem dos exércitos de Ordine, logo todos começam a perceber sutis diferenças. Súditos sentem a necessidade de trabalhar e se esforçar pelos seus superiores, nobres se tornam mais conscientes de sua ligação com seus súditos. O coletivo é mais importante que o indivíduo, o todo é mais que a soma das partes, a tradição é mais que a letra da lei, é o espírito da sociedade. Aqueles desprovidos de honra sentiam tamanha vergonha que era como se uma lâmina abrisse seu abdômen e expusesse suas vísceras e seus crimes.
Nesse instante, um pequeno exército começa a passar em uma marcha sincronizada e sem falhas, usando armaduras exóticas para os padrões do Reinado, katanas preparadas em suas bainhas e carrancas cobrindo seus rostos. Armaduras Kabuto. Atrás, mulheres com maquiagem marcante e vestimentas de seda andavam de maneira serena, e mais atrás homens com roupas simples e semblantes de concentração acompanhavam, seguidos por diversas raças desconhecidas para a maioria dos artonianos, que apesar de mostrarem certas características animalescas, eram claramente diferentes dos distantes moreaus. Enquanto todos assistiam a marcha, sombras cobriram o local, e ao olhar para cima, as pessoas podiam ver um grupo de dragões. No entanto, eles eram diferentes de todos os dragões vistos antes. Com grande comprimento e corpos delgados, eles se moviam por entre as nuvens de maneira serpenteada, e ao mesmo tempo que mostravam ser poderosos, não pareciam ser tão aterrorizantes quanto seus "primos" mais famosos. Assim entrava a delegação de SORA, o Caminho da Perfeição.
Por toda a cidade, todas as árvores se tornam mais verdes, as flores se tornam mais exuberantes, os frutos maiores e mais nutritivos. Os animais também respondem. Os pássaros voam mais numerosos, os animais domésticos ao mesmo tempo se tornam mais dóceis, mas também se tornam mais independentes como se não aceitassem serem domesticados. Muitos animais que permaneciam ocultos saem para ver e serem vistos, mostrando que por mais que a cidade seja um domínio humano os animais ainda são a maioria de sua população. O mundo vivo vai tomando espaço do mundo de pedra e alvenaria, e todos sentem a conexão que têm, lá no fundo, com a terra sob seus pés, as plantas e os animais.
E logo surgem entrando na cidade uma manada de diversos animais. Era uma variedade impressionante, com cavalos selvagens, macacos, roedores, leões, zebras, lobos, cães, gatos, ursos, guaxinins, texugos, águias. Todos eles dóceis e mansos, aceitando a aproximação dos seres humanos como se fossem irmãos distantes. Seguindo os animais, centenas de druidas de todas as raças e estilos, seguiam, como uma grande família de irmãos. E junto dos animais diversos seres féericos ligados a natureza, como ninfas com suas beleza estonteante, Eiradaans e sua altivez inigualável e entes com seus grandes tamanhos e força, apenas superados por sua sabedoria com relação ao que é verde. Esse cortejo entra na cidade mostrando como a vida natural é melhor que os confins dos muros. Pois esta é a comitiva de ARBÓRIA, O Paraíso da Harmonia.
Após mais comitiva, subitamente todos em Norm sentem um arrepio subindo por suas espinhas. O céu parece ficar mais avermelhado, com um tom doentio, o ar carrega o cheiro férreo de sangue, a própria terra parece que pode se abrir a qualquer momento para engoli-los, o castelo de norm parecia tão pequeno, tão frágil. Todos sentiam como se uma fera imensa e poderosa estivesse ansiando por devorá-los, lenta e dolorosamente. Todos se sentem como meras presas diante do maior dos predadores.
E logo a razão disso se torna aparente, pois um cortejo de feras surge. Eram monstros de todos os tipos, observadores, dinossauros, mantícoras, quimeras, hidras, gigantes com tacapes do tamanho de troncos. Monstros que nenhum artoniano jamais viu antes estavam lá, e alguns eram maiores que os prédios de Norm, mantendo-se fora da cidade e, ainda assim, assistindo a tudo. Todos apresentando aparências famintas e extremamente ameaçadoras. Todos mostrando em seus olhos, garras e bocas salivantes o desejo muito mal contido de destruir a cidade e devorar tudo que estava dentro dela. Os guardas ficam tão aterrorizados que deixam suas armas caírem e são incapazes de esboçar uma reação. O cortejo de feras olha para eles e segue cidade a dentro, sem machucar ninguém, mas deixando claro que podem fazer isso sem a menor razão. Pois aquela era a comitiva de CHACINA, O Mundo da Brutalidade.
Passada a onda de brutalidade, o cheiro da morte se faz presente na cidade de Norm. As pessoas que estavam doentes, mesmo com doenças simples, morrem espontaneamente, e as que estavam debilitadas começam a ter doenças raras e fatais. O cheiro de putrefação e carnificina chega aos narizes de todos os cidadãos da cidade. O horror e o medo que antecede a morte tomam os corações de todos na cidade da luz. Alguns cidadãos até mesmo se suicidam.
E em meio a toda essa desordem, um estandarte se ergue ao longe e se aproxima da cidade. A ALIANÇA NEGRA! Os exércitos de goblinoides marcham pela cidade, mas marcas grotescas marcam esses monstros humanoides. As marcas da própria morte, em violência ou sacrifício. São os soldados mortos, que ainda carregam a marca de suas mortes nessa nova vida. Eles estão cobertos de sangue e carregam os ossos de seus inimigos, e caldeirões cheios de carne de Humanos e Elfos, que oferecem a todos como se fosse uma iguaria. A delegação de DEATHOK, O Inferno Morto.
Passada a onda da morte, por toda Norm esperança e vida renovadas tocam a todos os corações, na certeza de que a morte não existe. O fim é só uma passagem, um terror efêmero. Aqueles que mataram, a si ou a outrem, vêm os erros que cometeram e começam a repará-los como podem. Os que morreram pelas estranhas complicações voltam da dita morte, que não é mais que um breve sono, renovados, dando vivas à vida e ao existir. Assim também voltam muitos outros, mortos nos últimos dias, e até mesmo alguns dos mortos-vivos recentes se tornam viventes de novo. Alguns escolhidos tem visões e dessas visões nada falam, mas se tranquilizam na certeza de um destino melhor.
Então o céu de Bielefeld irrompe em chamas, e quando o firmamento flamejante chega sobre Norm, todos podem ver que se trata de uma revoada de pássaros de fogo, dos mais variados tipos e tamanhos. Algumas aves descomunais podem ser reconhecidas por uns poucos aventureiros. São parentes do mítico Moóck, o Terror de Triumphus. Pássaros fênix, uma criatura tão rara em Arton, vêm em grande quantidade trazendo carruagens de lava. Nas carruagens, lordes elementais de fogo e homens-pássaro, nobres e sábios com um olho no mundo e outro no futuro. E na principal estava a mulher que fora a Escolhida em Arton do Deus da Profecia quando viva, junto com seu amado, o regenerado general bugbear, que deixara seu antigo protetor para honrar o amor da Aggelus. Eles vêm em sua carruagem de chamas. Eram agora a comitiva de PYRA, O Mundo Sem Morte.
A carruagem do casal desce suave em direção à família Von Heller, e seus ocupantes descem. Thwor Ironfist, outrora o messias do Deus da Morte e comandante da Aliança Negra, agora trás um escudo com o emblema da Fênix e orações em ouro e rubi ao Deus da Profecia. Ele ignora os olhares de ódio e gritos de traidor da delegação de Deathok, e olha para a irmã de sua amada, e para cada um dos poucos elfos ali, como pedindo perdão.
Pela primeira vez desde que a comitiva de Serena chegara, alguém sentiu raiva o bastante para agir. Um punho voou, um nariz quebrou, o soco e o estalo da cartilagem ecoando no ar até então intocado pela violência. Ninguém lembra mais quem foi que bateu, ou quem foi que apanhou. Algumas coisas só podem ser resolvidas de uma forma, e seriam resolvidas AGORA. Irmão contra irmão, pai contra filho, amigo contra amigo, e, claro, rivais e inimigos jurados. Jogos, discussões e brigas de punhos irromperam. Por toda Norm se via conflito.
Quando o mundo parece se acalmar outra vez, a terra começa a tremer. Um tremor ritmado, o tremor da marcha. Em um lado adentra um exército de humanos. Em outro, uma centúria táurica. Outro dá entrada para uma tropa anã, e ainda outro para uma horda de Orcs. Os quatro exércitos se encontram no centro, à sombra do Palácio da Luz, e a tensão entre eles pode ser sentida como eletricidade no ar. Eram a delegação de WERRA, O Mundo em Guerra. E não estavam sós...
Uma sensação ruim, como o toque do puro mal, percorre os corações de cada um dos presentes quando formas começam a se materializar das sombras. Demônios de todos os tipos e formas vão se misturando ao povo. Eles não seguem ordens, nem qualquer padrão, exceto a própria vontade, até que uma única presença, no centro de uma praça, chama a atenção de todos. Uma criatura com o dorso de mulher e a cauda de uma serpente, seis braços adornados com joias o bastante para comprar um Reino, colares de pedras preciosas caindo sobre o peito nu, a postura imponente de uma rainha comandando total obediência de criaturas aversas à Ordem. A Senhora do Genocídio, Lamashtu, Rainha dos Massacres.
A sensação ruim trazida pela presença de Lamashtu e sua horda demoníaca empalidece rapidamente ante um vigor renovado nos corpos e corações de todos. Por toda parte, dos parques aos templos, doentes se recuperavam, plantas floresciam, frutos cresciam para o dobro do tamanho normal. As feridas das lutas desapareciam como por milagre. O clima da Primavera tomava a cidade em todo seu fulgor, e apenas os Mortos-Vivos sentiam incômodo.
Diretamente de um parque, a cidade começa a ser tomada por uma coleção de criaturas gigantes. Insetos e animais de todos os tipos, cada um com o dobro do tamanho normal, acompanhados por Dríades e Entes. Atrás, répteis gigantes raríssimos, encontrados apenas em Galrásia, serviam de montaria para Elfos particularmente vigorosos, e alguns representantes de diversas outras raças. Eram a delegação de VITALIA, O Mundo Santuário.
Todos em Norm já estavam se acostumando a serem avassalados por essas sensações estranhas, quando subitamente tudo isso parecia normal. Era normal se sentir assim, tão normal quanto os arco-íris que surgiam na calçada. Tão normal quando o cavaleiro que viu o quanto estava errado em maltratar seu cavalo, e passou a carrega-lo em suas costas. Tão normal quanto a criança que repreendia seus pais por eles terem feito pirraça, quanto a fonte que começava a derramar piche ao invés de água, e que dirá do homem que se despiu e começou a dançar a ula em meios às arvores de vidro do parque.
E logo chega uma grande coleção de criaturas estranhas. Medusas com cabelos de vermes que cuspiam dados ao invés de veneno. Um gigantesco queijo falante que comia vacas com chá em uma mesa feita de uma coleção de tabuleiros de jogos. Um grupo de meninas de uma mente só, que desejavam ser bonecas de madeira. Um limo monstruoso que lia tomos arcanos e suplementos de D&D em sequência com uma inteligência voraz. Um vampiro quase nu que aproveitava um banho de sol em um palanquim erguido por paladinos apostadores. Um leão portando um Humano numa mão e um chicote na outra, que adestrava uma cadeira selvagem. Um lobo que corria para não ser devorado por um cavalo com esporas no lugar dos cascos. E uma equação matemática abstrata que tentava aprender a jogar cartas. Todo o sentido deixava de existir diante daquilo, pois eram anjos, e eram a delegação de AL-GAZARA, O Mundo Sem Sentido.
Logo mais uma sensação estranha toma os habitantes de Norm. O ar fica mais úmido, as roupas que estavam molhadas teimam em não secar. Um forte cheiro de maresia invade as narinas. Todos se pegam olhando instintivamente para o sul, onde desejavam ver o mar. Todos os presentes quase podiam ver e ouvir o mar, no qual centenas de peixes e golfinhos pulavam e brincavam nas águas salgadas. Todos desejando ver as vastidões e maravilhas que se escondiam por baixo das ondas.
De repente, algo diferente pode ser notado em cada fonte de água, em cada poço, em cada pequena poça d’água no chão. Aonde quer que exista água em Norm, ali o azul se torna mais profundo e a maresia se espalha ao redor. As águas da cidade se tornam profundas como os abismos abaixo dos mares conhecidos. E passado um tempo, começam a se tornar revoltas. Sem aviso, emerge de uma série de fontes um grupo de Elfos do Mar, de pele azulada. Dezenas deles, vestindo pouco mais que tangas, os homens tomando a liderança e as mulheres, de seios desnudos, seguindo submissas atrás deles. De outras fontes, belíssimas mulheres e homens aparentemente humanos emergem. Mas quando saem, se arrastam pela terra inicialmente em caudas de peixe. São sereias, com seus cabelos de diversas colorações, e com um pouco de sua própria magia seus corpos criam pernas para andar pela terra firme. Eles seguem com passos leves, sempre cantando uma melodia que atraía homens e mulheres com promessas de beleza e felicidade no abraço do mar azul. As mulheres seguindo à frente e os homens indo atrás com a mesma submissão a elas que as Elfas do Mar demonstraram aos seus homens. Os dois grupos carregam objetos diversos, feitos de algas marinhas, coral e ossos e dentes de peixes gigantescos, e grandes baús cheios de pérolas, que mostravam que uma mísera fração da riqueza dos oceanos superava facilmente qualquer riqueza da superfície. Ambos os grupos mediam as oferendas que o outro trouxera, tentando avaliar qual dos grupos havia mostrado mais valor. De outras partes emergiam homens-selakos e representantes de diversas criaturas marinhas capazes de andar pelo mundo seco. Essa era a delegação de PELÁGIA, O Mundo Submerso.
A um só tempo, um novo ímpeto competitivo brota nos corações de todos. Exceto aqueles que já se veem como fracos, todos sentem a vontade de provar sua força. Todos sabem, no fundo de seus corações, que é com força que se move o mundo. Mas ao mesmo tempo, sabem que a força deve ser bem usada, e a prova final de força não é a fortaleza física, mas a fortaleza moral, o desejo de proteger os indefesos, de servir como um escudo contra as dores do mundo. Todos os que abusavam dos fracos se sentiam como criminosos e muitos caíam em prantos.
Em seguida, é ouvido o som de centenas de trombetas. Duas legiões entravam, Minotauros, poderosos, vestindo armaduras douradas, de olhar feroz, feições endurecidas e corações em chamas, vinham de um lado. Cada legionário era um campeão que havia provado seu valor e coragem mais de uma vez. Eles seguiam organizados como uma muralha. Do outro lado, eram apenas mulheres, mas muito estranhas para a grande maioria, embora familiares para os que já estiveram na ilha selvagem de Galrásia. Eram as temidas Dragoas Caçadoras, mulheres com aspectos reptilianos e cabeça de um lagarto predador. Se moviam com grande sincronia, mas não com a sisuda disciplina de soldados, e sim com a graça feroz de caçadores coletivos. Não eram todas iguais, e sim todas harmônicas em seus papeis e diferenças dentro do grupo. Em meio a ambos os grupos havia outros seres. Humanos, elfos, halflings, e até mesmo goblins. Mas esses tinham olhar dócil, riam e não aparentavam ter qualquer preocupação, apesar de muito trabalho. Eles confiavam plenamente nos guerreiros e guerreiras ao seu redor para protegê-los e demonstravam total obediência a qualquer ordem deles. Os poderosos senhores e senhoras desses escravos os comandavam com pulso firme, mas os protegiam com dedicação. Senhor e servo tinham deveres para com o outro, mas uma relação de outra forma amigável e pacífica. Eram a delegação de KUNDALI, o Labirinto do Valor.
A próxima sensação foi breve e pesada feito um soco. Ele já estava presente. Estivera desde o início. Estaria até o final. Em todo lugar e lugar nenhum, oculto e pronto para dar o bote. A delegação de VENOMIA, o Mundo Tóxico, já estava presente.
Em um instante, um mesmo pensamento corre todas as mentes em Norm: é tudo mentira. Ou, pelo menos, pode ser. E a única defesa contra ser enganado, só pode ser enganar primeiro. Por toda a cidade mentiras são planejadas, roubos são esquematizados, e objetos são afanados. Compradores distraem feirantes para surrupiar mercadorias, sem saber que o mercador do qual estavam roubando havia posto peso extra na escala da balança.
Já aguardando a chegada de novos visitantes, os presentes aguardam por algum tempo, em vão. Até que alguém nota, a um canto, a noiva, Lenneth, de pijamas? A outro, dois pais exatamente iguais disputam a atenção do filho, enquanto um terceiro se contenta com a atenção da mãe. A população comum repentinamente era um pouco maior, e aqui e ali se via duas a SETE da mesma pessoa. Então, como num passe de mágica, a Lenneth de pijamas vira o próprio noivo, e monta um cavalo imaginário que, para a surpresa de todos, o sustenta! Duplos, camaleões, e bestas invisíveis. A delegação de RAMKNAL, A Grande Trapaça.
Por toda Norm, pensadores e sábios encontraram, como que captando um pensamento solto no ar, respostas que buscavam há anos. Problemas foram resolvidos, apenas para que novas perguntas se tornassem evidentes. As crianças queriam aprender mais sobre a vida, o mundo, e perguntar dez vezes mais por quês, pra saciar uma curiosidade tão forte que quase ardia. E os adultos encontravam a paciência para responder cada pergunta, e quando não sabiam uma resposta, a mesma curiosidade os inundava, contagiante.
Saindo de uma biblioteca, uma nuvem de pequenos objetos escuros tomou de assalto a cidade, voando céleres até a aglomeração formada aos pés do Palácio da Luz. Linhas de formas escuras se destacavam da nuvem, e então era possível ver que se tratavam de letras, de textos. Cada linha, enorme, parecia descrever alguma coisa, embora poucos no local pudessem acompanhar o movimento para ler alguma coisa. Os que puderam, confirmaram que aquilo que estava escrito eram descrições das pessoas e criaturas que se formaram aonde as linhas de texto pousaram e se agruparam. Em instantes, sábios, filósofos e magos de inúmeras raças se materializavam diante da população. Humanos, elfos, anões, mas também Orcs, Gnolls, até mesmo criaturas como Medusas e os quase nunca vistos Observadores. Malignos ou bondosos, nenhum era bárbaro nos modos ou simplório no falar. A comitiva de TERÁPOLIS, O Mundo Civilizado.
O povo estarrecido ainda tentava se habituar ao conflito de emoções e ao fantástico que se instalara em Norm. Paz e Guerra, Vida e Morte, Medo e Harmonia, nem mesmo as delegações divinas eram imunes ao efeito. Em agonia, procuravam alívio sem encontrar uma saída. Queriam ter como superar o paradoxo. Queriam ter o PODER para fazê-lo. E, de repente, tinham.
A delegação de Skharshantallas fica em polvorosa. Os presentes que têm sangue dracônico se sentem inquietos, como se um grande rival se aproximasse, o maior dos rivais. O Dragão-Rei Vermelho se enfurece e levanta voo, observando lá de cima, novamente em sua forma e tamanho reais, por um tempo, depois volta ainda nervoso. Os que carregam algum grau de mácula da Tormenta se sentem ainda pior, uma opressão, como se estivessem face a face com seu próprio executor, e nada pudessem fazer.
Então adentra a cidade uma nova delegação. Eles não possuem emblemas, nem representam qualquer plano conhecido. Criaturas de tipos diversos, agrupadas em unidades organizadas, mas não parecem tão militares. Líderes são claros no comando da hoste abissal, todos com um aspecto monstruoso e malícia no olhar, mas calmos e seguros em seu avanço. Alguns carregam em correntes de ferro e metais mais estranhos elfos corrompidos e Demônios da Tormenta, que se debatem em vão contra o poder de seus captores. Quem já combateu essas criaturas estranha que seu horror não esteja fazendo o efeito esperado, e mesmo que assustados, nenhum habitante de Norm sucumbe ante a loucura alienígena. Teorias sobre isso se formam, e os diabos que arrastam os Lefeu não proíbem que os mais corajosos inspecionem de perto para se certificar. E à frente de todos, um nobre idoso, de aspecto quase benevolente, lidera com a segurança do poder absoluto. A benevolência de seus gestos só é traída pelo mau absoluto em seu olhar. Era o Senhor das Tropas do Fosso Profundo. Abahddon.
Lamashtu sibilou em sua ira.
O Festival do Casamento havia começado.
Por todo esse tempo, Magda Imáglia, a Grande Detetive, esteve presente a um canto, na companhia de um velho. Algumas pessoas reconheciam o velho, embora realmente poucas lhe dessem qualquer atenção. Era um simples mendigo, um louco, que costumava ser visto em Valkária, falando com a estátua. Ele assistia o desenrolar dos eventos, e chorava. Pela primeira vez em muito tempo, o velho se sentia feliz. Estava com sua família, de novo.
Última edição por Monteparnas em Ter 10 Dez 2013 - 2:31, editado 2 vez(es)
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Re: A Ultima Libertação (In Game) ANO 1418
Lenneth estava entediada. Desde que saíram da despedida de solteira, Arthur e Mayra não davam descanso a ela. Sempre havia um dos dois ao seu lado, vigiando. Lenneth passou os dias que antecederam o casamento na casa dos Von Heller, como foi combinado. Lá, aprendera coisas que esquivou-se a vida inteira. Corte, costura, cozinhar, canto, os deveres da boa esposa, etiqueta, O Jogo, algumas técnicas para as noites... Tudo o que uma boa esposa deveria saber e a paladina havia esquivado tanto.
No dia do casamento, ela sentiu em sua (suas) alma a sensação da chegada de cada comitiva. Não sabia o que fazer. Mas dera sua palavra de que levaria aquilo pra frente.
Ela sabia que o Torneio de Justa começaria em poucas horas, e ela ainda estava em roupas íntimas. Sua presença seria importante na Tribuna de Honra e ela precisava se vestir.
A noiva andava distraída pelo quarto quando viu Mayra entrando junto com uma serva. A serva trazia comida e pôs logo em cima de uma mesinha. Lenneth sentou-se e começou a devorar a comida.
-- A senhorita não costumava acordar tão tarde, milady. Está tudo bem? -- Perguntou a serva.
-- Estou bem. Só fiquei acordada até tarde. -- Responde a paladina -- Está tudo bem. Agora pode ir. Muito obrigada...
Após a serva se retirar, Lenneth virou-se rapidamente para Mayra.
-- Bom dia, irmã. Está tudo bem? Quanto tempo temos até a hora do torneio de justa?
No dia do casamento, ela sentiu em sua (suas) alma a sensação da chegada de cada comitiva. Não sabia o que fazer. Mas dera sua palavra de que levaria aquilo pra frente.
Ela sabia que o Torneio de Justa começaria em poucas horas, e ela ainda estava em roupas íntimas. Sua presença seria importante na Tribuna de Honra e ela precisava se vestir.
A noiva andava distraída pelo quarto quando viu Mayra entrando junto com uma serva. A serva trazia comida e pôs logo em cima de uma mesinha. Lenneth sentou-se e começou a devorar a comida.
-- A senhorita não costumava acordar tão tarde, milady. Está tudo bem? -- Perguntou a serva.
-- Estou bem. Só fiquei acordada até tarde. -- Responde a paladina -- Está tudo bem. Agora pode ir. Muito obrigada...
Após a serva se retirar, Lenneth virou-se rapidamente para Mayra.
-- Bom dia, irmã. Está tudo bem? Quanto tempo temos até a hora do torneio de justa?
Re: A Ultima Libertação (In Game) ANO 1418
Na manhã antes da chegada das comitivas.
Mais um dia raiava em Norm. Os raios de sol penetravam no aposento onde Arn e Kerrigan repousavam.
Aos poucos o calor de Azgher chegava até o paladino. Até culminar no momento dele abrir os olhos. Sua noiva ainda dormia solenemente.
Com calma ele se senta a beirada da cama e esfrega os olhos, com os cabelos caindo pela fronte de seu rosto. Ele boceja um pouco, olha para um lado e para o outro. Apoia a mão esquerda em seu ombro direito e gira o mesmo.
Pensa consigo: "Que bom, esse troço ainda funciona bem."
Não era de se espantar, sua engrenagem tecno-magica havia sido criada por um grande mago, um dos maiores de Arton. Nobunaga Douglas.
Ele se levanta, nu e caminha em direção a janela. Ao primeiro contato com os raios mais intensos de luz, ele coloca a mão nos olhos. Se acostumando com a claridade do dia, ele olha para a cidade, observa a movimentação da mesma.
Ele inspira o ar matinal e pensa: "Nada como uma boa manhã.".
Depois ele vira de costas para a mesma e se apoia no parapeito na janela, e fica admirando Kerrigan dormindo.
Era uma visão muito bela. A mulher estava deitada de bruços, com os braços cruzados sobre o travesseiro, o lençol cobria abaixo do seu quadril, deixando suas costas a mostras, assim como a lateral de seus seios. Seus longos cabelos castanhos desregradamente espalhados.
"Como essa mulher é bela. Abençoado seja Khalmyr e Marah, por me concederem uma noiva tão bela, tanto de coração quanto de aparência. Mesmo tento mulheres exuberantes em nosso grupo ela consegue ser ainda mais fascinante."
Arn fica assim por um bom tempo, até começar a sentir os raios de sol queimarem suas costas, então ele se afasta e vai até o criado mudo próximo de Kerrigan e pega sua Pedra Rúnica Calendário para ver as horas.
Bem já era hora de ambos começarem a se preparar. Ele queria se inscrever no torneio de luta lúdica. Ele não se lembrava o nome.
Ele volta a cama e se ajoelha por cima de Kerrigan, suas partes íntimas tocando as nádegas dela. Então começa a massagear o pescoço e costas da mulher para acordá-la.
Kerrigan se move um pouco, aproveitando a massagem. Já estava acordada. Ela se ergue um pouco e beija Arn longamente antes de se levantar para se arrumar.
- Vamos, meu amado, temos que nos ajeitar depressa. Não vai pegar bem se nós nos atrasarmos para o casamento. E ainda tenho que organizar a comitiva inteira. Você me ajuda?
Arn se perde nas curvas de Kerrigan, ele já a vira nua um número suficiente de vezes para não ficar babando, mas não consegue. Ele fica admirando o corpo dela ao mesmo tempo em que pensa diversas formas de aproveitar aquela encarnação de Marah.
Ela ri observando a cara de Arn, antes de ocultar ao menos parte das curvas na Toga Senatorial de seu finado pai. Não era apenas mais prático que suas roupas de costume. Nada se comparava ao conforto de uma roupa encantada, especialmente do melhor linho de Tapista e feita para a elite táurica. Algumas voltas e o longo tecido estava pronto e bem acomodado ao corpo da mulher, encolhendo por magia diante dos olhos de Arn, passando de uma veste para um poderoso Minotauro para algo simplesmente perfeito para a pequena Humana.
Arn continuava deslumbrado mas agora tinha palavras.
- Você nunca fica feia ou desarrumada? As vezes me pergunto se não é um avatar de Marah. Está perfeita nessa toga, atiça ainda mais meus pensamentos...Mas bem, e eu? Vou vestir o que?
- Uma bela toga branca, já separei a sua. A melhor lã de Tapista.
A mulher aponta uma peça estranha, semi-circular, de pano branco. É tão grande que daria para enrolar Arn e embrulhar para presente. Ou como um charuto.
Arn faz uma cara de quem não entende pra que tanto pano.
- Pra que gastar tanto dinheiro com tecido? É para caber quantos de mim aí dentro? 3? Calças e camisas são tão práticas. Além do mais usando calças eu não preciso por mais pano por baixo. A minha roupa também é auto-vestível?
- Não, mas eu vou te ajudar a vestir. E temos que gastar tanto pano porque temos que fazer bonito na festa. Representantes de Tapista estarão lá e do Reinado também, eu tenho que exibir um pouco de opulência. Desculpe, meu amor, mas nós precisamos nos vestir a caráter. Agora vamos, eu vou te mostrar como vestir a toga.
- Ok, ok...Se é da vontade de todos e o bem geral da nação eu visto. Mas já aviso que não vou usar nada prendendo meu "martelo".
Arn então se prosta a esperar da aula.
- Não se preocupe, não precisa vestir nada por baixo se não quiser.
Estefane começa a dobrar o pano em torno de Arn, explicando cada passo. São cerca de 10 passos, com 2 a 5 detalhes importantes em cada um. Até as roupas tapistanas eram labirintos...
- Eu estou tentando prestar a atenção mas já estou perdido. Vou deixar por sua conta.
- Tudo bem... *ri Kerrigan*.
Logo Arn está aparamentado como um cidadão de Tapista, e Kerrigan o puxa para resolver outros tantos assuntos da comitiva. Quando chegam ao local, o casal está à frente de um comitiva de 10 legionários, dentre os melhores que ela trouxe de Tapista, e Kerrigan está altiva com a toga senatorial, aguardando a reação da delegação enviada por Aurakas. Arn apesar de nunca ter vestido uma toga não nega o conforto que é aquela vestimenta, e assim como sua noiva demonstra imponência, mas acompanha de uma expressão séria.
A delegação tapistana veio logo depois, seguida de tantas outras. E quando parecia que a festa não poderia ficar mais estranha, chegam as delegações de outros mundos...
Última edição por klebersm17 em Ter 10 Dez 2013 - 16:03, editado 2 vez(es)
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Re: A Ultima Libertação (In Game) ANO 1418
NOTAS IMPORTANTES
1- Editei a entrada do casamento, em dois lugares: a entrada de Jack, antes da comitiva que tem fotinha, e da comitiva de Abahddon, na parte sobre os prisioneiros.
2- Gente, foi mal não deixar claro antes, mas essa zorra toda é depois do meio-dia. O povo não tem desculpa pra chegar atrasado.
Aliás, é um cenário medieval, acordar tarde aqui é acordar com o sol já no céu. Existem exceções, mas as pessoas estão acostumadas a dormir e acordar bem mais cedo do que nós, já que elas não têm luz elétrica e horário contado em relógio.
3- Os deuses estão presentes, só não estão visíveis. Isso posto, a presença de cada um impõe certos efeitos no povo. Os mais importantes que me ocorrem agora, são:
Marah não permite violência gratuita na área. Qualquer um que tentar realizar um ataque letal vai paralisar imediatamente, horrorizado consigo mesmo. Não importa se normalmente seu personagem mata gargalhando de alegria, ele vai sentir horror de si, é uma compulsão imposta por uma Deusa Maior.
Tauron abre a brecha para que jogos e disputas aconteçam. Isso quer dizer que desafios podem ser feitos livremente, e que competições e rivalidades podem acontecer.
Keenn abre duas brechas. Primeiro, garante que conflitos não-letais possam acontecer: vocês podem discutir com quem quiserem, podem até trocar tapas. O que não podem é tentar matar alguém, ou bater nessa pessoa até ela desmaiar (mesmo com dano não-letal, Marah vai segurar a mão de quem tentar desacordar alguém).
A segunda brecha de Keenn está dentro dos jogos marciais. Basicamente, se a violência for parte das regras de uma disputa, e todos os participantes concordam com isso, então está liberado. Com isso, quem quiser acertar uma questão qualquer pode desafiar o outro para um dos jogos que eu postei no outro tópico.
Atenção, Lena e Thyatis vão proteger as vidas de quem participar dos jogos, mas não se fie demais neles. Quase morrer dói muito, morrer e voltar dói mais ainda. Não haverá sequelas, mas haverá consequências durante o casamento.
Para quem quer lavar a honra com sangue: essa é a sua oportunidade para desafiar qualquer desafeto e ir à forra, mas não para realmente se livrar deles. Existe hora e lugar para isso, e não é num casamento.
Claro, Hynnin está presente...
1- Editei a entrada do casamento, em dois lugares: a entrada de Jack, antes da comitiva que tem fotinha, e da comitiva de Abahddon, na parte sobre os prisioneiros.
2- Gente, foi mal não deixar claro antes, mas essa zorra toda é depois do meio-dia. O povo não tem desculpa pra chegar atrasado.
Aliás, é um cenário medieval, acordar tarde aqui é acordar com o sol já no céu. Existem exceções, mas as pessoas estão acostumadas a dormir e acordar bem mais cedo do que nós, já que elas não têm luz elétrica e horário contado em relógio.
3- Os deuses estão presentes, só não estão visíveis. Isso posto, a presença de cada um impõe certos efeitos no povo. Os mais importantes que me ocorrem agora, são:
Marah não permite violência gratuita na área. Qualquer um que tentar realizar um ataque letal vai paralisar imediatamente, horrorizado consigo mesmo. Não importa se normalmente seu personagem mata gargalhando de alegria, ele vai sentir horror de si, é uma compulsão imposta por uma Deusa Maior.
Tauron abre a brecha para que jogos e disputas aconteçam. Isso quer dizer que desafios podem ser feitos livremente, e que competições e rivalidades podem acontecer.
Keenn abre duas brechas. Primeiro, garante que conflitos não-letais possam acontecer: vocês podem discutir com quem quiserem, podem até trocar tapas. O que não podem é tentar matar alguém, ou bater nessa pessoa até ela desmaiar (mesmo com dano não-letal, Marah vai segurar a mão de quem tentar desacordar alguém).
A segunda brecha de Keenn está dentro dos jogos marciais. Basicamente, se a violência for parte das regras de uma disputa, e todos os participantes concordam com isso, então está liberado. Com isso, quem quiser acertar uma questão qualquer pode desafiar o outro para um dos jogos que eu postei no outro tópico.
Atenção, Lena e Thyatis vão proteger as vidas de quem participar dos jogos, mas não se fie demais neles. Quase morrer dói muito, morrer e voltar dói mais ainda. Não haverá sequelas, mas haverá consequências durante o casamento.
Para quem quer lavar a honra com sangue: essa é a sua oportunidade para desafiar qualquer desafeto e ir à forra, mas não para realmente se livrar deles. Existe hora e lugar para isso, e não é num casamento.
Claro, Hynnin está presente...
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Re: A Ultima Libertação (In Game) ANO 1418
As apresentações ainda estavam no inicio quando a comitiva de Zakharov chega em Norm. Diante de comitivas mais exóticas, como Sckharshantallas ou Pondsmânia, as pessoas do Reino das Armas não chamavam tanto a atenção, mas ainda assim era uma comitiva que não perdia em poder. Todos os seus membros andavam coordenadamente, exibindo com orgulho suas armas, seguindo a tradição de sua terra natal. À frente deles, os maiores representantes do Reino avançavam em direção à cidade. De um lado, a nova líder do reino, Anne Roggandin, que mesmo tendo ficado desaparecida por anos, havia mostrado do que era capaz desde que voltara a ativa, trabalhando duro para que a presença negativa da Tormenta no reino fosse minimizada o quanto fosse possível. Do outro, um dos grandes combatentes responsáveis pelo desafio de acabar com a Tempestade Rubra, e consagrado recentemente como o Campeão de Zakharov, Aeron Kurosaiga Ostengard. Por fim, entre os dois grandes guerreiros, uma pequena garota, com poucos anos de idades, avançava junto, tentando manter uma postura digna, assim como os dois ao seu lado, mas falhando com frequência quando começa a reparar em todos os seres que circundam o grupo.
Assim que a comitiva termina sua entrada, Aeron, Anne e a criança, assim como alguns outros representantes do grupo, arranjam um local adequado para acompanhar o resto das comitivas. Durante as horas seguintes, Anne e Aeron procuram se manter neutros a maior parte do tempo, mesmo vendo de tempos em tempos antigos conhecidos, nem todos aliados... Já a jovem garota com eles não consegue manter a mesma postura, e claramente se mostra animada em alguns momentos, enquanto durante certas comitivas o medo se mostra superior, e ela acaba abraçada na perna de Anne, que tenta acalmá-la.
Durante as entradas das comitivas, um certo qareen chega sem muita ostentação, mas mesmo no meio daquelas pessoas sua presença é notada, e logo vários dos clérigos da deusa da magia percebem a aproximação de seu sumo-sacerdote, Axel Blazztel. O qareen anda pelo local, eventualmente parando para conversar brevemente com algumas pessoas. Durante a entrada das comitivas divinas, ele se aproxima dos representantes de Zakharov, antigos conhecidos dele, e conversa sobre certos assuntos pendentes. Assim que suas atualizações terminam, Axel se despede de Anne e Aeron, e não demora a desaparecer no local.
Quando o "espetáculo principal" termina, Anne, Aeron e a pequena garota partem dali, procurando observar tudo o que havia sido preparado para o casamento, enquanto procuram por conhecidos, eventualmente cumprimentando uma ou outra pessoa, mesmo que apenas por formalidade devido às suas posições.
Assim que a comitiva termina sua entrada, Aeron, Anne e a criança, assim como alguns outros representantes do grupo, arranjam um local adequado para acompanhar o resto das comitivas. Durante as horas seguintes, Anne e Aeron procuram se manter neutros a maior parte do tempo, mesmo vendo de tempos em tempos antigos conhecidos, nem todos aliados... Já a jovem garota com eles não consegue manter a mesma postura, e claramente se mostra animada em alguns momentos, enquanto durante certas comitivas o medo se mostra superior, e ela acaba abraçada na perna de Anne, que tenta acalmá-la.
Durante as entradas das comitivas, um certo qareen chega sem muita ostentação, mas mesmo no meio daquelas pessoas sua presença é notada, e logo vários dos clérigos da deusa da magia percebem a aproximação de seu sumo-sacerdote, Axel Blazztel. O qareen anda pelo local, eventualmente parando para conversar brevemente com algumas pessoas. Durante a entrada das comitivas divinas, ele se aproxima dos representantes de Zakharov, antigos conhecidos dele, e conversa sobre certos assuntos pendentes. Assim que suas atualizações terminam, Axel se despede de Anne e Aeron, e não demora a desaparecer no local.
Quando o "espetáculo principal" termina, Anne, Aeron e a pequena garota partem dali, procurando observar tudo o que havia sido preparado para o casamento, enquanto procuram por conhecidos, eventualmente cumprimentando uma ou outra pessoa, mesmo que apenas por formalidade devido às suas posições.
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Re: A Ultima Libertação (In Game) ANO 1418
Lucian, Alexia e Alexander e Elizabeth
A Chega dos deuses fora impressionante, Lucian e sua família, Não só com Melissa e Shivara, mas toda a família Silloheron estava lá com ele, seus irmãos que pouco se reuniam em poucos eventos... eles eram ocupados demais e em sua maioria só se encontravam no aniversario de seu pai Ou de Megara, mas agora estavam todos lá menos Alicia, que Estava com Allan, e Roy que viria com seus filhos logo mais.
O rei Libertador Foi recebido com festa por seus súditos, Lucian e Shivara eram realmente um show a parte e a pequena Mellisa, que ia no colo de Shivara, apesar de assustada olhava impressionada para a festa que via a seu redor.
Aquiles se comportava bem, mas mesmo assim chamava atenção do povo, pois Lucian fizera questão de vir montado em seu garanhão assim como seus outro Familiares, a comitiva do Imperador rei trazia consigo também alguns membros das famílias mais Ilustres de Deheon, mas o maior destaque era para Lucian e sua esposa.
Depois da passagem de Lucian e sua comitiva, seu pai vinha a cavalo montado em Doravante na comitiva de namalkah, o cavalo mais poderoso da família Silloheron depois de Aquiles, Junto com Borandir vinha suas esposas Megara e Laurana também montadas em seus próprios cavalos, chamados brisa e Intrépido.
Junto com eles vinham os outros filhos solteiros de Borandir, Alexander estava Um pouco Atrás do pai Montado em Ulisses seu Pesadelo ele aparentemente estava particularmente feliz vestindo um belo Robe de cor negra de aparência estranha, seu ar era Altivo e arrogante como sempre, Muito parecido com seu mestre vectorius, seus olhos irradiavam uma fogo que parecia ter vindo proprio inferno, ele realmente estava especialmente estranho hoje.
figurino de alexander
Borandir
Megara
Laurana
Alexia com sua nova aparência Irradiava poder e grava em cima de Sua Égua, Medeia ,Ela exibia suas asas draconicas com orgulho e satisfação, ela mostrava uma pose que mostrava altivez e distinção puras, recentemente era sabido que a mesma tornara-se escolhida do deus do poder e ao ver Allan da um breve aceno para os sumo sacerdotes e para irmã Alicia que estava a seu lado, sua irmã Elizabeth que aparentava estar furiosa.
vestido da Alexia.
Alexia
Elizabeth vinha com suas roupas de batalha, pouco Importava se era uma festa, dane-se.. ela era uma guerreira e não ia se passar a vestir um vestido de gala apenas para ver uma mulher que antes fora uma guerreira sem igual, se tornar uma Tola , ela ia abandonar tudo que lhe era de direito toda a Liberdade, por um mero amor efêmero.
Elizabeth
Isso não era certo, Lenneth não passava de um retrocesso no avanço da liberdade feminina, uma mulher que conseguira tudo, abandonar por um resto de Homem, um inútil cavaleiro da Luz, um príncipe tolo Feito Khilian.
Mas isso não era seu problema, era problema da retardada que ia casar com ele.
Lucian e shivara cada um seu cavalo e em suas comitivas observam a chegada das Comitivas divinas, Todas demostrando seu poder e graça, e Lucian mesmo que já acostumado a estar mais próximo do divino, se surpreende com cada uma delas, mas apenas uma delas o preocupa, a chegada de Abahddon e junto com eles os demônios da tormenta.
Lucian ao ver isso pede que Shivara tire melissa dali e puxa Aquiles em direção do Lorde infernal, Lucian convoca o desbravador e chama a atenção de seus quatro irmãos e vão em direção ao lorde do diabos e diz:
- Creio que trouxe convidados que não são bem vindos, Abahddon, peço que volte com esse empecilho do raio do buraco que você veio ou teremos que engrossar...
Alexander já se prepara instintivamente pro confronto, enquanto Alexia já tinha sua mão em seu sabre .
*Alexander em um breve movimento de sua espada pode expulsar os lefeus, mas antes estuda categoricamente o por que deles não estarem mostrando a insanidade natural: *
-Deixe-me estudar isso um pouco Lucian, pode ser uma armadilha, ou um embuste deles, nos livrar deles sem analisar é um erro que eu não vou cometer, principalmente contra ele.
Alexander verifica uma ilusão poderosa, mas simples, cobrindo a realidade com mais realidade: os Lefeu são reais, mas apenas os tolos que os observam com uma magia apropriada (mais dois ou três fizeram isso) encararam o verdadeiro horror. Felizmente uma magia dessas não é leviana, e, de fato, ninguém teve sequelas do que viu.
Mesmo assim, um gesto de Abahddon bane todos os Demônios da Tormenta dali, e o senhor dos Diabos se vira para os Silloheron:
- Mil perdões se meus pequenos troféus de guerra os incomodam, senhores. Minha intenção era apenas demonstrar meu comprometimento com SUA causa. Garanto que apenas meus pobres elfos permanecerão, afinal, eles merecem ver um pouco do mundo terreno, não merecem? Ou o Deus do Heroísmo faz questão que eu os envie de volta ao Inferno?
*Lucian Olha a para Abahddon com um sorriso leve e diz: *
-Mantenha seus elfos, mas se possível quero ver se é possível recupera-los Abahddon, para podermos melhor explorar as fraquezas dos infectados, afinal tudo pelo bem da causa não é?
Alicia E Masamune
*Ela estava vestindo um belo azul e desce com delicadeza e graça de Masamune para então ficar próximo a Allan com a cabeça encostada no peito dele uma mão passando delicadamente pelo peitoral definido do Tirano e assiste a chegada de cada comitiva divina muito mais interessada em acariciar, sem deixa a plebe perceber, o amiguinho de Allan por dentro das vestes dele com um sorriso extremamente cínico*
Alicia olha a cena assustada e diz a Allan:
-Vamos fazer algo?
*Masamune que já tinha voltado a forma humana fala: *
-Isso vai dar uma confusão dos diabos Allan, vamos fazer alguma coisa?
"Allan aproveitava as carícias satisfeito, e pensando em um lugar onde pudesse discretamente retribuí-las, quando lhe perguntam da cena.”
- E dar aos Diabos a atenção que eles querem? Deixe seus irmãos racharem a cara contra aquele patife, duvido muito que isso vá longe. O melhor é não dar a Abahddon essa satisfação
- Por sinal, quando isso terminar eu vou dar uma passada no Reino de um certo goblin, alimentar o povo dele com os próprios pés pra eles verem como é bom.
Luthien
Julius Octavius Máximos
Julius havia chegado a alguns dias no Mansão de Norm junto com parte de Seu Harem, ele havia comprado a algum tempo um Mansão em Norm, não ia deixar suas esposas em um palácio visitante, mesmo que fosse o de amigos de longa data suas esposas estavam bem acomodadas naquele local ele estava se arrumando apenas para apreciar a passagem das comitivas, e aprecia cada um delas da sacada de sua mansão algumas de suas esposas viam com alegria vinda de algumas comitivas e com receio a de outras, ele prefre ficar em seu palácio por hora, haverá tempo de se juntar aoa outros na festa e não pertubar a paz de suas esposas e de sua família.
Thomas e Roy
Roy e Thomas vem acompanhado de Hellena, ed, Alphonse, Riza, Havoc, Huggles, Breda, Farman,Fuery.
Thomas e roy entram de mãos dadas perante a sociedade de Norm e junto com seus filhos ao seu lado. Ao redor deles Riza e todo o gabinete de roy faziam a guarda da família Mustang Parte do exercito de Yuden se apresentava na comitiva de Roy.
Roy conversava com Hellena que usava belas roupas e joias estava muito bem vestida e arrumada e assim como sua família esta digna do que yuden deve mostrar, roy fica o tempo todo com thomas e os filhos e sua guarda mais próxima faz o mesmo*
*Depois de algum tempo vendo as comitivas ele fica totalmente enojado com a comitiva de Ragnar, e espera o momento certo para pode chutar bundas de certa comitiva divina*
Adalinda
*Ela se aproveita de que seu irmão esta mais preocupado com Luthien que com ela e acaba escapulindo pela cidade e abandona a chegada das comitivas, ela tinha mais o que fazer tinha coisas a observar e agora que todos estavam distraídos, parecia a hora perfeita, ela acaba indo até a cidade para explorar um pouco do pontecial do que os becos escuros e perigosos de Norm tem a oferecer*
A Chega dos deuses fora impressionante, Lucian e sua família, Não só com Melissa e Shivara, mas toda a família Silloheron estava lá com ele, seus irmãos que pouco se reuniam em poucos eventos... eles eram ocupados demais e em sua maioria só se encontravam no aniversario de seu pai Ou de Megara, mas agora estavam todos lá menos Alicia, que Estava com Allan, e Roy que viria com seus filhos logo mais.
O rei Libertador Foi recebido com festa por seus súditos, Lucian e Shivara eram realmente um show a parte e a pequena Mellisa, que ia no colo de Shivara, apesar de assustada olhava impressionada para a festa que via a seu redor.
Aquiles se comportava bem, mas mesmo assim chamava atenção do povo, pois Lucian fizera questão de vir montado em seu garanhão assim como seus outro Familiares, a comitiva do Imperador rei trazia consigo também alguns membros das famílias mais Ilustres de Deheon, mas o maior destaque era para Lucian e sua esposa.
Depois da passagem de Lucian e sua comitiva, seu pai vinha a cavalo montado em Doravante na comitiva de namalkah, o cavalo mais poderoso da família Silloheron depois de Aquiles, Junto com Borandir vinha suas esposas Megara e Laurana também montadas em seus próprios cavalos, chamados brisa e Intrépido.
Junto com eles vinham os outros filhos solteiros de Borandir, Alexander estava Um pouco Atrás do pai Montado em Ulisses seu Pesadelo ele aparentemente estava particularmente feliz vestindo um belo Robe de cor negra de aparência estranha, seu ar era Altivo e arrogante como sempre, Muito parecido com seu mestre vectorius, seus olhos irradiavam uma fogo que parecia ter vindo proprio inferno, ele realmente estava especialmente estranho hoje.
figurino de alexander
Borandir
Megara
Laurana
Alexia com sua nova aparência Irradiava poder e grava em cima de Sua Égua, Medeia ,Ela exibia suas asas draconicas com orgulho e satisfação, ela mostrava uma pose que mostrava altivez e distinção puras, recentemente era sabido que a mesma tornara-se escolhida do deus do poder e ao ver Allan da um breve aceno para os sumo sacerdotes e para irmã Alicia que estava a seu lado, sua irmã Elizabeth que aparentava estar furiosa.
vestido da Alexia.
Alexia
Elizabeth vinha com suas roupas de batalha, pouco Importava se era uma festa, dane-se.. ela era uma guerreira e não ia se passar a vestir um vestido de gala apenas para ver uma mulher que antes fora uma guerreira sem igual, se tornar uma Tola , ela ia abandonar tudo que lhe era de direito toda a Liberdade, por um mero amor efêmero.
Elizabeth
Isso não era certo, Lenneth não passava de um retrocesso no avanço da liberdade feminina, uma mulher que conseguira tudo, abandonar por um resto de Homem, um inútil cavaleiro da Luz, um príncipe tolo Feito Khilian.
Mas isso não era seu problema, era problema da retardada que ia casar com ele.
Lucian e shivara cada um seu cavalo e em suas comitivas observam a chegada das Comitivas divinas, Todas demostrando seu poder e graça, e Lucian mesmo que já acostumado a estar mais próximo do divino, se surpreende com cada uma delas, mas apenas uma delas o preocupa, a chegada de Abahddon e junto com eles os demônios da tormenta.
Lucian ao ver isso pede que Shivara tire melissa dali e puxa Aquiles em direção do Lorde infernal, Lucian convoca o desbravador e chama a atenção de seus quatro irmãos e vão em direção ao lorde do diabos e diz:
- Creio que trouxe convidados que não são bem vindos, Abahddon, peço que volte com esse empecilho do raio do buraco que você veio ou teremos que engrossar...
Alexander já se prepara instintivamente pro confronto, enquanto Alexia já tinha sua mão em seu sabre .
*Alexander em um breve movimento de sua espada pode expulsar os lefeus, mas antes estuda categoricamente o por que deles não estarem mostrando a insanidade natural: *
-Deixe-me estudar isso um pouco Lucian, pode ser uma armadilha, ou um embuste deles, nos livrar deles sem analisar é um erro que eu não vou cometer, principalmente contra ele.
Alexander verifica uma ilusão poderosa, mas simples, cobrindo a realidade com mais realidade: os Lefeu são reais, mas apenas os tolos que os observam com uma magia apropriada (mais dois ou três fizeram isso) encararam o verdadeiro horror. Felizmente uma magia dessas não é leviana, e, de fato, ninguém teve sequelas do que viu.
Mesmo assim, um gesto de Abahddon bane todos os Demônios da Tormenta dali, e o senhor dos Diabos se vira para os Silloheron:
- Mil perdões se meus pequenos troféus de guerra os incomodam, senhores. Minha intenção era apenas demonstrar meu comprometimento com SUA causa. Garanto que apenas meus pobres elfos permanecerão, afinal, eles merecem ver um pouco do mundo terreno, não merecem? Ou o Deus do Heroísmo faz questão que eu os envie de volta ao Inferno?
*Lucian Olha a para Abahddon com um sorriso leve e diz: *
-Mantenha seus elfos, mas se possível quero ver se é possível recupera-los Abahddon, para podermos melhor explorar as fraquezas dos infectados, afinal tudo pelo bem da causa não é?
Alicia E Masamune
*Ela estava vestindo um belo azul e desce com delicadeza e graça de Masamune para então ficar próximo a Allan com a cabeça encostada no peito dele uma mão passando delicadamente pelo peitoral definido do Tirano e assiste a chegada de cada comitiva divina muito mais interessada em acariciar, sem deixa a plebe perceber, o amiguinho de Allan por dentro das vestes dele com um sorriso extremamente cínico*
Alicia olha a cena assustada e diz a Allan:
-Vamos fazer algo?
*Masamune que já tinha voltado a forma humana fala: *
-Isso vai dar uma confusão dos diabos Allan, vamos fazer alguma coisa?
"Allan aproveitava as carícias satisfeito, e pensando em um lugar onde pudesse discretamente retribuí-las, quando lhe perguntam da cena.”
- E dar aos Diabos a atenção que eles querem? Deixe seus irmãos racharem a cara contra aquele patife, duvido muito que isso vá longe. O melhor é não dar a Abahddon essa satisfação
- Por sinal, quando isso terminar eu vou dar uma passada no Reino de um certo goblin, alimentar o povo dele com os próprios pés pra eles verem como é bom.
Luthien
Julius Octavius Máximos
Julius havia chegado a alguns dias no Mansão de Norm junto com parte de Seu Harem, ele havia comprado a algum tempo um Mansão em Norm, não ia deixar suas esposas em um palácio visitante, mesmo que fosse o de amigos de longa data suas esposas estavam bem acomodadas naquele local ele estava se arrumando apenas para apreciar a passagem das comitivas, e aprecia cada um delas da sacada de sua mansão algumas de suas esposas viam com alegria vinda de algumas comitivas e com receio a de outras, ele prefre ficar em seu palácio por hora, haverá tempo de se juntar aoa outros na festa e não pertubar a paz de suas esposas e de sua família.
Thomas e Roy
Roy e Thomas vem acompanhado de Hellena, ed, Alphonse, Riza, Havoc, Huggles, Breda, Farman,Fuery.
Thomas e roy entram de mãos dadas perante a sociedade de Norm e junto com seus filhos ao seu lado. Ao redor deles Riza e todo o gabinete de roy faziam a guarda da família Mustang Parte do exercito de Yuden se apresentava na comitiva de Roy.
Roy conversava com Hellena que usava belas roupas e joias estava muito bem vestida e arrumada e assim como sua família esta digna do que yuden deve mostrar, roy fica o tempo todo com thomas e os filhos e sua guarda mais próxima faz o mesmo*
*Depois de algum tempo vendo as comitivas ele fica totalmente enojado com a comitiva de Ragnar, e espera o momento certo para pode chutar bundas de certa comitiva divina*
Adalinda
*Ela se aproveita de que seu irmão esta mais preocupado com Luthien que com ela e acaba escapulindo pela cidade e abandona a chegada das comitivas, ela tinha mais o que fazer tinha coisas a observar e agora que todos estavam distraídos, parecia a hora perfeita, ela acaba indo até a cidade para explorar um pouco do pontecial do que os becos escuros e perigosos de Norm tem a oferecer*
Última edição por Lienn em Dom 22 Dez 2013 - 21:54, editado 1 vez(es)
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Re: A Ultima Libertação (In Game) ANO 1418
Arn
Arn analisa cada comitiva que entra, principalmente as divinas. Ele não deixa de apreciar a beleza de algumas mulheres de algumas comitivas, como Alicia e Alexia. Mas sempre de forma respeitosa, sem demonstrar lascividade ou desejo.
Mesmo não sendo parte daquilo ele se sentia confortável, talvez fosse a presença de Marah ali. Mas ele também sentia a presença de Khalmyr, e ele queria conversar sobre algo com seu deus patrono, algo que ele sonhou.
Ao ver a pequeno atrito entre os Silloheron, ele sente vontade de brandir Retribuição e partir para cima dos lefeus e destruí-los. Mas uma presença o impede disso, além do mais, ele não iria bancar o impetuoso na frente de milhares de pessoas.
Ele se pergunta porque o Aurakas em pessoa não veio. Mas ele já podia imaginar o motivo.
Assim que as apresentações acabam e ele pode se retirar com Kerrigan, ele procura um lugar calmo onde poça tentar conversar com Khalmyr.
Arn analisa cada comitiva que entra, principalmente as divinas. Ele não deixa de apreciar a beleza de algumas mulheres de algumas comitivas, como Alicia e Alexia. Mas sempre de forma respeitosa, sem demonstrar lascividade ou desejo.
Mesmo não sendo parte daquilo ele se sentia confortável, talvez fosse a presença de Marah ali. Mas ele também sentia a presença de Khalmyr, e ele queria conversar sobre algo com seu deus patrono, algo que ele sonhou.
Ao ver a pequeno atrito entre os Silloheron, ele sente vontade de brandir Retribuição e partir para cima dos lefeus e destruí-los. Mas uma presença o impede disso, além do mais, ele não iria bancar o impetuoso na frente de milhares de pessoas.
Ele se pergunta porque o Aurakas em pessoa não veio. Mas ele já podia imaginar o motivo.
Assim que as apresentações acabam e ele pode se retirar com Kerrigan, ele procura um lugar calmo onde poça tentar conversar com Khalmyr.
klebersm17- Fostern
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Re: A Ultima Libertação (In Game) ANO 1418
*Alexia ao perceber O Olhar do paladino da Um piscada sensual para Arn e um sorriso maroto e depois volta a confusão para ajudar seus irmão que assim como o resto dos Silloheron do sexo masculino, nada perceberam , mas a mãe de Alexia Lady Megara Já olha para o Paladino, mostrando sua fúria pelos olhares.
Já Alicia ao ver os olhares pensa ter sido no flagrada pelo paladino e se desconcentrasse e acaba machucando amigo do Algoz pelo nervosismo e depois tira a mão de lá apressada e se escondendo atras de masamune extremamente vermelha*
Já Alicia ao ver os olhares pensa ter sido no flagrada pelo paladino e se desconcentrasse e acaba machucando amigo do Algoz pelo nervosismo e depois tira a mão de lá apressada e se escondendo atras de masamune extremamente vermelha*
Última edição por Lienn em Sex 20 Dez 2013 - 10:59, editado 1 vez(es)
Lienn- Mentor
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Re: A Ultima Libertação (In Game) ANO 1418
Allan ajeita as calças, irritado, enquanto a tatuagem de dragão em suas costas toma vida e forma sua armadura.
- Alicia, minha querida, fique aqui, sim? Masamune, cuide dela. Eu já volto.
Ele vai direto até Arn, furioso.
- VOCÊ, PATIFE! ACHA DIVERTIDO ENCARAR A ACOMPANHANTE ALHEIA!? POIS TEU ULTRAJE SERÁ PUNIDO A RIGOR, SE TENDES HONRA PARA DEFENDER! DESAFIO-TE, POIS, AQUI E AGORA PARA O PAS D'ARMES, COM O ADENDO DE TRÊS PASSAGENS DE LANÇA! SE TENDES O MÍNIMO DO ESPÍRITO DO CAVALEIRO, ACEITA AGORA, OU TOMAREI POR PRÊMIO E SÍMBOLO DE TUA VERGONHA UM LENÇO DE VOSSA DAMA!
- Alicia, minha querida, fique aqui, sim? Masamune, cuide dela. Eu já volto.
Ele vai direto até Arn, furioso.
- VOCÊ, PATIFE! ACHA DIVERTIDO ENCARAR A ACOMPANHANTE ALHEIA!? POIS TEU ULTRAJE SERÁ PUNIDO A RIGOR, SE TENDES HONRA PARA DEFENDER! DESAFIO-TE, POIS, AQUI E AGORA PARA O PAS D'ARMES, COM O ADENDO DE TRÊS PASSAGENS DE LANÇA! SE TENDES O MÍNIMO DO ESPÍRITO DO CAVALEIRO, ACEITA AGORA, OU TOMAREI POR PRÊMIO E SÍMBOLO DE TUA VERGONHA UM LENÇO DE VOSSA DAMA!
Monteparnas- Mentor
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Re: A Ultima Libertação (In Game) ANO 1418
Arn
Arn ouvia atentamente Allan falar, mesmo o servo do Terceiro tendo vindo até ele com raiva e falando alto, ele não se mostra intimidado ou sobe pressão.
- "Senhor, peço desculpas pela minha ação, não foi a intenção."
Arn dá 2 batidas na Gema da Justiça e sua armadura se materializa no seu corpo, por baixo das vestes tapistanas. Ele retira as vestes.
- "Você disse três passagens de lança. Mas eu não sei cavalgar. Sempre tive que depender de minhas próprias pernas para acertar meu inimigo. Então se você quiser temos algumas opções: Um combate no solo, sem montarias. Ou um combate mano a mano. Sem aliados, sem armas. Ou você montado e eu a pé, apesar de não ser justo."
O paladino fica a espera da resposta do Tirano.
Arn ouvia atentamente Allan falar, mesmo o servo do Terceiro tendo vindo até ele com raiva e falando alto, ele não se mostra intimidado ou sobe pressão.
- "Senhor, peço desculpas pela minha ação, não foi a intenção."
Arn dá 2 batidas na Gema da Justiça e sua armadura se materializa no seu corpo, por baixo das vestes tapistanas. Ele retira as vestes.
- "Você disse três passagens de lança. Mas eu não sei cavalgar. Sempre tive que depender de minhas próprias pernas para acertar meu inimigo. Então se você quiser temos algumas opções: Um combate no solo, sem montarias. Ou um combate mano a mano. Sem aliados, sem armas. Ou você montado e eu a pé, apesar de não ser justo."
O paladino fica a espera da resposta do Tirano.
klebersm17- Fostern
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Re: A Ultima Libertação (In Game) ANO 1418
- Não estou com paciência pra discutir, senhor. Sua incompetência em uma forma tradicional de combate não é desculpa, considero que sua hesitação é uma desistência. Pegarei meu troféu agora!
Allan dá dois passos em direção a Kerrigan, mas para no caminho e se volta, em um movimento floreado que parece planejado.
- Aliás, ali vejo uma líder de tropas, é certamente o homem da relação. Tomarei, portanto, meu troféu de você!
O Algoz pega a toga que Arn despira, levando-a dali. Ele dá as costas ao Paladino de Khalmyr e vai em direção a Masamune.
- Se algum homem de verdade quiser reivindicar o lenço da "donzela", pode me desafiar a uma luta de verdade, a qualquer momento. Eu não tento reescrever os desafios que me fazem.
Allan dá dois passos em direção a Kerrigan, mas para no caminho e se volta, em um movimento floreado que parece planejado.
- Aliás, ali vejo uma líder de tropas, é certamente o homem da relação. Tomarei, portanto, meu troféu de você!
O Algoz pega a toga que Arn despira, levando-a dali. Ele dá as costas ao Paladino de Khalmyr e vai em direção a Masamune.
- Se algum homem de verdade quiser reivindicar o lenço da "donzela", pode me desafiar a uma luta de verdade, a qualquer momento. Eu não tento reescrever os desafios que me fazem.
Monteparnas- Mentor
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Re: A Ultima Libertação (In Game) ANO 1418
Monteparnas escreveu: - Não estou com paciência pra discutir, senhor. Sua incompetência em uma forma tradicional de combate não é desculpa, considero que sua hesitação é uma desistência. Pegarei meu troféu agora!
Allan dá dois passos em direção a Kerrigan, mas para no caminho e se volta, em um movimento floreado que parece planejado.
- Aliás, ali vejo uma líder de tropas, é certamente o homem da relação. Tomarei, portanto, meu troféu de você!
O Algoz pega a toga que Arn despira, levando-a dali. Ele dá as costas ao Paladino de Khalmyr e vai em direção a Masamune.
- Se algum homem de verdade quiser reivindicar o lenço da "donzela", pode me desafiar a uma luta de verdade, a qualquer momento. Eu não tento reescrever os desafios que me fazem.
*Após verem que não sairia mais Coelho Lucian e Alexander viram bem a tempo de ver o que Allan fez e Lucian pensa*
" E meu trabalho não termina nunca..."
-Eu desafio você Allan, Pelo... Lenço ? do Arn.
*Depois ele joga seu manto de trigre atroz branco para Arn e diz: *
-Da uma esperada ai Arn "Eu e o senhor, vou cuidar bem da sua irmã, Lucian..." temos que conversar...
*Lucian se aproxima de Allan com aquiles e diz: *
-Os mesmos termos dados ao rapaz...
*Aquiles olha para Allan e diz: *
-Vocês dois não conseguem ficar muito tempo sem arrumar um motivo para brigar não é?
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Re: A Ultima Libertação (In Game) ANO 1418
Allan responde primeiro ao cavalo.
- Ei, eu não comprei a briga com o seu irmão dessa vez! Não é minha culpa se ele é o menos inteligente da dupla!
- Quanto a você, Lucian, eu cuidei muito bem de sua irmã. Ela está muito mais feliz agora, não está? Mas tudo bem, mesmos termos, né? MASAMUNE! Venha, você e o Aquiles vão correr um pouco! Depois da briga eu devolvo o lenço da donzela, aliás, você conhece ela?
Disse o Algoz, apontando para Arn. Já estava se preparando e andando para uma área onde pudessem justar. Ainda tinha dor e estava irritado, mas lutar com Lucian sempre servia para aliviar a tensão, e a lição de moral já estava dada.
- Ei, eu não comprei a briga com o seu irmão dessa vez! Não é minha culpa se ele é o menos inteligente da dupla!
- Quanto a você, Lucian, eu cuidei muito bem de sua irmã. Ela está muito mais feliz agora, não está? Mas tudo bem, mesmos termos, né? MASAMUNE! Venha, você e o Aquiles vão correr um pouco! Depois da briga eu devolvo o lenço da donzela, aliás, você conhece ela?
Disse o Algoz, apontando para Arn. Já estava se preparando e andando para uma área onde pudessem justar. Ainda tinha dor e estava irritado, mas lutar com Lucian sempre servia para aliviar a tensão, e a lição de moral já estava dada.
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Re: A Ultima Libertação (In Game) ANO 1418
- Do Skype:
- Vendar via as cenas que aconteciam em Norm em um estado de oscilação de curiosidade e desinteresse. Por um lado era divertido ver como as emoções das pessoas mudavam completamente somente com a proximidade dos deuses, por outro ver tantos indivíduos com diferenças tão brutais era uma prova viva de como era difícil unir completamente Arton um dia e isso deprimia o desafiador. Mas isso não era importante agora, mais importante eram as cenas que ele via em um pequeno espelho mágico em sua mão. Nesse espelho ele via seus filhos brincando na casa do Roy. Realmente ele tinha que lembrar de mandar ouro para cobrir os danos à propriedade do amigo, e de agradecer profundamente à Mayra pelas ajudas que ela tem dado para ajudar na criação das crianças, elas podiam estar muito levadas agora, mas eram muito mais antes da ajuda dela. O desafiador sabia que com a ajuda dela e a presença dele e de Magda, suas crianças teriam um futuro. E era exatamente por causa desse futuro que ele estava aqui, o desafiador andava por Norm à procura da única pessoa que ele realmente podia chamar de amigo e da mulher que ele amava. Ele andou um pouco e mesmo sabendo como achá-la isso ainda lhe deu um trabalho. Mas ele a achou junto de um mendigo.
Vendar: - Magda.
Magda: - Vendar! Oi, meu amor... "Ela abraça Vendar e lhe dá um beijo carinhoso." - Desculpe não ficar muito em casa esses dias...
"O mendigo olha para Vendar com uma expressão intrigada. A forma como ele olha é como se visse outra pessoa ali. Como se visse um gigante. Ele olha bem para onde os olhos de Vendar estariam em sua forma original de Gigante Rubro, e acompanha os movimentos que eles faziam, por estranho que fossem. E ainda assim, Vendar sente como se o olhasse direto nos olhos."
Vendar olha para o mendigo e estranha o modo de olhar dele, mas resolve não mencionar. Ele então olha Magda, a puxa pela cintura lhe dá um beijo muito profundo e apaixonado que dura vários minutos. Ao terminar ele olhar para ela um pouco encabulado.
Vendar: - Desculpe, não resisti.
Magda: - Tudo bem, meu amor. - "Ela responde, rindo." - Eu preciso acompanhar meu amigo na feira, espero que não se importe.
Vendar: - Não me incomodo. Não se preocupe.
Vendar olha para os lados, parece querer dizer algo, mas está sem saber como.
Mendigo - Íon cheio de coisas na cabeça, cheio de coisas. Eu queria ser igual Íon, queria com certeza.
Vendar olhava para o mendigo, ele parecia um pouco estranho.
Vendar: - Ahh.. Íon é um amigo seu?
O desafiador olhava para Magda sem saber o que fazer.
Magda - Tenha paciência, eu explico depois. Mas o que você quer, meu amor? Está aí, todo sem palavras.
Vendar olhava para um lado, então para baixo, voltava o olhar para Magda novamente, mas voltava a desviar o olhar. Se alguém pudesse ler a mente dele agora sem enlouquecer veria um turbilhão de pensamentos diferentes, quase incapaz de serem organizados. Ele então resolve que não é hora de falar sobre isso e resolve falar de outro assunto importante.
Vendar: - Magda, eu deixei as crianças em casa. Achei perigoso trazer elas para esta feira.
Era óbvio para Magda que aquilo era uma mudança de assunto.
Magda: - Vendar... "Agora ela estava encarando ele, com os braços cruzados." - O que está te incomodando? Confia em mim, meu amor... pode falar...
Vendar parecia bem encabulado.
Vendar: - Bem, eu não sei se isso é algo para se conversar aqui na rua.
Magda: - Tudo bem. Se você não quer falar aqui, não fale. Me fale quando puder, está bem? E sobre as crianças, eu gostaria que elas pudessem vir, mas entendo sua preocupação. Eu... não sei o que fazer... Queria poder sair com meus filhos... pelo menos uma vez...
Vendar olha para Magda muito preocupado. Ele pensa em dizer que ela vai, mas sabe que ela tem muitos trabalhos dos quais o reinado necessita. Ele pensa em confortá-la, mas tem medo que isso aumente a dor dela. No final ele apenas a abraça forte, tentando passar todo o seu carinho sem falar uma palavra.
Vendar: - Magda...
Vendar a apertava forte. Após alguns segundos assim ele a solta e fala:
Vendar: - Magda, não há nada que eu possa fazer para diminuir um pouco seu fardo? Algum trabalho que eu possa fazer por você?
Magda: - Você já faz muito por mim. Não faz ideia do quanto.
Vendar: - Mas não foi o bastante, ou você não estaria assim. Eu... eu quero que você seja feliz Magda, não que leve uma vida assim. Se lamentando do que não fez.
Magda - Mas não é nada que você possa fazer, meu amor... você sabe como as pessos se espantam. Como elas são conosco. Eu não sei se meus filhos poderiam passar por isso. Ou se seria melhor, até, que enfrentem isso. Não sei.
Vendar: - Eles não serão felizes se deixarmos eles isolados do mundo. Isso não tornou a nós dois felizes, não os fará assim. Assim que eles tivermos como fazer um passeio com eles, iremos. Podemos marcar com nossos colegas um passeio em família e levaremos nossos filhos juntos, e assim que estivermos prontos os levaremos em um passeio por Valkaria, onde a situação será menos chamativa. Mayra pode nos dar dicas de como fazer. Há esperança. Há futuro.
Magda: - ...
Magda: - Você pode protegê-los? - Pode cuidar deles aqui?
Vendar olha decido para ela. Era um olhar ambíguo, era um olhar de alguém disposto a fazer tudo ao alcance para proteger seus filhos, ao mesmo tempo era o olhar de alguém que sabia de algo que não estava contando.
Vendar: - Se estivermos juntos, eu sei que poderemos. Eu te deixei sozinha tempo demais Magda, e mesmo sabendo contra o que estamos lutando, não pretendo te deixar sozinha nunca mais.
Magda notava nos olhos dele, o olhar de um homem capaz de pagar qualquer preço por aqueles que ama. QUALQUER PREÇO.
Magda: - Vendar, o que é que você está escondendo ainda?
Vendar: - É uma garantia, mas ainda preciso saber se vai funcionar. Não se preocupe com isso ainda. Está bem?
Ele a abraça carinhosamente.
Magda: - Me preocupo sim. Você disse que vai ficar comigo. Faça isso agora, eu quero saber. O que foi? O que é?
Ele olha ao lado, tenta ver se não havia ninguém próximo que pudesse ouvir.
Vendar: - Eu.. ainda não sei se é possível. Vou consultar com Mustang antes, mas se der certo, nossos filhos não ficarão sem a nossa orientação.
Ele começa a explicar para Magda o que pretende.
Magda: - Meu amor, não quero pensar no futuro. Quero pensar no agora. Fale com Mustang. Traga as crianças. Elas não vão perder essa festa. Quero meus filhos comigo.
Mendigo - Isso são muitos, muitos filhos, são sim. Eu tenho muitos, muitos filhos, você já viu eles? Galvânica é minha filha, ela é. Íon não é meu filho. Eu tenho mais não filhos que filhos. Mas meus filhos estão vivos. Não é verdade?
Vendar estranha o modo de falar do mendigo, mas resolve não se intrometer por enquanto. Ele pensa um pouco sobre o pedido de Magda.
Vendar: - Magda se for o seu desejo farei isso. Mas, eu só tenho medo de não conseguir controlar e proteger a todos de uma vez. Talvez tenhamos que chamar algumas das empregadas para ajudar. Afinal tempos um time de futebol. E somos só dois.
Magda: - Chame quem precisar, só fale com Mustang e traga meus filhos.
Vendar então tira um espelho do bolso e o entrega para Magda. Ela via nele as imagens dos seus filhos brincando.
Vendar: - Mandei fazer para você. Para quando se sentir sozinha. Também dá para ver cada um separadamente. Assim você não vai se sentir tão sozinha.
Magda: - Obrigada...
Vendar então a abraça. E logo vai se preparara para trazer os meninos para Norm. Ele tinha preparativos à fazer.
Magda: - Até mais, amor... -"Se vira para o mendigo e vai passeando com ele."- Vamos, Grande Pai. Tem muita coisa pra ver. Está feliz?
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Re: A Ultima Libertação (In Game) ANO 1418
- Do Skype:
- Mayra conversara um tempo com Lenneth, enquanto a ajudava com os arranjos finais do vestido do dia (e desintegrava o espartilho enquanto ninguém estava olhando), então se despediu e foi ver como estava o festival. Antes que Lenneth saísse, no entanto, recebeu o aviso de que os generais Mustang e Von Heller a procuravam para uma conversa particular, urgente.
Roy estava igualmente no escuro sobre o assunto. Regan o chamara rapidamente uns poucos minutos após o começo propriamente dito das festividades, apenas Disseendo que tinha um assunto de suma importância a tratar com ele e Lenneth. E que deixasse seus meninos de prontidão, talvez os envolvesse, também."
Roy- Regan... O que você vai fazer agora? E o que diabos eu tenho para falar com Lenneth?
Regan: -- Vai ver lá, vamos logo. É importante, e quero resolver isso de uma vez.
Roy: -- E o que MEUS filhos têm com isso?
Regan: -- Na verdade, muito mais do que você mesmo.
Roy: -- Regan... Mexer comigo é uma coisa, mas mexa com meus meninos e você vai ter um mago bem puto da vida para se preocupar.
Regan: -- Eu sei, agora será que dá pra confiar na nossa amizade por dois minutos?
Roy: -- Regan, não é que eu não confie em você... É que eu conheço sir Lenneth o suficiente para saber o quanto ela é problemática. Não quero que meus filhos passem em algum apuro por causa dela.
Regan: -- Espere, depois você tira suas próprias conclusões.
A dupla caminhou por um bom tempo, conversando sobre coisas do Exército enquanto os filhos do Fuhrer Mustang iam mais atrás. Foram levados por uma camareira até uma sala e ofereceram algo para beberem enquanto a Donzela de Ferro terminava de se aprontar. Pouco tempo depois, Lenneth entrou na sala. Trajava um belíssimo vestido creme que a fazia parecer ainda menor do que era.
"Lenneth": -- Bom dia, lorde Regan e Fuhrer Mustang. -- Fez uma mesura feminina, o que parecia estranho vindo dela -- A que devo a visita?
Roy: -- ... Lenneth... Está Linda, Milady... Mas quem sabe o assunto realmente é lorde Regan.
Regan: -- Sim, está. Aprendeu bastante com Emilly. Mas vamos ao que interessa. Milady, preciso falar com Selena. Não das habilidades dela, apenas conversar com ela.
Lenneth: -- Ok... Tentarei chamá-la sem que me force muito, correto?
Regan: -- Sim, por favor.
Lenneth fechou os olhos temporariamente e seus olhos azuis mudaram para um verde. Era agora Selena.
Selena: -- Regan... E Roy Mustang? Algo errado?
Regan: -- Fiz o que você me pediu. Ou o mais perto que pude. Só consegui confirmar a informação um pouco antes de vir.
Roy: -- Do que esta falando, Regan? Posso saber o que raios eu tenho a ver com Selena “Explosiva”? Ou melhor, eu e meus filhos? A personalidade mais perigosa de Lenneth na minha opinião?
Regan: -- Anos atrás, Selena foi morta em casa por um inimigo. Seu filho recém-nascido aparentemente morreu no ataque. Ela me pediu para descobrir onde ele foi enterrado. Eu terminei a investigação.
Selena: -- Ora, Roy... Quem você acha que fez suas queridas luvas? E como vocês estão, meus bebês? -- Disse Selena pegando nas mãos do Fuhrer – Estão bem?! Claro que sim, meus cuticuti...
Roy: -- ... Como assim você fez minhas Luvas? E o que eu tenho a ver com a morte dela por um inimigo que eu nem conheço ?
Regan: -- Selena, a primeira coisa que eu descobri foi que você não teve apenas um filho. Eram gêmeos.
Roy: -- wow, gêmeos...
Selena: -- E como é que eu não lembro???
Roy: -- Porque você é apenas um transtorno da Lenneth e não uma pessoa real...
Regan: -- Provavelmente choque pela sua morte. Anos depois, um aventureiro yudeniano explorou sua torre, e encontrou as duas crianças sob um efeito de estase.
Roy: -- Um aventureiro de Yuden? Isso agora está ficando estranho...
Selena: -- Quero ver se é tão valente assim... Opa, estou só falando através da Lenneth... Você desconhece os poderes das minhas luvas, Mustang...
Regan: -- Ele passou os anos seguintes tentando reanimá-los. Conseguiu, mas uns poucos anos separaram a reanimação do primeiro bebê do outro irmão.
Roy: -- RA!!! Eu não a temo, Selena. Você é apenas alguma loucura de uma menina que levou pancadas de mais na cabeça
Regan: -- Se vocês trocarem mais uma farpa idiota eu vou embora.
Selena: -- Desculpe Regan. Sinto muito, Roy.
Roy: -- Está bem... Eu me calo...
Regan: -- Esse aventureiro se alistou no exército yudeniano depois. Você o conheceu, Roy...
Roy: -- Conheci?
Regan: -- Sim. Ele foi seu amigo...
Roy: -- No exercito de Yuden? Todos os meus amigos do exercito fazem parte do meu gabinete... A não ser um... Que não esta mais entre nós...
Regan: -- Sim. Ele mesmo.
Roy: -- O verdadeiro pai do Edward e Do Alphonse? Ele deixou os meninos sobre os meus cuidados, eu já era um coronel na época que ele morreu..
Regan: -- Não era o pai verdadeiro.
Roy: -- Mas ele me disse... Que a mãe dos meninos tinha morrido e que ele criava os dois desde então
Selena: -- Do que vocês estão falando?
Regan: -- E não deixa de ser verdade...
Selena: -- Agora vocês estão me deixando confusa!!!
Roy: -- Mas, isso for verdade, você esta querendo Disseer, que os filhos de meu amigo Hohenheim... São os filhos da Selena “Explosiva”?
Selena: -- Hããã?!?!?!?! Esse nome me é estranho... Mas... Não consigo lembrar...
Roy: -- Eu... Não acredito... Você só pode estar de brincadeira!!!! Não tem como ser MESMO!
Regan: -- Não, não estou de brincadeira, posso te passar o relatório com os detalhes da investigação.
Selena: -- Então... Meus filhos... Estão... VIVOS???
Regan: -- Estão. Em grande parte graças ao Roy. Que cuidou deles muito bem nos últimos anos.
Selena ficou paralisada. Não podia acreditar no que ouvira.
Roy: -- Hohenheim Pediu para que criasse os filhos dele Regan, eu tenho a certidão de nascimento dos dois, são datas diferentes e com o nome da esposa dele. E eles não são gêmeos
Regan: -- Você não ouviu o que eu falei ou só não quer acreditar? Certidões são fáceis de forjar, o casal queria filhos, e os meninos não saíram da estase ao mesmo tempo.
Roy: -- Nunca parei para verificar isso, só queria cumprir a ultima vontade de um amigo muito importante... E dar um lar a meninos que eu sempre estive perto para ajudar... Eles precisavam de um lar, e eu queria uma família, foi uma troca equivalente para mim e no final... Eu saí ganhando mais do que eu esperava... Eu tinha duas crianças que amava muito ao meu lado. Duas pessoas que precisavam da minha proteção, depois de um ano com elas eu achei as luvas...
Selena: -- Eles... Eles... Posso vê-los?
Roy: -- Eu tive os melhores anos da minha vida ao lado deles, e não posso reclamar disso... Não sei se eles vão aceitar isso muito bem...
Regan: -- Há algo em que eu possa ajudar, sobre isso?
Roy: -- Mas, sim. Eu posso chama-los... Eles têm o direito de saber, eu nunca menti para eles propositalmente... Não... Eu vou chamar eles aqui... E vou contar a eles com calma... Apenas tente se controlar, Selena, e deixe eu falar a eles... Sem pressão...
Selena: -- Deixa eu me acalmar... Não posso forçar o corpo da Lenneth...
Roy: -- Será melhor que seja depois então ?
Selena: -- Só um pouco...
Alguém bateu a porta do quarto que os três magos estavam
-- Lady Lenneth, pode me dar um pouco de sua atenção? -- A voz era conhecida para Selena, era o Pai de Arturia, Khalmyr.
Selena: -- Milorde? -- Disse a arquimaga -- O que faz aqui?
Khalmyr: -- Digamos que antes do casamento da minha filha, lady Selena, que eu tenha um presente para ela. Algo que ela rezou a mim muitas vezes... Uma solução para este terrível impasse de vocês...
Selena: -- Impasse? Não há nada demais...
Mustang engolia seco quando deus da justiça entrava no quarto, era incrivel como a ordem e a justiça absolutas pareciam estar presente
Khalmyr: -- Dê-me sua mão Selena, a Sábia... -- Disse Khalmyr estendendo sua mão a Selena -- E eu darei o presente de casamento de minha filha, finalmente
Regan apenas observava, reverente.
Selena: -- E qual seria???
Khalmyr: -- Pensei que a rainha da inovação, não temesse nada... Confie em mim, não prejudicara nenhuma de vocês...
Selena: -- Tenho mesmo? -- Disse Selena relutante.
Khalmyr: -- Tem sim, minha Flor... Confie em seu pai... Nada de mal vai te acontecer...
Selena: -- Você é um Deus, lembra? Lembra que vocês não gostam de nós?!
Khalmyr: -- E eu fui um dos únicos contra tua condenação... E sofri junto contigo a cada castigo injusto que era te empregado... E fui em teu socorro assim que consegui te dar conforto... Meu coração sangra pelo erro cometido a muitos anos Atras, apenas confia em mim... E deixa te dar o teu presente
Regan: -- Confia, Selena. Se ele te quisesse mal, não poderíamos fazer nada.
Khalmyr: -- Então? Vai confiar naquele que apenas quer teu bem?
Selena: -- Tudo bem... -- Disse ela relutante.
Ao tocar na mão de Khalmyr, o corpo de Lenneth começa a brilhar e dela vinte esperas de luz são retiradas, cada uma com seu brilho. Lenneth voltou ao controle de seu corpo, mas não sentia mais a consciência de suas "vidas" em sua mente. “É libertador e ao mesmo tempo assustador” pensara ela. Ela viu a situação da esfera e sentiu cada uma delas lá. Sozinha e afastada dela, e antes que pudesse esboçar uma reação, cada uma delas começa a se materializar, mas isso não lhe custa nenhuma energia, na verdade, nem parece mais conectadas uma com as outras. Cada uma delas se tornava de carne e osso, e os 19 corações pareciam bater cada um a seu ritmo. Cada respiração em seu compasso, assim como cada espirito em seu próprio corpo... Vivo e independente de Lenneth.
A resposta a suas preces foi dada. Suas amigas. Suas vidas. Seus "eus" estavam agora livres e independentes para viver. Uma delas, uma pequena menina, a pequena Melinda apareceu nos braços de Khalmyr e as outras apareceram ao redor de ambos, cada uma em vestido Diferente de Lenneth.
Khalmyr: -- Meu presente está dado... Cada uma de você vai ter sua chance de viver, sobre minha proteção neste mundo... Ou no meu mundo... Mas você, minha linda Melinda -- Disse Khalmyr tocando o nariz da menina -- Vai viver comigo e com sua mamãe... Valkaria. Então Selena... Havia motivo para desconfiar de mim?
Todas estavam bestas. Não conseguiam acreditar que aquilo era real. Todas se entreolhavam, incrédulas. Apenas Arturia se dirigiu ao pai e o abraçou forte.
Arturia: -- Obrigada, papai... O senhor atendeu minhas preces...
Khalmyr abraçou a filha com carinho enquanto segurava Melissa
Khalmyr: -- Não quero ver você chorar nunca mais, meu raio de sol...
Roy: -- O que diabos ele fez? – Perguntou ao Regan enquanto olhava extremamente aterrado a cena.
Regan: -- ... Aparentemente deu um corpo a cada personalidade... a cada encarnação...
Kaira ficou parada observando um tempo. Quando começou o "Festival de frescura", como ela chamava, se dirigiu até a porta.
Khalmyr: -- Kaira...
Kaira: -- Com licença... Tenho coisas mais importantes a fazer!
Khalmyr: -- Minha filha... Temos que conversar um pouco depois, não agora... Mas logo...
Kaira: -- Não há nada para conversarmos, Deus da Justiça... Aquele infeliz está vivo, e eu não descansarei enquanto não fizer uma armadura com sua pele!!!
Khalmyr: -- Espero que você se mantenha calma... E não estrague a festa de sua irmã... Mas, sim, temos que conversar... Quando estiver mais calma... Não deixe que Ele a leve à ruína novamente... Bem, Lordes Regan e Mustang, eu a maioria de minhas filhas temos que ir também... Selena... Resolva seus assuntos com esses dois senhores... Meninas, vamos? -- Disse Khalmyr saindo pela porta que entrou e esperando ser seguido pelas outras.
Selena: -- Sim, Khal... Digo, pai...
Khalmyr: -- Vejo-os mais tarde, nas festividades... Todos você...
Lenneth saiu com as outras e Khalmyr. Tinha que contar a novidade à Mayra. Selena ficou lá sozinha olhando para os magos.
Selena: -- E então?!
Regan: -- Roy...? Vai chamar os meninos?
Roy: -- Vou chamá-los, mas tente não fazer bagunça na cabeça deles...
Roy saiu para logo depois voltar com Edward e Alponse vestidos em suas roupas elegantes que foram feitas especialmente para seu casamento, ambos extremamente confusos, Dois rapazes, um de 20 e outro com 18 respectivamente*
Edward: -- Pai... O que esta acontecendo?
Selena: -- Mas eles... Já são homens feitos...
Alphonse: -- Nós estávamos nos divertindo com Helena e Thomas
Roy: -- Meninos, eu tenho que contar uma coisa para vocês...
Edward: -- O que?
Roy contou cada detalhe do que foi contado a ele nesta sala com calma e paciência e os meninos ouviram atentamente cada palavra do pai.
Alphonse: -- Quer Dizer que ela é nossa verdadeira Mãe?!
Edward olhava para a mulher em sua frente com um olhar desconfiado.
Edward: -- Essa não é Lenneth Donovan?
Selena aguardou a reação dos meninos. Não queria apressar as coisas.
Roy: -- Na verdade não, Ed... Ela é Selena... Uma maga legendaria...
Edward e Alphonse: -- Selena “Explosiva”?
Roy: -- Er... Não a chamem assim, boa parte das coisas que contaram sobre ela... Estavam erradas... Distorceram as coisas...
Alphonse: E... Eu tenho uma mãe? Uma mãe de verdade? Não uma tia? Ou uma babá? -- disse Alphonse sorrindo e com os olhos cheios d'agua
Selena: -- Sim... Tem sim...
Alphonse correu para abraçar a mãe enquanto Edward olha desconfiado para ela e não saiu de seu lugar. Em seguida, o garoto olhou para Roy como se procurando apoio para sua desconfiança. Selena abraçou forte Alphonse e seu rosto, sempre confiante, rompeu-se em lagrimas. Alphonse abraçava a mãe também chorava muito.
Edward: -- Mas ela tem quase a nossa idade!!!
Roy: -- E Regan é mais velho que eu... Aparências não quer Disseer nada... Ela é a mãe de vocês... Vá abraçá-la, moleque...
Edward se aproximou da mulher com desconfiança. Em seguida, olhou para ela abraçando o irmão. Alphonse o puxou para o abraço apertado que ele estava com vergonha de dar e ele acaba se rendendo ao carinho da mãe, também caem as lágrimas. Selena os abraçava forte e chorava muito. Em seguida, olhou para Regan com um enorme sorriso no rosto..
Selena: -- Muitíssimo obrigada, lorde Regan. Não posso Disseer o quanto lhe agradeço por esse momento...
Roy olhava para cena com um sorriso e deixou uma lágrima escapar de seus olhos. Limpou-a rápido e continuou sorrindo.
Regan: -- Não precisa agradecer, fiz o que prometi a uma amiga, só isso. Vou deixá-los por hora. Vemo-nos no festival, até mais.
Roy: -- Talvez eu também devesse deixa-los a sós tb... Depois nos vemos meninos! -- Roy seguiu Regan até a saída.
Selena: -- Muito obrigada, Roy Mustang... Cuidou maravilhosamente bem deles.. São belíssimos homens agora. Queria ter podido estado lá...
Roy: -- Mas está agora, Selena... E creio que a seu modo, você sempre esteve ao lado deles... Eles são magos assim como eu, e assim como você... Um pouco de seu entusiasmo também é o deles.
Ao longe, Khalmyr trouxe Melinda para conhecer Valkaria, que deu um enorme abraço na filha enquanto girava de alegria. Flores caíam dos céus e um raio azul circulou os três.
-- Vai ficar tudo bem, querida Melinda... Não há nada mais para chorar, meu amor. Está segura... – Disse a Deusa da Ambição abraçando a pequena menina enquanto não tirava os olhos do Deus da Justiça – Isso tudo apenas para ter um número PAR de filhos, Khalmyr... Se tivesse me pedido, teríamos mais... Se bem que ontem em Ordine você estava bem festivo. – Finalizou Valkaria com um sorriso.
Re: A Ultima Libertação (In Game) ANO 1418
Arn
O paladino caminha a passos pesados na direção de Allan, toma a toga de suas mãos e diz em tom firme:
- "Ninguém vai lutar pela minha honra. Eu tenho total condições de defende-la. Mas mesmo assim obrigado Lucian."
- "Não banque o desentendido Algoz. O que você considera ou não, é irrelevante. As regras falam em desistência, e para configurar uma desistência eu tenho que declarar isso ou abandonar o local. Não fiz nenhuma das coisas. Você foi contra as regras, violou a lei, tendo "interpretado" a minha pergunta como uma desistência, quando na verdade estava oferecendo opções interessantes, inclusive uma em que você levaria vantagem: eu a pé te enfrentar montado. Por isso o seu desafio foi invalidado por você tomar o objeto de valor antes de uma vitória ou desistência clara."
- "Com isso eu te faço um desafio agora, me enfrente em uma luta mano a mano, sem armas, equipamentos, aliados, magias conjuradas e armaduras. Nossas armas serão nossos punhos e nossas armaduras nossas peles. E que vença o mais poderoso. Aquele que nocautear o adversário é vitorioso. Desistir ou bater 3 vezes no solo configura como uma desistência."
- "Então? Aceita o desafio? Ou vai provar a todas as comitivas aqui presentes que o sumo-sacerdote de Kallyanadroch o Deus do Poder, não tem poder próprio e depende de artefatos e aliados para ter poder. Será que você está com medo de que mostre isso? será que você não é homem o suficiente para me enfrentar no mano a mano? Está com medo?"
O paladino caminha a passos pesados na direção de Allan, toma a toga de suas mãos e diz em tom firme:
- "Ninguém vai lutar pela minha honra. Eu tenho total condições de defende-la. Mas mesmo assim obrigado Lucian."
- "Não banque o desentendido Algoz. O que você considera ou não, é irrelevante. As regras falam em desistência, e para configurar uma desistência eu tenho que declarar isso ou abandonar o local. Não fiz nenhuma das coisas. Você foi contra as regras, violou a lei, tendo "interpretado" a minha pergunta como uma desistência, quando na verdade estava oferecendo opções interessantes, inclusive uma em que você levaria vantagem: eu a pé te enfrentar montado. Por isso o seu desafio foi invalidado por você tomar o objeto de valor antes de uma vitória ou desistência clara."
- "Com isso eu te faço um desafio agora, me enfrente em uma luta mano a mano, sem armas, equipamentos, aliados, magias conjuradas e armaduras. Nossas armas serão nossos punhos e nossas armaduras nossas peles. E que vença o mais poderoso. Aquele que nocautear o adversário é vitorioso. Desistir ou bater 3 vezes no solo configura como uma desistência."
- "Então? Aceita o desafio? Ou vai provar a todas as comitivas aqui presentes que o sumo-sacerdote de Kallyanadroch o Deus do Poder, não tem poder próprio e depende de artefatos e aliados para ter poder. Será que você está com medo de que mostre isso? será que você não é homem o suficiente para me enfrentar no mano a mano? Está com medo?"
klebersm17- Fostern
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Re: A Ultima Libertação (In Game) ANO 1418
- Do Skype:
- "A comitiva de Yuden era liderada por Lucian e Shivara, na condição de reis, portanto entrava junto com Trebuck e Deheon. Mas enquanto o casal de monarcas era um espetáculo mais geral, como senhores do Reinado, Yuden tinha destaque por outras figuras eminentes. Duas eram Roy Mustang e Thomas Ironheart, que entraram de mãos dadas e acompanhados de família e subordinados. O Führer de Yuden e o Sumo Sacerdote de Keenn. Mas um outro grupo era de destaque para os militares do Exército com Uma Nação, ainda que pouco conhecidos pelos estrangeiros.
Chegando com um teletransporte, um homem e uma mulher loira, uma mulher de cabelos castanhos, todos bem jovens, uma elfa ruiva exuberante, quatro crianças e um número de empregados diversos, desde uma tropa formidável de soldados quase lendários, até uma dupla tão exótica quanto podem ser um Minotauro e uma Nagah. Eram os Von Heller, a família do homem que disputava com Roy Mustang tanto o posto de maior general de Yuden quanto de seu maior arquimago."
*adalinda olhava tudo com curiosidade e |Luthien apenas ficava proxima ao marido e mantinha os filhos junto, até que adalinda diz: *- o que vamos fazer agora General ?
Regan - Agora, fazemos um pouco de pose, e depois aproveitamos o festival. Daqui a pouco o espetáculo da entrada de todas as comitivas termina, e estaremos livres. Aí você poderá andar livre e desimpedida pela cidade. Se precisar de alguma coisa, é só me falar.
Adalinda-Por que eu tenho que ficar aqui... eu nem sou militar... e não me importo com sua posição social
Adalinda: você esta me mantendo mais prisioneira do que eu ja fui em hardoff
Regan - Deixe de drama, é só uma formalidade de 10 minutos antes de 1 semana de diversão.
Adalinda: eu vou poder, fazer o que eu fiz antes ? quando nos encontramos ?
Regan - Se os deuses permitirem, o que eu duvido. Eu não vou te vigiar nesse festival.
Regan - Quando as comitivas divinas começarem a entrar, você pode fazer o que você quiser.
Adalinda- ou seja esse lugar é um saco e eu vou embora assim que der
*Luthien olha para adalinda e depois para regan e diz: * -Regan,... tem certeza que ela não vai causar problemas para nós ?
Luthien: Olha como o roy ta lindo de mãos dadas com o Thomas, eu sempre soube que isso ia acontecer
Regan - Sim, eu estou muito feliz por eles. Quanto à minha irmã mais nova, o que eu posso fazer hoje é confiar nos deuses. Não a trouxe aqui para ficar vigiando, a trouxe justamente para tomar um ar.
Emilly: Er.. gente eu tenho que ir.. NIMB ME CHAMA *Emilly sai correndo e depois salta em um cavalo invisível e esse cavalo sai voando levando a sacerdotisa para longe*
*Aproveitando-se deste mesmo fato adalinda sai sorrateiramente a comitiva de sombria chega em todos seu esplendor*
*Luthien ao ver seu amigo se aproxima com um sorriso na face e lhe da um abraçoa apertado e diz: * -A quanto Tempo Elrontir
Luthien: sinto tanto sua falta
Luthien: Mas como você esta ? como é a vida em sombria ?
Elrontir - Estou muito bem, como sempre, milady. Sombria é um lugar interessante, mas eus assuntos por lá se esgotaram. Estou retornando ao
Plano Material definitivamente, pretendo passar no mínimo as próximas décadas em Arton.
*Luthien abraça ele mais forte e diz: * -Que otimo meu querido... pena que minha irmã esteja amis entre nós para saber tão boas noticias...
Elrontir - Lorde Regan, se importa que eu tome sua esposa emprestada um pouco? Muito o que conversar, e em breve terei de me recolher às sombras com os outros. Prometo devolvê-la sã e salva assim que possível.
Regan - Se Luthien desejar, tudo bem. Vou ficar aqui com as crianças e Emilly, um pouco.
Não tem problema então ? se não tiver eu vou aodrar conversar com le um pouco
"Com o aval de Regan, Luthien e o Elfo Negro vão para uma área um pouco mais escura. A companhia não era das melhores, mas nenhum dos nativos de Sombria ousa incomodar a lendária feiticeira, ou o estranho Elfo Negro."
Elrontir - Também sinto falta de sua irmã, milady. Me retirei deste mundo quando ela partiu. Mas o luto precisa chegar ao fim, não é mesmo?
Luthien -Sim ele tem que acabar, minha irmã não ia me querer triste para sempre não é ? ela ia me querer muito feliz... mas quem sabe hoje não a vejamos... ela era escolhida do deus da ressureição...
Elrontir - ... Espero que sim... sinto falta dela, era uma grande amiga.
Luthien -Eu tb sinto tanto a falta dela, mas como poderia reclamar de um sacrificio tão nobre, mas... *Luthien deixa algumas lagrimas escaparem de seus olhos* -Era minha irmã... sinto falta dela
Luthien Ela se foi para tão longe de mim... sera que vou ve ela algum dia ?
Elrontir - Sinto não poder te confortar com calor humano, mas sua dor, creia, é a minha. Espero sim que um dia possamos revê-la. E esse dia ser hoje, esta é uma esperança que me anima até mesmo a ver Azgher no céu se for preciso.
Elrontir - Falando nisso, creio que não vá demorar a perdermos essa belíssima noite divina. O céu de Sombria certamente fará falta.
Luthien -Sim é belíssimo mesmo... nunca tive coragem... de ir até sombria, por que você sabe, eles não gostam muito do meu tipo por lá, mas é muito lindo mesmo. Mas vamos ver minha irmã.. tenho fé nisso.
Luthien -Mas estamos em tempos dificies, estamos com a tormenta em nossas portas... quero me empenhar para proger o mundo... como fez minha irmã, mas quero ver meus filhos crescerem
"O céu se clareava com a chegada da delegação de Serena, e eles estavam num dos bolsões de escuridão que se formaram, o que explicava a aglomeração dos mortos."
Elrontir - Compreendo sua preocupação, milady Luthien.
Elrontir - Na verdade, tomei uma decisão. Vou tomar parte nessa Investida, também.
Luthien -vai Elrontir ? tem certeza ? é muito perigoso meu amigo..
Luthien -Não digo que você não esteja apto, mas temo por sua segurança
Elrontir - Ficarei bem, acredite. Eu ainda caminharei sobre esta terra por muito tempo.
Luthien: assim espero meu amigo, realmente eue spero que essa vinda para investida não o prejudique
Elrontir - Mas não posso arriscar que o mundo se acabe, o que me mataria de qualquer jeito. Nem posso arriscar que a morte de minha amiga seja em vão. Sei que não sou dado a esses sentimentalismos, mas vejo isso como um tributo final.
Elrontir - Ela era uma das poucas coisas realmente boas na minha vida. Se sacrificou por aquilo que amava. Farei o mesmo. Parece-me justo, não acha?
Luthien -Sim eu acho justo, muito justo, afinal todos tem direito de lutar pelo que lhe é realmente importante
"Luthien e Elrontir estavam em uma breve pausa de sua conversa, quando a sensação de morte toma Norm. O Elfo Negro se sentia bem com o efeito, mas fica alerta, sabe que isso não é bom para a amiga, e teme o que significa."
"É a entrada da delegação de Deathok, e os dois elfos são obrigados a assistir o espetáculo repugnante dos servos de Ragnar. Elrontir ferve de raiva, sua aura gélida, ainda que incômoda para Luthien, garantindo que nenhum goblinoide se atreva a se aproximar dos dois com sua demonstração repulsiva."
*Luthien fica horrorizada ao perceber tal afronta, mas sabia que não poderia revidar com violência, apenas assiste impotente o espetáculo medonho e diz: *- Juro que quando puder fazer algo contra esse filhos de uma rameira eu vou fazer
*seu rosto era furia pura e tb tristeza*
"Elrontir a segura pelo ombro, tentando acalmá-la. Seus sentimentos estavam mais embotados que os dela, mas sua indignação não era menor. Ainda que para ele o grotesco do espetáculo não fosse tão chocante, uma ofensa ainda era uma ofensa, tanto para si quanto para os poucos amigos que tinha."
- Se acalme, minha amiga. A hora deles chegará. Eu mesmo cuidarei disso, não suje suas mãos com esses vermes. Sua irmã não ia querer isso. Mas eles vão pagar, juro que vão.
Luthien - Vamos esperar a delegação de Thyatis. Não deixe que a imundice dos servos de Ragnar estrague sua tarde.
*Luthien se acalma e toca a mão de Elrontir em seu ombro e diz: * -Esta certíssimo meu amigo, mas não deixarei isso barato, na hora certa essa ofensa sera vingada...
Luthien-Mas, mas sim vamos esperar a delegação de Thyatis
"Não demora, Pyra é a próxima delegação. O Elfo Negro observa com satisfação a fúria dos goblinoides de Deathok ante a chegada de Thyatis, negando à morte sua inevitabilidade, mostrando-a como apenas uma ilusão. Quando o casal principal chega, no entanto, ele fica feliz demais para se ocupar com a raiva que eles sentem de ver o 'traidor'. Sua amiga, de fato, chegara. Lurienel e Thwor pousam próximo a eles, e a Aggellus se aproxima dos dois, deixando um pouco para trás o general bugbear, que, tímido diante de seus crimes passados, prefere não incomodá-los. Lurienel é pura felicidade em revê-los."
*Lurienel o abraça e pergunta: * -Não quer conhecer minha irmã e meu amigo Thwor ?
"O ex-general retribui com carinho, mas pergunta um pouco nervoso."
Thwor - Quero muito, sim, mas será que eles vão aceitar me conhecer?
Lurienel-Vão sim meu amor, fique tranquilo, todos vão gostar de você, apenas me deixe falar com eles primeiro.
*Ela abraça thwor e deixa o sozinho por alguns momentos para entrar se aproximar de Elrontir e de sua irmã com a mais pura alegria estampada no rosto*
-irmã, Elrontir, a quanto tempo não os vejo, como eu senti saudades *Ela abraça a irmã com força e ela corresponde com a mesma intensidade e depois ela abraça seu amigo que tb esperava por ela*
"Elrontir se surpreende que apenas o abraço de Lurienel já parece retornar um pouco de calor ao seu corpo, uma sensação que ele não tinha a muito tempo. Ele a abraça com carinho antes de se afastar um pouco para olhá-la melhor."
Elrontir - Minha amiga, você está ainda mais bela! Não sabe como eu sinto falta de nossas conversas. Essa morte em vida está ainda mais morta desde que você partiu... "ele fala, com um leve tom de tristeza."
*ela apenas beija a ponta do nariz dele: *-Também sinto sua falta mu amigo, nossas conversas confortavam minha alma e deixam a minha vida mais colorida...
Lurienel: -Estou tão feliz em vê-lo de novo
Elrontir - Caminhei por um tempo sob o céu estrelado de Sombria, gostaria de ter te mostrado. Mas como é a vida em Pyra? Como tem se saído naquela terra flamejante?
Lurienel: -Ótima em Pyra, é tudo muito belo, a Luz faz parte ativa do lugar, eu não tenho do que reclamar, mas o plano é bem perigoso para os que andam por suas próprias pernas, não sabe o quanto as vezes eu tenho que carregar o Thwor, mas o meu lar que é o palácio de thyatis é totalmente seguros para mim e para ele
Lurienel: -Lá não é tão ruim como dizem...
"O Elfo disfarça o leve desagrado em ouvir sobre Thwor, mas não consegue ocultar isso da amiga."
Elrontir - Me alegra saber que a sua vida lá seja satisfatória. Só é uma pena... é uma pena não te ver mais. Mas ao menos por essa semana, isso está remediado, nao é? Falava ainda a pouco com lady Luthien que com sorte a veríamos, agradeço a Thyatis dessa vez, por nossa espera não ter sido em vão.
Elrontir - Digamos que algumas figuras cuidaram para que não fosse uma espera muito... agradável. Ainda bem que foi curta após o pequeno festival de incivilidade deles.
Lurienel olha par os goblinoides do local e diz: *-Ragnar vai pagar com a vida por isso acredite, os outros deuses estão se afastando demais dele...
Lurienel -Não posso falar mais o fim dele não vai ser bonito, mas vai também ser doloroso para Arton...
*Luthien olha para irmã surpresa e diz; * -é tão grave assim ?
Lurienel: é... Infelizmente é, mas falemos do fato que nos vamos poder ficar mais um tempo juntos...
*lurienel abre um sorriso e diz: *- eu queria que soubesse que ter você perto de mim meu amigo é como um balsamo *diz ela envolvendo pescoço dele e ficando meio que pendurada nele*
Elrontir - Posso dizer o mesmo, minha amiga. Quase chego a sentir o coração bater de novo.
"Ele a segura pela cintura e a olha direto nos olhos. Difícil dizer se parecem amigos, irmãos ou amantes, uma simples troca de olhares exibe uma intimidade que poucos alcançaram. Os dedos dele casual e gentilmente percorrem os braços dela, lembrando as danças que já tiveram. Como no dia em que se tornaram amigos, confidentes, e mais."
"Thwor, de longe, e para a satisfação mal contida do elfo, demonstrava um pouco de desconforto, mas era apenas a se habituar. Não havia segredos entre ele e sua amada, apenas ainda tinha muito com o que se acostumar."
Lurienel - Tinha me esquecido o quão lindos são seus olhos Elrontir, eu realmente senti sua falta....
Elrontir.. como é que eu vou viver sem você por perto... as vezes me sinto tão sozinha, Eu amo thwor, mas a sua ausência me machuca e como se eu perdesse parte de mim...
*Luthien ao ver o desconforto de Thwor acaba por se aproximar dele e diz: *
Luthien -Vamos Passear um pouco ? Talvez você goste de conhecer os seus sobrinhos, já que você é O companheiro da minha irmã... Essa conversa ainda vai durar um pouco e eles sentem falta da amizade um do outro... *ela estende a mão e diz: * -Me acompanha ?
Thwor - Sim, tudo bem. Muito obrigado, significa muito pra mim. Vamos.
"O Bugbear se deixa levar pela elfa, deixando Lurienel e Elrontir a sós. O Elfo Negro se perdia nos olhos da Aggellus, e em seus próprios pensamentos. Ela via a confusão no olhar negro dele, conforme ele ponderava, pensava mil coisas, indeciso sobre o que fazer. Um grande conflito interno."
Elrontir - Eu sei como se sente, Lurienel. Abandonei o próprio mundo material por um tempo, em busca de mim mesmo, sem me achar. Até perceber que não adiantaria nada...
Elrontir - Queria tanto poder resolver isso... mas...
*Lurienel toca o rosto de Elrontir e diz: * -Mas...
Lurienel -O que o impede de fazer o que acha que vai lhe trazer alivio meu querido ?
Lurienel: -Sua falta dilacera meu coração, eu não sei como lidar com isso
Elrontir - Não sei se poderia te fazer... te tirar de Thyatis e de seu amor... te causar essa dor, mais essa dor...
"O elfo negro sente algo estranho, diferente. Por um momento, é como se a própria fênix o tocasse, desconfortável de início, mas revigorante em seguida. Como uma promessa que ninguém pode impedir. Como um presente recebido. Ele toma sua decisão, e a chama para uma das tavernas da cidade, obscura, que ficava ali perto, em um caminho protegido pela sombra de Tenebra."
"Thwor sabia o que ia acontecer, e sente quando o momento chega. Luthien também sente, ainda que não compreendesse o que era. Ainda a caminho, o Bugbear derrama uma lágrima enquanto se dirige a Luthien."
Thwor - Antes de vermos meus sobrinhos, preciso lhe contar uma coisa.
"Assim, o Bugbear revela a razão final que trouxera o casal com a delegação do Deus das Segundas Chances. A Nova Chance que viria, como a que ele mesmo teve."
Luthien: -mas ela vai Virar uma morta viva...
Luthien: isso é isso é... o fim deuses Thwor.. por que thyatis pede isso dela ?
Luthien: ser um morto vivo é uma das coisas mais tristes que podem acontecer a um elfo
Thwor - ... Eu não gosto da ideia, mas ela escolheu o próprio destino de livre vontade...
Thwor - Triste é ver o olhar de sua irmã perdido sem aquele elfo...
Thwor - Sei que ela me ama... mas ela o ama, também, e há mais tempo...
Luthien:....
Luthien: e Você vais aceitar isso Thwor ?
*Diz ela esperando a resposta *
Thwor - O que eu podia fazer, acredite, já fiz.
Thwor - Não foi uma decisão tomada em pouco tempo.
Thwor - O tempo em Pyra é diferente. Ponderamos e discutimos por muitos anos.
Thwor - Eu estarei sempre de olho. Não quero perdê-la de vez... eu tenho medo...
*Lurienel vai com Elrontir até a dita taverna com a calma de um lady enquanto Luthien escuta a resposta do Bugbear: *-Acredite você não vai... Eu tenho uma relação bem parecida com Meu marido e a irmã dela... nos amamos e não negamos que somos felizes juntos...
Luthien -Se ela realmente ama você... como eu sei que ama... ela não vai deixar você nunca...
Luthien: -Conheço o olhar de minha irmã e o olhar dela quando olha para você é de um amor que transcende a vida, é assim que um elfo ama, ou ama incondicionalmente ou não ama...
Thwor - Eu sei. Eu confio no amor dela, plenamente. E se ela ama tanto esse elfo negro, tenho certeza que eles estão certos, ela e Thyatis. Deve haver um motivo. Deve valer a pena salvá-lo.
Thwor - Mas isso não me impede de temer, não é?
Luthien: -E por isso que a não morte é tão terrível para nos, ela desboata nossos sentimentos... Mas Thyatis não deixaria sua escolhida sofrer este baque..
Luthien: -Não impede, sei exatamente o que você esta passando
Luthien:-sim, vale a pena.. Lurienel deve muito a ele... você sabe o que aconteceu em nossa infância não sabe ?
Thwor - Amo Lurienel mais do que já amei qualquer coisa. Tenho medo. Mas também tenho fé nela. Só me resta confiar, e eu confio. Mesmo que tenha de esperar a eternidade pela sua volta...
Thwor - Sim, eu sei...
Luthien: SE você a tem hoje.. deve muito a ele, ele era o um dos poucos portos seguros dela...
Luthien: ela vai voltar para você, assim como o dia sempre nasce depois da noite, isso para mim não existe duvidas...
Thwor - Eu sei. Agora, então, você mesma entende por que estou deixando que isso aconteça. Eu confio em Lurienel. E confio em Thyatis, e nesse
Elrontir, ainda que não o conheça. Se ela confia, então eu confio. Confio que por mais densa que seja essa noite, um belo dia vai raiar no final, para todos nós.
Luthien: sim ira meu caro... e não se preocupe, você é muito querido por todos nós... principalmente por mim...
Luthien: você trouxe alegria e vida a minha irmã que sempre se sentiu tão sozinha... não nada no mundo que pague a gratidão que eu sinto por você... Apenas o meu amor de cunhada e de sua irmã postiça podem são o pagamento que e lhe ofereço
Thwor - Acredite, Luthien, se é esse pagamento, já é mais que eu poderia sonhar. Eu agradeço muito. Vamos, quero muito ver meus sobrinhos!
"Eles seguem, enquanto Elrontir e Lurienel tomavam seu próprio caminho. O lugar está apinhado de elementos estranhos ou mal encarados. Estão calmos, sob efeito das auras divinas, mas alguns dos piores de cada delegação, artoniana ou divina, estão aqui. Elrontir aluga rapidamente um quarto subterrâneo para onde possa ficar a sós com Lurienel."
Elrontir - Peço desculpas pelo ambiente um tanto desagradável, minha querida, mas logo estaremos a sós. Deseja alguma coisa do bar? Garanto que aqui encontraremos algumas das iguarias mais refinadas que se pode encontrar em Norm, tanto desta terra, quanto importadas.
Lurienel: não se desculpe Meu querido, já fui uma aventureira lembra ? não sou apenas uma palaciana boba *Ela diz rindo * -Mas um vinho Elfico seria memoravel em um momento como esse você não acha ?
*diz ela abraça a Elrontir*
Elrontir - Peça algo para comer, também. Acredite... é a melhor hora para isso...
"O elfo ordena uma garrafa pequena do melhor vinho de Lenórienn que pudesse ainda ser encontrado, e outra do melhor vinho de Bielefeld, que, felizmente, também era famoso por sua qualidade. Mais quaisquer petiscos que Lurienel pudesse se interessar. Depois mandou que tudo fosse levado o mais rápido possível para o quarto."
*Lurienel escolhe muitos petiscos vindo de sua antiga terra, sabia que nunca mais os provaria com a mesmo vontade que antes, logo estariam pedidos par ela, mas o que era um pouco de comida frente a falta que sentia de Elrontir ? eram simplesmente nada, ela vai junto com ele e ao chegar deitasse na cama estava exausta a viagem fora realmente dificil*
"Elrontir a observava, deitada, apreciando-a uma última vez como ainda era. Seus sentimentos, mesmo que embotados, ainda eram confusos. Conversaram mais um pouco, enquanto ela provava bom vinho e boa comida. No fim, sentados na cama, ele a envolve nos braços, e pergunta uma última vez."
Elrontir - Está preparada?
Lurienel: Estou preparada a muito tempo meu amor, não existe nada mais que eu deseje agora...
Lurienel: somente quero ser sua de uma forma que somente você tem o direito de ter...
*Ela diz se aconchegando nos braços do vampiro sem temor algum*
"Elrontir aperta o abraço um pouco, com ternura, primeiro beijando-a nos lábios enquanto a deita na cama. Depois passa para o pescoço, um beijo gentil, carinhoso, mas que agora esvaía a vida da Aggellus. Ele treme com o que está fazendo, sentindo na boca o calor da única mulher que amou, que amava mesmo após a morte. E com um último beijo nos lábios, marcando-os com o vermelho intenso do sangue, ele finalmente deitou na cama o corpo sem vida de Lurienel. Agora era esperar, e embora nunca antes tivesse falhado, dessa vez Elrontir rezava com todas as forças para que não fosse a primeira. Para que logo o cadáver se reanimasse de novo."
*Lurienel enquanto tem a vida sugada pelo seu amado apenas o abraça com doçura enquanto sussurra que o ama muito, e quando ela começa a sentir mais fraca ela começa a afrouxar o abraço e depois o larga e finalmente mais uma vez, a morte vem reclamar a escolhida do deus da ressurreição*
*Depois de uma demora mais que incomum para esse tipo de transformação, o corpo de lurienel começa a mudar aos pouco, ela fica um pouco mais pladia mas, não ao que deveria ser uma vampira normal, mas palida para uma elfa, suas unhas se tornam levemente mais afiadas, seu cabelo ganha um tom de prateado bem leve, parece até que a lua emprestou ujm pouco de sua cor aos cabelos loiros de Lurienel, suas feições ficam um pouco mais felinas, mas nada muito grosseiro, ela apenas ganhou um ar mais felino, mas nada assustador isso apenas a deixou mais bela... e uma estranha aura começa a emanar dela, não uma aura fria como a de todos os vampiros, mas totalmente encantadora e acolhedora, nada que faça alguém temer a pequena aggellus, seus se tornam um pouco mais carnudos que antes e mais vermelhos e apetitosos, assim como seus seios se mostram um pouco mais proeminentes naquele belo decote, sua pele pálida parecia ter o brilho de uma pedra preciosa e cheirava não como um ser que veio de além tumulo, mas como um campo das mais belas flores de lenorienn, Ela era um tipo único de vampiro, totalmente diferente do que era visto em arton, quase nada remetia a tenebra e ao abrir seus olhos Elrontir pode ver que eles não era mais tão verdes, pois tinham um toque prateado como a luz da lua*
*Lurienel Levanta ainda zonza e olha para seu amado e diz: * -Fiquei muito Diferente meu amor ?
*então ele sente como se por um instante seu coração voltasse a bater a voz dela era coisa mais linda do mundo... era como se um coral de anjos fosse uma mera aglomeração de desafinados , e ela estava ali olhando para ele e se aproximando par abraça-lo ainda sem equilibrio *
"Elrontir estava agoniado com a espera, e a demora o fez, por um momento, sentir um terror que já não sentia desde que deixara de respirar. Quando viu a mudança se operar, ficou espantado. Nunca vira nada assim. Era a criatura mais bela que já tinha pisado este lado do pós-vida. Ele se aproxima e a recebe com um abraço apertado. Não queria nunca mais ter de largá-la. Quando falou, pela primeira vez em muito tempo, era com a voz embargada de emoção."
Elrontir - Você... está linda...
Elrontir - Não faz ideia do quanto...
*Lurienel O abraça assustada e diz* o que foi ? eu.. demorei demais ? você parece não sei...parece que esta assustado com algo ? tem algo errado comigo ? *Diz ela o abraçando de forma delicada e gentil, abraça-la era como estar vivo novamente era totalmente diferente do que qualquer outra coisa que já Houvesse experimentado antes*
Elrontir - Está tudo bem... está tudo muito melhor do que eu poderia desejar...
Elrontir - Só estou surpreso... você realmente é a Escolhida de Thyatis, e nem mesmo minha maldição pôde sequer atenuar seu esplendor. Tornar-se uma de nós só a fez mais linda, se isso é possível...
Lurienel: assim você me deixa sem graça, mas eu não deveria estar como eu estou ? sinceramente por hora isso não me importa, o que me importa por hora é estar ao seu lado, mas eu nem ao menos sei como devo viver daqui em diante... eu não sei nada sobre ser um vampiro... e você disse que eu estou diferente do normal, sera que isso muda alguma coisa para mim ?
Elrontir - Eu não sei. Mas nós vamos descobrir juntos, dessa vez...
Elrontir - Você vai descobrir com o tempo como deve viver essa vida, minha doce Lurienel. Não é como se houvessem muitas regras.
Elrontir - Nós vivemos para satisfação pessoal. No mais, podemos escravizar novos vampiros que nós mesmos criamos, mas não somos obrigados, e não lhe fiz isso. Você é livre para descobrir e levar sua nova existência como desejar.
Elrontir - Apenas viva, experimente, aproveite o que sua nova existência tem a oferecer. Você pertence a Arton de novo. E enquanto quiser fazer isso ao meu lado, eu estarei aqui para você.
Lurienel: quero descobrir minha nova existência ao seu lado meu amor, o melhor professor e amante, você faz parte de mim como eu faço parte de você, e eu quero que esteja sempre ao meu lado meu querido Elrontir...
*E eles ficam juntos pelo resto dos desfiles, sem prestar muita atenção no mundo lá fora*
Lienn- Mentor
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Re: A Ultima Libertação (In Game) ANO 1418
- Citando klebersm17:
- Arn
O paladino caminha a passos pesados na direção de Allan, toma a toga de suas mãos e diz em tom firme:
- "Ninguém vai lutar pela minha honra. Eu tenho total condições de defende-la. Mas mesmo assim obrigado Lucian."
- "Não banque o desentendido Algoz. O que você considera ou não, é irrelevante. As regras falam em desistência, e para configurar uma desistência eu tenho que declarar isso ou abandonar o local. Não fiz nenhuma das coisas. Você foi contra as regras, violou a lei, tendo "interpretado" a minha pergunta como uma desistência, quando na verdade estava oferecendo opções interessantes, inclusive uma em que você levaria vantagem: eu a pé te enfrentar montado. Por isso o seu desafio foi invalidado por você tomar o objeto de valor antes de uma vitória ou desistência clara."
- "Com isso eu te faço um desafio agora, me enfrente em uma luta mano a mano, sem armas, equipamentos, aliados, magias conjuradas e armaduras. Nossas armas serão nossos punhos e nossas armaduras nossas peles. E que vença o mais poderoso. Aquele que nocautear o adversário é vitorioso. Desistir ou bater 3 vezes no solo configura como uma desistência."
- "Então? Aceita o desafio? Ou vai provar a todas as comitivas aqui presentes que o sumo-sacerdote de Kallyanadroch o Deus do Poder, não tem poder próprio e depende de artefatos e aliados para ter poder. Será que você está com medo de que mostre isso? será que você não é homem o suficiente para me enfrentar no mano a mano? Está com medo?"
- Uma luta livre. Isso é tudo que você quer? Você fez esse escarcéu todo para me pedir a forma mais básica de treino!? Tudo bem, cadete, eu te treino! Aceito esse seu desafio sem classe ou tradição. Você não precisa falar bobagens como um lunático. Ficar citando leis e regras que você mesmo acabou de inventar.
Allan recolheu a armadura, que se transformou de novo na tatuagem em suas costas. Chamou um escudeiro para segurar suas armas e itens mágicos, até mesmo o cinto mágico que possuía. Com o torso nu, ele flexiona um pouco os braços enquanto procura um espaço aberto, e se posiciona para a briga, aguardando Arn.
- Allan sem camisa:
Observação: esse homem tem TRÊS METROS de altura.
- Pode vir, recruta! Vamos ver como você se sai!
Última edição por Monteparnas em Seg 7 Abr 2014 - 16:15, editado 1 vez(es)
Monteparnas- Mentor
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Re: A Ultima Libertação (In Game) ANO 1418
Arn
O paladino expressa um alegre sorriso ao ouvir que Allan aceitará seu desafio. Ele pega a toga, e com um olhar de "perdão" se vira para Kerrigan. Ele rasga o tecido para ficar menor e faz uma espécie de saiote. Ele bate 2 vezes na Gema da Justiça e sua armadura, elmo, anel mágico e cinto dos gigantes desaparece.
Ele entrega Retribuição a Lucian e diz:
- "Meu amigo, pode segurá-la pra mim?"
Novamente ele se volta a Allan e diz:
- "Treino? Está na hora é da diversão."
- "Lucian, pode ser a pessoa a dar o início ao duelo?"
Arn assume uma postura de luta e analisa o adversário, a espera do comando do Imperador-rei para começar o combate.
O paladino expressa um alegre sorriso ao ouvir que Allan aceitará seu desafio. Ele pega a toga, e com um olhar de "perdão" se vira para Kerrigan. Ele rasga o tecido para ficar menor e faz uma espécie de saiote. Ele bate 2 vezes na Gema da Justiça e sua armadura, elmo, anel mágico e cinto dos gigantes desaparece.
- Aparência do "saiote":
Ele entrega Retribuição a Lucian e diz:
- "Meu amigo, pode segurá-la pra mim?"
Novamente ele se volta a Allan e diz:
- "Treino? Está na hora é da diversão."
- "Lucian, pode ser a pessoa a dar o início ao duelo?"
Arn assume uma postura de luta e analisa o adversário, a espera do comando do Imperador-rei para começar o combate.
- Postura:
Última edição por klebersm17 em Seg 23 Dez 2013 - 19:53, editado 2 vez(es)
klebersm17- Fostern
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Re: A Ultima Libertação (In Game) ANO 1418
Uma mulher que chegara com a delegação de Ordine viu a confusão que se formava por conta de um dos paladinos de Khalmyr. Seus olhos percorreram cada integrante daquela confusão e parou em Arn, que fazia um enorme estardalhaço. Seu companheiro, um homem truculento, gargalhava ao ver a cena.
-- É isso que os grandes Paladinos de Khalmyr fazem hoje, querida Francesca? -- Disse o homem.
O homem era Arngrim, guardião da Sumo-Sacerdotisa do Deus da Justiça, Francesca Bentane. Francesca estava irritadíssima com a confusão que Arn fazia. Não era a primeira vez que ele fazia algo assim, então precisava ser lembrado. Então ela seguiu junto com seu Guardião até onde estavam os brigões. Lá, um escudeiro de Lucian pegava a espada antes que o próprio o fizesse. Era evidente que nenhum deles estava satisfeito que Arn fizesse o Rei-Imperador de mero escudeiro...
-- É isso que os grandes Paladinos de Khalmyr fazem hoje, querida Francesca? -- Disse o homem.
O homem era Arngrim, guardião da Sumo-Sacerdotisa do Deus da Justiça, Francesca Bentane. Francesca estava irritadíssima com a confusão que Arn fazia. Não era a primeira vez que ele fazia algo assim, então precisava ser lembrado. Então ela seguiu junto com seu Guardião até onde estavam os brigões. Lá, um escudeiro de Lucian pegava a espada antes que o próprio o fizesse. Era evidente que nenhum deles estava satisfeito que Arn fizesse o Rei-Imperador de mero escudeiro...
- Francesca Bentane:
Re: A Ultima Libertação (In Game) ANO 1418
Arn
Arn já estava em posição de luta quando percebe a aproximação da mulher.
- "Sumo-sacerdotisa Francesca Bentane!"
Arn não fazia as coisas de propósito, mas sabia quando havia feito algo errado ou cometido um ato grave.
Ele se vira a Masamune e Allan e diz:
- "Minhas sinceras desculpas."
Ele também se vira para Lucian, ajoelha como um cavaleiro se ajoelha perante seu senhor e diz:
- "Mil perdões Imperador-Rei Lucian Silloheron. Estou envergonhado."
Ele então se levanta, enrola Retribuição no manto que sobrou da toga e segue Francesca.
Arn já estava em posição de luta quando percebe a aproximação da mulher.
- "Sumo-sacerdotisa Francesca Bentane!"
Arn não fazia as coisas de propósito, mas sabia quando havia feito algo errado ou cometido um ato grave.
Ele se vira a Masamune e Allan e diz:
- "Minhas sinceras desculpas."
Ele também se vira para Lucian, ajoelha como um cavaleiro se ajoelha perante seu senhor e diz:
- "Mil perdões Imperador-Rei Lucian Silloheron. Estou envergonhado."
Ele então se levanta, enrola Retribuição no manto que sobrou da toga e segue Francesca.
klebersm17- Fostern
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Re: A Ultima Libertação (In Game) ANO 1418
- Do Skype:
- Uma figura encapuzada olhava com muita atenção para a caravana trazida por Jack. Essa figura era mais baixa que um humano mas muito mais corpulento. Ele começou a segui-los logo depois deles entrarem na cidade e manteve uma certa distância, mas sempre atento. Após algum tempo assim a figura se move e se aproxima da mulher que aparentemente era a intermediária de Jack, a ponte entre ele e o grupo exótico. Ele aproximou dela sem aviso e logo pôs-se a fita-la nos olhos, esta pôde notar que tratava-se de um anão de olhos verdes muito bonitos mas inquisitivos, apresentando uma face mortalmente séria. Olhar aqueles olhos era como ter sua alma sendo analisada sem que nada pudesse ser feito para impedir, a situação era no mínimo desconfortável. Aquele anão a olhava de cima a baixo como se tentasse descobrir os segredos de um pergaminho arcano. Após um tempo difícil de quantificar o Anão fala:
Anão: - Qual o seu nome?
"O Anão nota que o grupo todo ficara nervoso com ele os seguindo, mas não fazem nada a princípio. Quando ele encara daquele jeito a menina, pode até sentir a hostilidade de quase todos que vinham atrás. Ela mesma, está nervosa, assustada com a atitude dele, e parece a ponto de ter um treco."
Sarah: - ... É... S-Sarah...
O anão meio que a olha meio sem entender. E então sorri amigavelmente.
Anão: - Desculpa, eu devo estar sendo meio estranho. Meu nome é Brendanil.
*Lienn olha o anão de cima a baixo e diz: * --Meio? totalmente estranho !!
Lienn: -Que tipo de gente segue uma menina desse jeito ?
Ele retira o manto e a olha nos olhos. De todos, desta vez era um olhar gentil sem todo o tom inquisitivo de antes.
Jack olhou o anão e procurou seu equipamento, para tentar saber alguma informação sobre ele. Como não estava com nada, pois elas o deixaram "limpo" durante as "ferias", ele apenas observou o anão.
"O tom de hostilidade do grupo não diminui. Mais estranho, Brendanil pode ouvir sons animalescos vindos da multidão. Sarah se acalma muito pouco."
Jack: E o que deseja com minha filha?
Lienn - Sarah fique calma, esta bem minha flor ?
Brendanil - Realmente deve ter sido perturbador. Eu estou um pouco, fascinado com o grupo de vocês. Nunca vi nada parecido com voces e seus equipamentos, e acho que a minha cuiriosidade falou mais alto que meu tato social. Isso é uma lástima grande, e por isso peço perdão.
"A Humana que era igual a Lienn fica logo atrás da menina."
Brendanil olha para Jack.
Brendanil: - Jack donovan eu presumo?
Melody - Se afaste de minha filha e podemos conversar, está bem?
Lienn da alguns passos e fica do lado de sarah e diz: * -Brendanil... certo ? então tampinha... pode se afastar da minha enteada ?
Jack: Sim. E você é?? Se quer saber sobre os equipamentos, fale comigo...
Lienn: Jack Você esta de ferias jack... nada de equipamentos para você..
Brendanil: - Sim, sim, tem razão. Um cavalheiro tem que saber quando suas atitudes não são adequadas.
"A adolescente parece envergonhadíssima de ser protegida assim pelos três adultos, mas ao mesmo tempo aliviada demais para reclamar."
Melody - Pode falar dos equipamentos comigo.
Jack: - Vocês já me limparam todo. Até os subcutâneos retiraram...
Brendanil - Mas, sim eu não disse meu nome completo. Outro equívoco de minha parte. Minha curiosidade com novas tecnologias realmente me atrapalha as vezes. Sou Brendanil Hammerhead.
Lienn: Claro, lembra-se do acordo ?
Brendanil: - E onde podemos conversar?
Melody - Aqui mesmo, em local público, onde eu tenho uma linha de tiro limpa se você der uma de engraçadinho com a minha Sarah de novo.
"Ela saca uma arma completamente diferente de qualquer tecnologia de pólvora artoniana. Mas cheira a pólvora, ainda assim."
Lienn: e onde tem cobertura para eventuais supresas vinda da minha parte, vinda diretamente dos meus mosquetes...
Jack: Calma, meninas... Senhor Hammerhead, queira nos acompanhar até o Palácio da Luz...
O anão olha para a arma da mulher com puro fascínio. Ele parecia devorar a arma com os olhos. Aparentemente mal ouvia a ameaça, ou mesmo as outras pessoas ao redor. Após uma fração de segundo ele fala:
Brendanil: - Sim, sim. O palácio da Luz, vamos.
Jack: - Melody, você quer que eu atenda a ele, ou quer que eu vá dar uma volta pela cidade com as meninas?
Melody - Vai dar uma volta, eu falo com ele, mas aqui mesmo.
Jack: - Vamos, meninas. Vou mostrar o Palácio do papai... E mostrar a cidade toda para vocês...
Brendanil limpa a garganta e fala após isso.
Brendanil: - Bem, senhorita. Então podemos conversar. Eu nunca vi nada como isso que você apontou para mim. Tem tantas partes móveis, e as peças são diferentes. Quem foi o artesão que as fabricou? Estou muito interessado em conheçê-lo.
Melody - É senhora, e fui eu mesma.
Melody - Não criei o modelo original, mas fabriquei esse exemplar.
Brendanil: - Fascinante. Esta dobra para a empunhadura, e outras peças pequenas. Posso examinar?
Melody - Não.
Brendanil: - É uma pena. Mas diga-me, por onde coloca a pólvora? E a bucha?
Ele então começa a fazer perguntas extremamente técnicas sobre o funcionamento da arma. Era óbvio que ele não era um amador.
Melody - Embutida no cartucho da bala. Vocês ainda não sabem fazer isso?
Brendanil: - Cartucho? Pode me mostrar um desses... cartuchos?
"Melody responde as perguntas de forma direta, sem muita paciência no começo, mas vai se empolgando depois de um tempo. Ainda assim, ela não apenas acompanha o raciocínio dele como demonstra domínio de uma ciência muito superior para armas de fogo."
"Ela joga para ele uma bala retirada de um estojo preto estranho."
O anão observava a bala como se estivesse diante de um enigma. Ele a cheira, bate de leve e fala.
Brendanil: - Uma cápsula metálica com a pólvora e a bala embutidas. Fascinante. Muito prática de carregar, protege a pólvora da umidade. Nunca vi nada assim.
Melody - Produzíamos em escala industrial na minha terra. Mas as que eu faço são melhores. Imagino que vocês não tenha nada parecido com produção industrial por aqui, mas basta dizer que era em grande quantidade.
Brendanil: - Produção em série, com procedimentos padronizados, diminuindo tempo de produção e gasto com profissionais. Eu vi teorias, mas nada assim já foi implementado.
Melody - Agora, pode me explicar quem é você e porquê veio encarar minha filha como se ela fosse uma aberração de circo? Foi mesmo só pra ficar perguntando sobre armas?
Brendanil: - Bem, desculpe pelo modo de encarar, foi mais forte que eu. Mas longe de aberração, vocês todos estão mais para achados. Tudo em vocês é tão diferente, suas roupas são de materiais diferentes de tudo que eu já vi. Tecidos azuis que só de ver pareciam ter mais resistência que couro. Indumentárias, sapatos, armas, o tipo de papel que carregavam. Tudo em vocês gritava o quanto possuíam técnicas desconhecidas. Só de olhar para vocês, tive tantas ideias. Surgiram tantas perguntas. Sem falar nos trejeitos, no modo de andar. Se eu não soubesse melhor, diria que havia uma combinação entre selvagem e civilizado completamente impossível em vocês. A anos não via um grupo tão fascinante.
Melody - Ótimo, era só uma aberração de circo, mesmo...
Melody - Vamos ficar por aqui, ao que parece, então você vai ter muito tempo pra ver o zoológico, baixinho.
Melody - Só tome cuidado. A gente morde.
Brendanil: - Senhora, se referir a pessoas tão fascinantes com aberração de circo e zoológico é o mesmo que se referir a um diamante como pedra suja.
Brendanil: - Estou ansioso por conhecê-los melhor. Sinto que há muito que podemos aprender.
Melody - ... você ainda não me explicou quem é você. Só me deu um nome que não me diz porra nenhuma.
O anão parecia abobado com o que ela disse.
Brendanil: - O nome Hammerhead não lhe disse nada?
Melody - Que você é cabeça dura.
Melody - Só isso.
Melody - E que o seu nome é no meu idioma, mas isso eu já sabia da minha última passagem por aqui.
O anão dá uma boa gargalhada. Parece ter realmente gostado da piada.
Brendanil: - HÁHÁHÁHÁHÁHÁHÁHÁ!!!!!!!!
"Ela fecha mais a cara e aperta a empunhadura da arma."
Brendanil: - Minha senhora. Você é realmente um diamante em meio a rocha.
*Uma mulher de roupas nobres aparece e diz: *
Mulher de roupas nobres - Você um dos principes dos anões...
Brendanil: - Eu gostaria que existisse mais gente como você. A maioria do meu povo é tão tradicionalista que não tem mais senso de humor.
Brendanil: - Ora.
Brendanil: - Eu já estava para dizer isso senhorita, assim que me recuperasse da brincadeira.
Melody - ... Senso de humor?
Mulher nobre - Apenas, na verdade isso é sendo de humor misturado com a arongancia tipica da raça dele
Brendanil- Mas sim, eu sou. Brendanil Hammerhead. Principe caçula de Doherimm. Reinos dos anões.
Brendanil: - Concordo senhorita.
*Ela continua se aproximando com um olhar aparementemete Amigavel*
Melody - Eu conheci anões, antes, e eles não eram tão estranhos, nem riram da minha cara.
Nobre: -Isso é tipico de certos Semi-humanos...
Brendanil: - Como eu disse, muitos de nós perderam o senso de humor.
Nobre: -Elfos as vezes são bem piores...
Melody - Desde quando ofender os outros é senso de humor? Você riu mesmo da minha cara só porquê não conheço teu sobrenome?
Melody - Tenho uma amiga Elfa, ela não é assim...
Nobre: -Como eu disse... Arronagância pura... só por que é principe de um buraco, se acha a criatura mais importante do mundo
Nobre: -Existem exeções
Brendanil: - Não, eu ri porque a muito tempo ninguém fazia uma brincadeira assim com o nome de minha família. Eu me senti como se lavassem minha alma quando você falou. Realmente tem minha gratidão.
Melody - Baixinho, você é muito esquisito.
Nobre: -Mas creio que estou me mentendo em conversa particular certo ?
Melody - Não se preocupe, a conversa não é particular.
Brendanil: - Não se preocupe com isso minha jovem.
Brendanil: - E tem gente que concordaria com você, senhora. Mas tem coisas que não estão nas horas corretas.
Nobre: -Entendo... mas, eu estou aqui em visita a esse casamento... é minha primeira vez em Norm... A cidade da luz... acabei me perdendo do meu irmão...
Brendanil: - Qual o seu nome senhorita?
Nobre: - Fiquei curisosa quando eel disse que os deuses viriam...
Nobre: - Meu nome é Adalinda... e o seu qual é senhorita ...
Brendanil: - E o seu senhora. Nossa conversa foi tão instrutiva que esqueci de perguntar.
Melody - Acho que foram as presenças que sentimos. Parecia mesmo o efeito que alguns Celestinos causam...
Adalinda: Celestinos ??? o que é isso ??
Melody - Senhora Melody Fiorentino.
Melody - ... Acho que se pode dizer que é como o meu povo chama os deuses...
Melody - Não exatamente, mas dá para explicar assim.
*Adalinda faz a reverencia feminina típica de mulheres desse mundo e diz: -Muito prazer Lady Fiorentino
Adalinda: Interessante... eu nunca vi ninguem chamar os deuses desta forma
Melody - Não sou uma lady, não sou uma nobre, e dispenso formalidades. Em minha terra somos, por princípio, todos iguais.
Brendanil faz uma reverência adequada a um príncipe.
Adalinda: já ouvi outras nomenclaturas, mas a sua é interessante
Brendanil: - É um prazer, senhora Fiorentino. Senhorita Adalinda.
Adalinda: -...extraplanares, Magos poderosos...
Melody - Eu nunca estive nessa cidade, também. Minha passagem por esse... continente... foi breve da última vez.
Adalinda: - eu conheço muito pouco Fora, do meu reino e reinos viznhos
Adalinda: Minha condição impede longas viagens...
Brendanil: - Bem, eu tenho alguns guias a minha disposição. Posso emprestar alguns deles a vocês, se desejarem.
Brendanil: - E alguns deles são humanos, se desejarem.
Melody - Eu me viro, dispenso.
Adalinda: na verdade... eu estava explorando um pouco a cidade, depois da passagem das comitivas divinas...
Adalinda: tudo era tão interessante... mas fiquei enjoada com a Comitva de ragnar... aquilo era muito macabro
Brendanil: - Na minha opinião, a comitiva de Sszzass foi pior. Justamente pela sensação de que estava debaixo de nossos narizes e não notamos.
Melody - Minha magia é suficiente para encontrar o que eu precisar, fora isso estava acompanhando minha família. Mas agora eles foram passear, acho que vou bater perna pela cidade. Quanto às suas comitivas umbrais, achei todas muito curiosas.
Brendanil: - Denominação curiosa para as comitivas divinas. Realmente preciso conhecer você melhor, senhora Melony.
Melody - Não, não precisa, mas parece que não tenho muita escolha...
Adalinda: acha ser enganado pior do que um cozido de elfos e humanos, sendo oferecido para você comer ?
Melody - E o nome é MeloDy.
Melody - Não achei engraçado.
Melody - Achei curioso. Tem muita diferença.
Melody - Não sei nem se eram reais, ou apenas espíritos.
Melody - De toda forma, sim, era bastante macabra a cena do cozido.
Brendanil: - Bastante.
Adalinda: na verdade lady Fiorentino eu me referia a afirmação do Anão em questão
Adalinda: não a sua
Melody - Ah, desculpe.
Brendanil: - Mas me diga senhorita Adalinda. O pior é ofercerem um cozido destes? Ou lhe derem um cozido para comer e depois você descobrir que é carne de elfos e humanos.
Melody - O pior é discutir o sexo dos anjos, como dizem em minha terra. Faz diferença qual espírito asqueroso tinha a pior comitiva?
Brendanil: - Mas não há como negar que ambas são horríveis.
Adalinda: você disse que a pior Comitiva era a de Szzzas e não a de ragnar
Adalinda: isso me deixou intrigada, a comitiva do corruptor, foi até comportada
Melody - ...
Brendanil: - E isso quer dizer que a de Ragnar é aceitável? É óbvio que se pudesse, eu mesmo chacinaria a comitiva de ragnar, Sszzass e outras
Melody - Você resolve o problema com genocídio? Você é maluco?
Adalinda: - A comitiva de Ragnar não é aceitável... se lembrar bem meu lorde... corruptor é um dos nomes do deus da traição e não do deus da morte
O anão se segurava para não rir com o comentário de Melody.
Brendanil: - Não a esse ponto minha cara.
Adalinda: -E chacinas, nunca resolveria esse problema... se não teríamos muitas gueras... e nem teríamos tido tantos problemas...
Brendanil: - Senhorita Adalinda, você diz que a comitiva de Sszzass foi comportada. É exatamente isso que eles querem que você pense.
Adalinda: -sabe em comparação de comitivas que trazem cozido de gente e Lefeus, eu diria até que foi branda
Brendanil: - NUNCA duvide das intenções deles. Para o seu próprio bem.
Melody - Meu mundo já tentou resolver os problemas com genocídio... não faça mais piadas sobre isso.
Brendanil: - Muito bem, não farei.
Adalinda: -Ela apenas brincou de esconde esconde
Melody - ...
Brendanil: - Até onde você sabe. Mas quanto mais você cavar, mais descobrirá.
Brendanil: - E cuidado para não ver o que você não gostaria.
Brendanil: - Mas isso não vem ao caso, agora.
Adalinda: -Bem... mas a senhorita dizia que vem de outro mundo ?
Adalinda: -Que curioso!!! conheço um pouco de cosmologia... mas de que parte a senhora veio
Melody - Eu entendo o que você fala, baixinho, mas ainda assim estávamos falando de mau gosto, e o cozido ganha nesse quesito.
Melody - ... eu falei, não foi?
Adalinda: sim... falou... adoraria saber de onde veio...
O anão ouvia a conversa das duas muito interessado.
Melody - ... Bem...
Melody - É além do Horizonte Umbral de vocês...
Adalinda: - Algum problema Milady ? estou sendo indelicada ?
Melody - quer dizer...
Melody - Normalmente não dava para ter contato entre nossos mundos.
Adalinda: - entendo... Mas falemos mais de sua comitiva, ela estava interessante.. e aquela linda menina que estava entre eles... parecia uma princesa de tão bela...
Melody - Se refere à menina que esse mui delicado senhor quase aterrorizou?
Adalinda: sim...
Brendanil: - Já disse que não foi intencional.
Melody - Minha filha.
Melody - Baixinho, você não chega mais perto dela e fica tudo bem, certo?
Adalinda: que benção... você tem uma filha... gostaria de ter as minhas... mas pouco provável que aconteça
Adalinda: Meu irmão não pretende me casar... provavelmente vou Viver para cuidar de meus sobrinhos... Acontece no meu reino...
Brendanil: - Sem problemas senhora Melody.
Melody - Ninguém me diz o que eu faço ou deixo de fazer, e não precisei de casamento para ter minhas filhas.
Melody - Nem para criar elas até aqui.
Adalinda: Mas em meu pais é um pouco diferente... as mulheres devem obedecer os homens de suas familias...
Adalinda: ou toda ordem social sobre isso iria ruir
Melody - Já foi assim no meu mundo, até descobrirmos que essa merda só serve pra atrasar a sociedade.
Adalinda: - Hum... entendo... mas no meu mundo e na minha terra, mulheres não tem toda essa liberdade.. dei sorte de poder vir a este casamento
Melody - Pena que vou ter que conviver com uma sociedade tão atrasada... de novo...
Melody - Mas fazer o quê, né?
Adalinda: em muitos reinos as mulheres gozam de certa liberdade Milady, em outros não... eu apenas nasci em um que não é assim
Melody - Pois levante seu traseiro e faça alguma coisa, antes que te fodam a vida toda.
Adalinda: - em muitos Lugares as sociedades chegam até a ser matriarcais...
Adalinda:... como Milady ? er a senhora não entendeu.. eu sou de Yuden,Milady... Fui educada para ser uma orgulhosa mulher do exercito como uma nação
Adalinda: Não daria esse desgosto a minha fina mãe... que os deuses a tenham
Melody - Tudo bem, faça como quiser. O problema é todo seu.
Brendanil: - Ouvi falar bastante das famílias de Yuden. Qual a sua família senhorita Adalinda?
Adalinda: Sim é meu problema milady... Mas a senhora tem sorte de não ligar para estas convenções...
Melody - ... Eu já sofri o bastante com convenções idiotas.
Adalinda: - De ser tão livre e não aceitar nenhum casamento para se defender da ferocidade da nobreza de arton
*Adalinda olha para o anão e diz: * -Sou uma Von Heller meu caro... Adalinda Von Heller...
Melody - Mas eu acabei aceitando. Para ajudar a me adaptar a esse seu mundo.
Brendanil: - Prazer Senhorita Von Heller. Ouvi dizer que a sua família é uma das contribuidoras do combate à tormenta. Mas tenho que confessar que não sei muito mais que isso.
Adalinda: entendo, então entenda minha situação se me casar sem uma familia e acontecer algo comigo... quem cuidara de meus filhos...
Melody - Bom ponto.
Adalinda: é Perigoso, não deixaria uma criança indefesa a este ponto...
Adalinda: sim... meu irmão e irmã fazem parte desta investida sim, assim como minha cunhada
Brendanil: - Prospectiva perigosa, considerando o inimigo. Mas muita coragem por parte de seus familiares.
Brendanil: - Deve estar orgulhosa.
*Adalinda sorri e diz: *-Sim eu estou orgulhosa...
Melody - Eu também vou lutar nessa Investida.
Adalinda: muita coragem de sua parte Milady...
Brendanil: - Doherimm, não vai deixar a superfície sozinha nessa hora. Contribuiremos.
Melody - É o mínimo que posso fazer por este mundo, para dar um futuro às minhas filhas.
Brendanil: - O anuncio oficial ocorrerá em breve.
Melody - E também preciso proteger o idiota do meu marido e a minha pequena Sarah. Não consegui impedir eles dois.
Adalinda: - que pessoas corajosas eu conheci hoje...
- Eu tive muita sorte em conhece-los então
Adalinda: - Millady Fiorentino, tenho uma curiosidade, por que a senhora veio para o nosso mundo que é assolado por este mal que é a toemnta, ao invez de ficar em seu mundo ?
Brendanil: - Isso é verdade. Acho que tem muitos outros mundos mais seguros por aí.
Melody - ...
Melody - Nós tinhamos nossa própria força de entropia e corrupção em nosso mundo.
Melody - Não somos uma comitiva de visitantes, ou de embaixadores.
Melody - Somos refugiados de um mundo morto...
Adalinda:deuses... que calamidade
Adalinda: mas como conseguiram chegar até aqui
Brendanil: - Por Khalmyr e Tenebra...
Melody - Chegamos graças à tecnologia e à magia de uma amiga minha, que é uma mestra em manipular espíritos e dimensões.
Brendanil: - Mas isso não muda a pergunta. Por que um mundo ameaçado como o nosso e não outro mais seguro?
Melody - Acho que vocês já viram uma das obras dela.
Adalinda: Que bom... que os deuses abençoem sua amiga
Adalinda : Vimos ?
Melody - O pai de minhas filhas tem o hábito de voar por aqui com a nave que ele roubou dela.
Melody - Mas ela tinha outra, maior.
Brendanil: - Eu estou muito interessado em suas tecnologias, sinto que elas podem provocar uma revolução em nosso mundo. Mas podemos falar sobre isso depois.
XXX-Nem fudendo...
Melody - ?
O anão olha em direção a nova voz, para ver a quem pertence.
*uma mulher vem vindo em direção ao pequeno grupo*
Mulher misteriosa: -Ta doido? dar a nossa tecnologia a gente que ainda acha que sangue de morcego cura lepra ?
Mulher misteriosa: - Eles vão se matar num Zas tras
Brendanil: - Ah, mais uma que acredita que a solução para ignorância é manter o povo no escuro e deixar o conhecimento nas mãos de poucos. Tem demais disso por aqui.
Melody - Não se preocupe, Emily, duvido que eles consigam ligar.
Emily: - E eu sou a tecnocrata, uma agente da evolução coerente e não o retardado do seu marido
Emily: -Não eu acho que o povo deve ser educado até chegar na evolução necessária, que depende de uma evolução econômica, histórica, militar, econômica e cultural, onde as relações interpessoais entre reinos devem ser regimentadas e garantida, por tratados sólidos e claro a organização de direitos básicos de todos os indivíduos...
Brendanil: - Isso é algo que seria muito bom se fosse verdade. Mas é impossível para mentes humanas fazerem isso. Então é uma ilusão.
Emily: -Ainda temos muito a que instrumentar e estatizar para ai então poder evouluir e ensinar, apenas depois disso a tecnologia deve ser repassada de forma homeopatica
Brendanil: - As mentes devem ser permitidas voar até onde puderem. Testarem seus limites. E evoluírem o quanto puderem.
Melody - Já fizemos isso no meu mundo.
Melody - Ele morreu.
Brendanil: - Cada um deve ter o direito de descobrir seu próprio potencial.
Mellody:nosso mundo morreu por que não conseguimos manter isso de forma coerente...
Melody - Eu estava falando com o baixinho.
Emilly: se acha isso, então evolua sozinho até nosso mundo sozinho projeto de gente
Brendanil: - Muito bem.
Melody - ... Dessa vez eu acho que você tem razão, Emily. Mas não da mesma forma que a velha Tecnocracia fez.
Emilly: - A velha tecnocracia se foi, eu serei mais delicada... e estarei aqui para ajudar no processo de evolução e impedir erros básicos de nosso mundo
Emilly: como as ogivas nuclerares, os experimentos humanos, os robos.. as lavagens cerebrais
Melody - ...
Melody - Nós vamos fazer melhor, dessa vez. Isso não vai acontecer de novo...
Emilly: - verei meus filhos morrer, mas farei isso pelo mundo que nos acolheu...
Brendanil: - Jovem, se você quer repetir no nosso mundo uma tentativa de controle que falhou no seu mundo, ou você é um iludida, ou é um imbecil.
Brendanil: - Mas vou deixar você descobrir isso do pior modo.
Emilly: - não estou falando de controle, seu estuipido
Emilly: estou falando de proteção e encaminhamento, ser a professora não a dona
Brendanil: - Sim, está. Está tão obcecada por controlar a evolução da sociedade que nem nota.
Emilly: oque eu estou falando é de ser um banco de dados e não um agente direto de correção
Brendanil: - Conheci muitos como você. Eles não foram muito felizes, nem conseguiram tantos feitos incríveis como poderiam.
Brendanil: - não foi o que seu discurso inicial disse.
Brendanil: - Mas como eu disse, vou deixar você descobrir do pior modo.
Brendanil: - Então se me dão licensa, tenho que me retirar.
Emilly: quem morreu e te fez o dono da verdade ? você não passa de um ser medíocre que se impressiona com um pente de bala e exige o conhecimento de graça
Emilly: quer o conhecimento então lute por ele da forma correta
Brendanil: - Eu sou alguém que busca a verdade.
Brendanil: - o oposto de alguém como você.
Melody - Acalme-se, Emily. Ele é estranho, mesmo.
Brendanil: - Então se me dão licensa;
Brendanil: - Até breve.
Emilly: ele é um escroto que não aguenta a verdade
Brendanil: O anão se retira.
Emilly: - que deveria tomar umas palmadas para aprender a ser gente
Emilly: vim falar para você o seguinte Mellody pare de oferecer nosso conhecimento... isso pode prejudicar a Teluria deles
Emilly: estamos com coisa que nem nossa teluria aceitava muito bem... a Teluria deles pode se romper feito uma bolha...
Melody - A Tellurian deles é mais resistente que isso, aguentou Jack por muito tempo. E parece aceitar muito mais coisas que a nossa não comporta.
Emilly: o jack é um tolo que não sabe mexer na nossa tecnologia e em nossos segredos tão bem...
Melody - De toda forma, eles têm uma realidade muito mais maleável em alguns pontos, e resistente em outros.
Emilly: sim, mas prevenir nunca é demais
Melody - Você também não notou as diferenças? Nossa Vontade não opera aqui da mesma forma.
Emilly: - quero manter este mundo seguro, para meus filhos e netos e é de gente como aquele anão
Emilly: - sim eu notei... mas por quanto tempo isso durara ?
Emilly: - para sempre ? ou até conseguirmos driblar isso ?
Emilly: - apenas tome cuidado esta bem ? não quero perigos como esses nos rondando...
Melody - Não sei. De toda forma, eles já têm tecnologia de pólvora, não fiz mais que mostrar uma única bala. Ele não tem Vontade Desperta para conseguir reproduzí-la, a não ser pelas regras dessa realidade.
Melody - Emilly, eles não têm Despertos...
Emilly: - eles tem...
Emilly: - de uma certa forma
Melody - A Tellurian deles é tão resistente que não comporta o Despertar.
Emilly: - alguns deuses maiores são despertos de certa forma
Emilly: - ascenderam até o poder absoluto
Melody - O que eles têm são regras que PERMITEM feitos estranhos.
Emilly: eu estudei sua história, isso é o que me incomoda
Melody - Pessoas já viraram espíritos poderosos em nosso mundo. Isso ainda entraria nas regras dessa Tellurian.
Melody - E é este o meu ponto: poder extremo aqui ainda é algo dentro das regras da Tellurian.
Melody - Esse mundo COMPORTA esses extremos.
Adalinda: bem senhoritas, eu me vou, se me dão linceça *adalina sai*
Melody - Até mais, desculpe se me esqueci de você, senhorita Adalinda.
Emilly: estou falando de alguem subir as custas de nossa tecnologia e usar ela para destruir os outros 19
Emilly: isso poderia abalar essa Telurian, isso seria terrível e até isso virar uma corrida armamentista isso seria, muito ruim
Melody - Talvez. Mas eles já têm muita coisa para fazer isso. Vamos discutir isso com calma depois, agora é uma festa.
Emilly: bem Me chame se quiser, tenho que voltar ao trabalho.
Melody - Mais tarde organizamos um Concilium.
Melody - Sim, vá lá.
Emilly: as ESUNAS são boas, mas precisam de supervisão.
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Re: A Ultima Libertação (In Game) ANO 1418
- Do Skype:
- Istíria passou o dia ocupada com os trabalhos de confeitaria. A Rainha-Imperatriz Shivara Sharpblade lhe enviara dias antes a mensagem avisando que ela, pessoalmente, esperava o melhor de seu trabalho com bolos dessa vez. Mas que essa, talvez, fosse também a última. Logo a experiente exploradora da Tormenta seria de novo requisitada.
Agora ela caminhava sob a noite de Norm, seu momento de descanso, a cidade apinhada com uma miríade de visitantes estranhos, e a presença dos deuses atiçando muitos de seus habitantes normais."
Istíria andava tranquilamente, em sua mão esquerda um pequeno cesto comum. Ela olhava ao redor, e ficou muito preocupada quando as diversas influencias divinas começaram a mexer com a população, mas ao saber que graças a Marah não haveriam incidentes ela ficou muito mais aliviada. Poderia manter os preciosos momentos de calma por mais algum tempo. Ela andava tranquilamente pela cidade, em uma roupa simples, mas bastante elegante enquanto comia um pequeno pão doce. Ela aproveitava o ar noturno e ouvindo o som da multidão.
A caminhada ia tranquila, quando Istíria nota um grupo singular. Obviamente deveriam ser aventureiros, que perfazem o grosso dos grupos singulares de Arton. Dois homens, uma mulher e uma armadura (difícil dizer o que havia dentro, tão fechada a armadura). Um dos homens era claramente bem mais velho, e usava um terno típico da alta classe de Ahlen, com um gato nos braços. Os outros aventureiros eram bastante jovens, ainda."
Istíria olhou o grupo e se lembrou de como o seu próprio grupo de aventureiros exploradores da tormenta era variado. Eram todos bons amigos, mas mesmo ela tinha que admitir que eram BEM estranhos. Ela gostaria de voltar a andar com eles, como nos velhos tempos. Mas... Uma imagem de um golpe e um corpo caindo passa pela mente da meio-elfa que tremia. Ela sacode a cabeça e respira fundo. Isso era realmente impossível agora. A jovem tentava se concentrar no passeio e aproveitar o tempo que lhe restava. A armadura olhou para seus companheiros e uma voz metálica saiu de dentro.
Armadura: -- Então... Onde passaremos a noite? E essa é mesmo Norm?
Velho - É o que parece... Ali, vamos perguntar àquela ragazza. -- O velho parece dirigir a voz a Istíria -- Bambina! Por favore, cuesta città é Norm?
Istíria estava em seu passeio quando a voz do senhor a retira subitamente de seus devaneios. Ela olha para o homem com um olhar meio confuso.
Istíria: - Hein? Bambina? Desculpe senhor, o que disse?
Velho - Eu perguntei se estamos em Norm, capisce? Desculpe, estou acostumado a como parlamos em minha tera.
Istíria: - A sim, desculpe senhor. Eu deveria ter ativado a magia para entendê-lo
Istíria: - Sim aqui é Norm.
Mulher: -- O que está havendo nessa cidade?!
Istíria: - O maior casamento do século. Vocês vieram até aqui sem saber disso?
Velho - Viajamos por muito tempo por... bem, por longe. Pode informare quem está a se casar?
Mulher: -- Aahh... Eu lembro disso...
Istíria: -- A senhorita Sir Leneth Donovan. Uma semideusa. E uma das maiores heroínas do mundo. Até os deuses maiores estão comparecendo. Todos eles. Nunca ocorreu algo assim antes. As festas vão durar por uma semana.
Velho - Uhm... capisco...
Istíria: - Hein? O Senhor está com um cisco?
Homem: -- Mas esse casamento foi há anos atrás... Nós não eramos nem nascidos ainda...
Velho - Io disse que te entendo, ragazza!
Velho - Fale por si, Thormy... Io e Melissa que, já nascemos. Vamos andar um pouco, sí?
Istíria: - Que engraçado. Thormy. O senhor tem o mesmo nome do último Rei-Imperador. Cuidado. Muita gente pode ficar irritada com você por isso.
Istíria: - E não, o casamento ainda vai ocorrer. O bolo de casamento foi aprontado hoje.
Velho - Andiemo, andiemo, il gatto está a entediar-se.
Thormy: -- Ok... Vamos...
Mulher: -- É, Thormy... Eu preciso de uma massagem...
Armadura: -- Milady, a senhorita sabe um bom local de hospedagem?
Istíria pensa um pouco. Mexendo de leve uma das mãos sobre o antebraço.
Istíria: - Bem, faz algum tempo que eu vim para esta cidade, mas lembro de algumas estalagens. Que tipo vocês estão atrás? Barata e familiar? Cara e ostensiva?
Mulher: -- Uma bem relaxante... Tenho que descansar para tentar me preparar para descobrir onde o tapado do Borandir foi parar... Parece que o cavalo dele é mais inteligente que ele...
Velho - Una estalagem que tenha comida para o Grazioso está de bom tamanho para mí.
Istíria: - É o nome do seu gato? Parece muito bem cuidado. É seu familiar?
Velho - No.
Istíria: - Acho que tem a "Cervo dourado". É uma estalagem bem confortável com várias opções. Posso mostrar o caminho.
Quando o grupo chega à estalagem, notam uma pessoa saindo meio baqueada. Aparentemente está um pouco embriagada, mas Istíria nota que tem algo mais errado. Sinais claros de anemia... Istíria se aproxima do homem.
Mulher: -- Mas que falta de educação nossa. Esses são Vito Corleone e Thormy do Deserto.
Istíria: - Você está bem? Parece mal. -- Ela o examinou com calma. Olha para os lados. E toca o homem emitindo uma espécie de prece.
O homem se recupera rapidamente ante a magia, mas os sinais eram claros de perda de sangue. Alguns sinais menores também identificavam o ataque de um morto vivo, mas sob a proteção de Marah? Não parecia haver sinais de uma mordida, no entanto.
Istíria: - Senhor, o que aconteceu?
Homem - Uhm...? Ah, nada, nada. Tive uma noite maravilhosa, e graças a você estou pronto pra outra! Será que aquelas mocinhas ainda estão aí?
Istíria olha para ele preocupada. Então sorri.
Istíria: - Bem, boa noite então.
Ele apenas entra de novo na taverna.
Istíria: - Esse homem tem sinais de ter sido atacado por um morto vivo. Não tem marca de mordida, mas alguns deles drenam energia com o toque. Tem algo muito errado aqui.
Vito: - Bem, bambina, minha amiga, aqui, te apresentou meu nome e o de nostro amigo. E tu, tem nome?
Armadura: -- Talvez um outro tipo de morto-vivo... Vampiro, talvez?
Istíria: - Possivelmente, mas sem deixar marca de mordida? Pode ser que seja um vampiro clérigo. Talvez da comitiva de tenebra.
Vito - Quando estivermos apresentados, então podemos discutir os no-mortos, sí?
A meio-elfa então olha para os demais e fica envergonhada.
Istíria: - Desculpe, senhor Corleone e senhor Thormy. Eu me chamo Istíria, Istíria Alwina Menvalin. -- Ela então olhou para a mulher.
Mulher: -- Eu me chamo Melissa.
Istíria: - Estou feliz de conhecê-la Melissa.
Ela olha para o ultimo membro do grupo.
Thormy: -- Esse que não gosta de falar muito é meu irmão, Artur.
Istíria: - Oi Artur.
Artur faz apenas uma leve mesura
Vito - Agora que estamos apresentados, observe, ragazza, que o homem saiu avariado de cuesta taverna... E agradecendo sua ajuda, entrou nela de novo...
Istíria: - Ele perdeu muito sangue, falou sobre jovens. E parecia bem feliz. Eu estou suspeitando da ação de um vampiro.
Vito - Se temos problemas com no-mortos, foi muito gentil de su parte devolver-lhes a jarra de suco cheia.
Istíria fica parada com a cara de quem fez uma grande burrada.
Vito - Acho que será ótimo para abrir negoziato.
Istíria: - Abrir o que?
Vito - ... Negociação. Será ótimo para parlare com eles.
Istíria: - O QUE? Não se negocia com esse tipo de criatura. Eles gostam de beber seu sangue e te transformar em um deles. Eles são perigosos.
Vito - Isso descreve muita gente que conheço, bambina... Muita gente...
Istíria: - Mas...
Vito - Vamos entrar, ou esperar que os no-mortos devolvam de novo a jarra vazia?
Istíria estava em clara dúvida.
Melissa: -- Eles devem ter pessoas para resolver isso... Vamos entrar
Corleone abre o caminho, entrando com um ar imponente e despreocupado na taverna, observando a tudo lá dentro. Istíria tenta estender a mão em um gesto fútil para tentar impedir Corleone, claramente sem ter sucesso. Ela então respira fundo e entra atrás dele. Artur esperou Melissa entrar de mãos dadas com o Thormy e por fim entrou na taverna.
Dentro da taverna as coisas parecem estar calmas. O ambiente é alegre e várias pessoas (e algumas coisas) festejam o festival comendo e bebendo. A um canto, o grupo pode ver seu companheiro, Borandir, com outras três pessoas a uma mesa. Duas mulheres muito lindas, uma delas uma Aggellus élfica, a outra parece ser do Deserto da Perdição. E um Elfo muito pálido. Um Elfo Negro. Estão alegres e conversando com Borandir.
Istíria tenta ver onde estava o homem que ela tinha ajudado. O homem estava meio cabisbaixo, aparentemente irritado que as moças estivessem ocupadas na mesa do canto para onde o grupo que acompanha a meio-elfa agora olha."
Borandir parecia empolgado na conversa e estava sem hercules, por perto, logo isso queria dizer que ele estava sem seu alerta ambulante para encrenca por perto, enquanto a bela Aggelus sorria para ele de forma meiga e jovem rapaz apenas fica encantado com a beleza de ambas as mulheres*
Istíria olha preocupado para o grupo. E tenta discernir algo sobre eles. Então ela sente a Aggellus... Limpa. Mulher do deserto... Limpa. Borandir... Limpo. Elfo Negro... MAU, AURA PODEROSA.
Vito - O Elfo Negro parece suspeito. Vamos salvar Borandir agora, ou assistir?
Melissa: -- Então estávamos preocupados com ele, e esse imbecil estava aqui?!?!?!
Istíria: - O elfo negro emana uma aura maléfica muito poderosa. Muito poderosa mesmo.
Thormy: -- Calma, Melissa...
Borandir:E então senhorita ... Cassandra certo? Quer dizer que esta festa é para o casamento de Lenneth Donovan com quem mesmo?
Melissa: -- Borandir, seu retardado!!! Por onde você andou?!?!?!
Aggelus: Com Lorde Khilliar, meu lindo... Ah! Sua amiga chegou...
Borandir: -- Melissa?! Até que enfim. Pensei que nunca acharia vocês, mas o Hercules acabou se machucando muito... E depois de cuidar dele, o pus para dormir um pouco... Desculpe não procurar, mas não podia sair e deixar ele na taverna sozinho. Ele é tão meu irmão quanto você...
Cassandra - ... Sejam bem vindos, amigos de Borandir! Por favor, sentem-se!
Melissa: -- Não liguem para o que meu irmão retardado disse... Ele não é bom da cabeça...
Borandir: -- Eu não bato bem da cabeça ? quem deu a ideia estupida de ir a algazarra ?
Borandir: -- "Melissa a maga que diz que vai dar tudo certo e tudo da em merda no final", por causa dessa sua invenção o Hercules quase quebrou a pata. E eu juro se ele tivesse se ferido demais eu... Contaria toda a verdade do que você e o Thormy estudam para o papai
Melissa: -- Não me culpe de Nimb estar de mal humor... Parece que ele falava algo sobre Roy Mustang, ou algo assim...
Borandir: Não jogue a Culpa no tio Roy!! A culpa de estarmos lá é sua!! Você era a Líder... Você que deu a ideia. Foi uma péssima ideia você liderar, mas como sempre ninguém me escuta!!!
Istíria fala umas palavras envolvendo a todos com energia curativa. Quando a energia positiva percorre o ambiente, o Elfo Negro se contorce de dor intensa.
Elrontir - Ahrg! Porque você fez isso, sua maluca!?!?!?
Aggelus: Elronit!!! Você esta bem, meu amor? O que aconteceu?
Istíria entra em posição de combate. A Aggelus se vira para a sacerdotisa .
Aggelus: -- Qual é o seu problema ?
Elrontir - Já está passando... Acho que a benção de Marah tem seus limites pra mim, né!? Vaca...
Istíria: - Não sei o que está planejando, Vampiro. Mas pare de ferir gente inocente. - Ela roga por um milagre para proteger sua mente contra os poderes mentais do Vampiro.
Elrontir - Eu estou ferindo alguém, por acaso?
Aggelus: -- Era só oque faltava... Vou chamar a guarda para levar esta maluca daqui
Elrontir - Só quem feriu um inocente foi você! Sua maluca!
Aggelus olhou ao redor e gritou pela guarda.
Borandir: -- Ei! O que tá acontecendo? O que foi que ela fez?
Istíria: - Drenando o sangue de pessoas inocentes e dominando a mente deles para que esqueçam o que houve.
Artur: -- Milady Istíria, milorde... Não há necessidade de hostilidades...
A Aggelus continuou chamando pela guarda da cidade. Istíria continua em posição de combate, esperando a investida do monstro à sua frente. O Elfo vampiro passa a ignorar Istíria. Enquanto isso, um guarda se aproxima.
Borandir: Isso não é realmente necessário, é?
Cassandra - Ele não drenou sangue de ninguém, nem nenhuma mente foi dominada, moça.
Guarda - Algum problema aqui?
Borandir: -- Ei... Da para parar com a confusão? Eu quero beber!! Tive um dia estressante
Thormy: -- Peço calma, milady Istíria... Não precisamos das autoridades aqui até que algum crime seja comprovado...
Istíria: - Guarda. Este vampiro está se alimentando da população e manipulando a mente de suas vítimas.
Aggelus: -- Esta maluca atacou um membro da comitiva de Tenebra...
Elrontir - Essa ignorante acha que eu posso superar a bênção de Marah... Vê se pode...
Istíria: - Aparentemente a benção tem suas limitações, não é?
Aggelus: Era só o que me Faltava!!! isso é um absurdo!!
Elrontir - Claro que tem. Você me atacou!
Istíria: - E você dominou suas vítimas para aceitarem seus ataques de bom grado.
Aggelus: -- Como nobre da casa dos Von Urich e duqueza de Gorendil e York e adjacências, eu exijo que essa mulher seja levada as autoridades
A taverna inteira agora está olhando a briga. E está óbvio que, certo ou não, Elrontir não é mais bem vindo ali.
Melissa: -- Há quartos vagos?! -- Diz Melissa para a taverneira, ignorando completamente a briga.
Aggelus: -- Vamos embora, Elrontir. E pode ter certeza que eu falarei o pior sobre esta taverna nos salões reais da própria Rainha-Imperatriz...
Guarda – Senhor. Gostaria que se retirasse para evitar confusão. Moça. A senhorita pode me acompanhar?
Aggelus: -- Nunca fui tão humilhada em toda minha vida!!
Istíria - Eu falarei com Shivara pessoalmente sobre vocês.
Aggelus: -- Ótimo! Eu também conheço a Rainha-Imperatriz...
Istíria olha nos olhos da Aggelus.
Aggelus: -- Nunca pensei que aceitasse esse tipo de gentinha nos círculos dela... Gente que julga os outros pelo que eles são e não pelo o que fazem.
Istíria: - Gentinha é você. Sua escrava de sanguessuga.
Thormy: -- Miladys, por favor... Peço que mantenham a calma... Não há necessidade de hostilidades.
Aggelus: -- O QUE? Você me chamou de QUE? Sua rameira barata... Não passa de umas das Putas de Ahlen
Istíria: - E ele tem uma mácula muito grande que confirma que ele não é nenhum inocente. O QUE?
Aggelus: -- Existem Vilões bem piores que frequentam o salão da própria Rainha-Imperatriz
Istíria: - Você me chamou do que?
Aggelus: -- Ponha se no seu lugar Lixo
Borandi: -- Xiii...
Istíria: - Retire o que disse agora,
Aggelus: ME OBRIGUE!!!
Thormy: -- Milady, Não baixe o nível, pelo amor dos Deuses... Meu irmão e eu não gostamos que tratem mal.
Istíria lança dissipar magias maior no grupo.
Aggelus: -- Nunca vi gente de tão pouca classe que ataca os outros de forma tão covarde. Será que você não é da comitiva do Corruptor? Ah, não... Eles têm classe. Coisa que você sua praga... prova que não tem
Istíria: - Qualquer magia de controle que ele tenha colocado sobre você deveria ter caído com isso. Então você o serve de livre e espontânea vontade.
Aggelus: Além de Puta é burra
Artur olhava toda aquela confusão. Sabia a quem devia ajudar, mas também sabia que se as autoridades chegassem, eles estariam em uma confusão bem maior.
Aggelus: -- Eu não sou uma escrava, sua rameira
Istíria: - Então isso é pior do que imaginei.
Aggelus: -- Deve ser somente uma qualquer tentando fazer fama em cima de alguém
Istíria manda uma mensagem mágica para rainha imperatriz Shivara. Avisando do ocorrido.
Artur: -- Irmão, Melissa, Vito e Borandir. Peço que nos retiremos, antes que aumentemos a confusão... Milady taberneira -- disse ele, olhando para a moça no balcão, enquanto pôs a mão em sua algibeira e retirou uma grande porção de Tibares de Platina -- Peço que nos perdoe por ter causado tamanha confusão... Isso é pelo desconforto e pelos possíveis estragos...
Borandir: -- Não vou a Lugar nenhum, essa retardada chegou atacando pessoas tão educadas... Daqui eu não saio!!!
Melissa: -- Borandir, realmente não queremos causar ainda mais confusão!!! Você por um acaso sabe onde estamos?
Borandir: -- Em Norm!!!
Cassandra (a mulher do deserto), Vito e Artur vão conseguindo ajudar o guarda e conduzir a confusão para fora. O Elfo Negro segue, silencioso e com cara de contrariado, mas fora isso se resume a não olhar mais para Istíria. De resto, ele abre um sorriso e cumprimenta quem passa ou se digna a falar com ele, mas fecha a cara logo em seguida. Istíria não dissipou nenhuma magia quando usou a sua, nem mesmo em Borandir (se havia magia, ainda é possível, ainda que improvável, que o dissipar dela tenha falhado).
Já fora do local, a meio-elfa não é a única a enviar mensagens, e acaba recebendo por resposta algo que pode ser resumido com 'se virem'. A Rainha-Imperatriz estava muito ocupada, e só teria algum tempo para ver o caso no dia seguinte, enquanto não se tornasse um problema maior de ordem pública. Havia delegações de todos os Reinos Malignos na cidade, um morto-vivo era o menor dos problemas.
Cassandra - Já estamos na rua, agora podemos pelo menos procurar um lugar tranquilo para vocês continuarem esse escarcéu? Ou preferem fazer cena aqui mesmo?
Vito - Borandir, mi amigo, que ragazzas viemos encontrar em Norm, eh?
Istíra olha contrariada para todos, mas nem mesmo olha mais para a Aggleus.
Vito - Má, então. O que vamos fazer sobre o no-morto?
Borandir: -- eu só tenho que cuidar do Hercules, que por causa dessa sandice está muito mal... Nada... Não há provas contra ele.
Vito - Vá, vá. Cuide de seu cavalo. E eu fiquei sem comida para o Grazioso...
Borandir: -- Não podemos sair atacando ninguém sem provas...
Istíria: - Aproveite monstro. Aproveite a noite enquanto pode.
Vito - Provas... Às vezes a justiça non tem tempo para provas...
Artur: -- Sim, milady Istíria, ele é inocente até que ajam provas de que ele cometeu o crime que vimos anteriormente... Mas Borandir, realmente precisamos partir...
Istíria: - Já perdi muitos amigos para a sua laia. Mas não vai ficar impune para sempre. - Ela então se retira, sumindo na noite.
Borandir: -- Tá certo... Eu vou com você, me junto a vocês mais tarde, vou ver se o Hercules precisa de algo.
Elrontir - É uma ameaça, "heroína"?
Aggelus: - Heroína?! Ela não passa de Uma rameira do reino de Ahlen, e uma tão feia que nem um Kobold quer...
Borandir engasga com o comentário.
Elrontir - Cassandra, cuide de Lurienel...
Artur: -- Deixe-me ver como está o Hercules, Borandir...
O Elfo começa a seguir, discretamente, mas sem disfarçar. Istíria seguia pelas ruas, ela pegou algo em sua cesta. Algo redondo. Ela olhava para o pequeno objeto e lágrimas corriam pelos seus olhos conforme lembranças ruins vinham à tona. Ela rapidamente guarda o objeto e enxuga as lágrimas após notar a presença do vampiro. Ela segue pelas ruas tentando ver até onde o vampiro a seguia.
Ele apenas continua, sempre a observando. Depois de um tempo aperta um pouco o passo, apenas o bastante para se aproximar caso ela não aperte o passo também. Ela apressa o passo tentando levar o monstro para uma área consagrada onde a jovem terá uma vantagem em caso de luta.
Os dois eventualmente se encontram dentro de uma igreja de Khalmyr. Ela se senta em uma das cadeiras e começa a rezar, esperando o vampiro se aproximar. Ele o faz, procurando um lugar próximo.
Re: A Ultima Libertação (In Game) ANO 1418
- Do Skype:
- Lurienel vai atrás de Elrontir sem muita demora. Ao longe, Artur e Thormy chegavam, com Melissa abraçada no pescoço do Thormy.Istíria continua rezando, esperando a ação do vampiro. Logo após a entrada do Elfo, Lurienel e Cassandra também chegam. O vampiro apenas se senta ao lado da meio-elfa.Elrontir - Achou que um lugar cheio não era adequado a seus ataques traiçoeiros? Trazer-me para terreno favorável foi esperto... Previsível, mas esperto...Istiria novamente roga por um milagre para proteger a mente de influencias sobrenaturais. Borandir e Vito chegam por último.Lurienel: -- Elrontir... Por que ir atrás de ser tão pedante e insignificante? Pensei que ia Passar a noite ME dando atenção...Istíria olha com desgosto para a Aggelus e o Vampiro, mas não diz nada.Elrontir - Lurienel, deixe-me cuidar de meu assunto agora, está bem? Peço que fique tranquila, logo eu estarei com você. Só preciso cuidar de quem me feriu e ameaçou. Não fiz nada naquela taverna, pois sabia que não seria um ambiente propício.Lurienel: - Ela não vale o esforço... Por favor, se ainda fosse alguém que valesse a pena, mas é só uma garotinha xexelentaIstíria: - Se tentar algo contra mim, vai receber uma magia de cura ainda mais poderosa.Lurienel: -- Olha ela tem uma Magia de cura... Corram para montanhas...Elrontir - Ah... então você me ameaça, e se defende das consequências com mais ameaças?Borandir: -- Er... Será que da para parar a confusão só uns cinco minutos senhores? Sabe não é bom brigar em uma igreja do deus da justiça...Artur pensou em interferir, mas Thormy o segurou pelo ombro com uma negação.Thormy: -- Você sabe o que pode acontecer se alguém a vir, não é? -- Disse baixinho -- Sei que não gosta de ver injustiças, mas até sabermos tudo, não podemos interferir...Lurienel: -- Elrontir, por favor... É a igreja do meu deus... Não manche o chão dela com esse tipo de sangue, eu respeito a mãe da noite você respeita o Deus da Justiça.Istíria simplesmente continua calada esperando a ação do vampiro.Elrontir - Por favor, garotinha... Eu só vim te avisar que se você "corajosamente" tentar me encontrar na saída da festa, eu não vou te matar para me defender. Eu vou fugir... Depois disso, aí sim. Eu vou caçar cada um dos seus entes queridos, amigos, familiares, empregados... Todos. Então me deixe em paz, e ninguém se machuca.Lurienel: -- Elrontir!! Em nome de Khalmyr nem pense em fazer isso! Não culpe gente inocente por atitudes desta criatura grosseira.Istíria: - Nunca vi um vampiro que não deixou de dizer a mesma coisa. Apenas para cumprir a ameaça apesar do silencio de suas vítimas.Elrontir - Eu não culpo ninguém, só avisei o que vai acontecer...Lurienel: -- Vamos embora meu querido... É só uma ninguém... Esqueça ela e fique comigo...Istíria: - Pois eu vou te avisar. Se você ferir alguém. Mesmo um desconhecido. Eu vou te caçar até o final dos tempos. E vou sentir o cheiro de sua carne queimando em energia positiva.Elrontir - Tudo bem. Só uma última coisa.Lurienel: - Que audácia!!Istíria: - Estou só avisando o que vai acontecer.Elrontir - Eu não fiz o que você acha que eu fiz. Mas sei quem fez. Mas pelo visto, não tem conversa com você, não é?A meio-elfa levanta uma sobrancelha.Elrontir - Não se preocupe, não vou atacar inocentes.Istíria: - Continue.Elrontir - Diferente de uma desocupada como você, estarei em breve muito ocupado salvando a sua bunda.Lurienel: - Ela é uma tosca mesmo... Só porque tem um vampiro lá, acha que foi ele que atacou o cidadão.Istíria: -- Estou falando com o cadáver, não com os vermes em sua carne.Elrontir - ... Não a ofenda de novo...Lurienel: -- Estaremos... Você não vai a Lugar nenhum sem mim, meu querido. -- Ela apenas se aproxima de Elrontir como que esperando que ele viesse até ela -- Deixe a rameira e vamos embora.Ele se levanta e abraça Lurienel. Istíria olha para o Vampiro.Istíria: - Vou parar quando ela parar de ofender.Elrontir - Nós estaremos ocupados salvando Arton de inimigos de verdade quando esta festa acabar. Você pode procurar outro bode expiatório para suas frustrações patéticas.Lurienel: -- Thyatis sabe o quanto tenho que me controlar às vezes para manter meu papel de escolhida, meu amor... - diz ela beijando o os lábios dele - Vamos embora daqui...Istíria recebera aquela manhã a mensagem do grupo ao qual se juntaria.Elrontir - Vamos. Espero que a Investida da Última Libertação não tenha gentinha assim. Mas vem cá, onde eles arranjaram esse nomezinho piegas?Istíria quase cai pra trás.Istíria: - Como assim ultima libertação? Como você sabe sobre isso? -- Ela perguntou sem querer ouvir a resposta.Vito - Bambina! Olha o equilíbrio! Que houve!?Lurienel: Sei lá... Mas isso tem cara de ser coisa dos Libertadores mesmo..Artur: -- Aquela briga tá começando a ficar séria, irmão. Tem certeza...Thormy: -- Sim, tenho...Borandir: -- O negocio tá ficando feio mesmo...Lurienel: -- Minha irmã vai estar lá... Luthien vai deixar as coisas divertidas e pelo menos isso. Olha meu querido será que podemos aproveitar um pouco mais a noite antes que ela acabe?Elrontir - Como sei da Investida? Oras, não acabei de dizer que farei parte?Lurienel: -- Faremos parte dela sua idiota... Fomos convidados a no juntar a elaIstíria fica branca feito papel.Istíria: - E... E... Eu... vou trabalhar com vocês?Lurienel: -- Terei que dividir ar de novo com esta coisa? - diz Lurienel olhando para Elrontir.A meio-elfa começa a bambear, como se o choque fosse demais para ela.Elrontir - ... Dai-me paciência, Mãe Noite...Melissa: -- Viu?! As coisas estão se resolvendo. -- Diz ela sorrindoLurienel: -- Ai Khalmyr... O Senhor me testa...Borandir: -- Será?Elrontir - Muito bem. Então temos que trabalhar juntos, não é?Istíria: - Lena. Marah, Khalmyr, Valkaria... Por quê?Ela está visivelmente passando mal, vai desmaiar a qualquer momento.Melissa: -- Vito, podemos ir dormir?! O Thormy está me devendo uma massagem desde Al'Gazarra e eu a quero AGORA!!!Cassandra a apara e usa Restauração Menor. Istíraia se recobra mais, mas não completamente.Vito - Vamos, vamos... Isso não nos diz respeito, vamos, ragazza...Lurienel para de se portar como uma idiota e se aproxima da garotaLurienel: - Olha, eu não quero que desmaie aqui, sente-se e respire... Não queremos seu mal, mas você extrapolou...Istíria: - Obrigada, eu precisava disso.Vito vai conduzindo o grupo para fora.Cassandra - Disponha.Ela olhava para o Vampiro.Borandir: -- Velho eu realmente estou com fome. Será poderíamos comer algo?Melissa: -- Thormy, eu trouxe aqueles óleos meu pai me deu...Vito - Má claro! E Grazioso está faminto! Vamos para uma taverna, anda, bambino!Borandir: -- O papai vai adorar saber que você tá usando os óleos para isso!!!Istíria: - Mas... Mas... Vampiros não são confiáveis. Eles matam inocentes, criam pragas de mortos-vivos. Eles mataram Jarok, mataram Rufens, o velho Threb, a pequena Ilia, eles mataram o Jodsef. Como um deles pode participar da investida?Lurienel apenas volta a uma parte da igreja onde a luz da lua bata em sua peleLurienel: - Já vai começar?Melissa: -- Fica quieto, seu besta!!!Borandir: -- Eu vou entregar o relatório completo...Elrontir - Olha, vamos deixar uma coisa clara para nosso trabalho correr bem. Você me deixa em paz, e eu te surpreendo de uma forma positiva, está bem?Melissa: -- Você parece uma velha mexeriqueira...A meio-elfa ainda parecia em choque, e mal era capaz de andar sem um apoio.Sob a luz da lua, a pele de Lurienel brilha como o próprio luar, um efeito fantástico de se ver. Elrontir se distrai um pouco, assim como Cassandra. Vito fica embasbacado.Borandir: ....Istíria olhava para o brilho de Lurienel.Elrontir - É bela, não é...?Borandir apenas olha para ela e não dizia mais nada. Istíria apenas assentiu com a cabeça. O brilho de Lurienel era de um tom de prata azulado belíssimo e suas asas emitiam a mesma aura e sua voz trazia o conforto que qualquer um precisaria agora: *-Estamos todos lutando por um futuro para Arton, vampiro, demônio ou humano se a Anti-Criação ganhar, todos deixamos de existir...Melissa: -- Ótimo!!! Você parece tão mais inteligente quando está calado...Artur olhava para a beleza da Aggelus. Ele estava encantado com o modo que o brilho de Tenebra dava uma belíssima cor a ela. Havia esquecido, por um momento, as conversas entre Melissa e Borandir. Artur retirou o elmo para poder vislumbrar a beleza da Aggelus. Seus cabelos louros foram tocados por Tenebra, como há tempos não viam...http://static4.wikia.nocookie.net/__cb20121216005741/typemoon/images/3/36/Mordred_CharacterMaterial.pngLurienel: -- Apenas paremos com essa briga. Queremos descansar e aproveitar umas noites antes de ter que lutar contra o inferno de Lefeu...Istíria abaixa a cabeça. Ela estava envergonhada de si mesmo por esquecer-se disso.Elrontir - Tudo bem. Você não é a única heroína a se precipitar, e nem vai ser a única a me encher o saco.Lurienel: Vamos meu querido Vamos aproveitar esta noite.. esta tão bonita não é ?Elrontir - Prometo que só farei meus mortos-vivos de monstros e criminosos, ao menos durante a Investida. Provavelmente depois, também, parece que essa Aggelus não vai me deixar em paz... -- Ele falava rindo bobo para Lurienel.Istíria: - Muito bem. Se a rainha convidou você para a investida, você não deve ser todo ruim. Mas eu tenho uma condição para te deixar em paz.Istíria: - Eu não confio ainda plenamente em você. Por isso quero estar presente sempre que você se alimentar ou usar seus poderes profanos. Para ter certeza que não está ferindo ninguém que não mereça.Lurienel apenas abraça Elrontir quando ele se aproxima dela e Lurienel olha para os outros que estavam ali embasbacados com sua aparência.Elrontir - Eu não prometo isso, mas provavelmente sempre haverá um herói para me vigiar. ISSO eu posso prometer.Lurienel: - Até parece que ele se alimenta para matar alguém... Por favor, devia ser menos preconceituosa e estuda um pouco mais, e a única que regula o meu Elrontir sou Eu...Istíria: - Eu posso viver com isso. Então com licença.Lurienel: Lady Lenneth Donovan? O que esta fazendo aqui?Elrontir - Já até esqueceu-se do homem, não é? Não quer mesmo saber sobre quem realmente o atacou?Ela então se levanta e tenta sair cambaleando do local. De tão abalada ela deixa cair à cesta que carregava. Ela não pareceu notar. Melissa viu a besteira que "Artur" tinha feito. Cassandra pega a cesta e leva até Istíria. "Artur", vendo o que havia feito, pos novamente o elmo, completamente sem saber o que dizerVito - Brilhante, Artur... brilhante...Istíria andava meio como uma zumbi, como se não visse realmente o que estava ao redor. Ela meio que demora um pouco para reconhecer a cesta. Cassandra nota que a cesta está cheia de doces que parecem muito gostosos.Lurienel: -- Mas que bela surpresa!!! Eu vou conhecer a Noiva antes de quase todo mundo que veio a festa...Borandir: -- Ihhh, agora fodeu tudo...Jorge Sena: Istíria: - Lady Lenneth Donovan?A mulher tenta guiar Istíria em seu "transe" para segurar a cesta. A meio-elfa acorda e vê o que Cassandra estava fazendo.Thormy: -- Não, milady... Está enganada... Artur tem a aparência que seus olhos querem ver... É uma maldição que ele recebeu de Nimb e fomos implorar para que o mesmo a retirasse...Lurienel: -- Não minta para mim! Sinto cheiro de mentira a quilômetros!Istíria: - Minha cesta. Obrigada.Borandir: Fodeu, ela tem aquele poder chato dos paladinos de Khalmyr...Vito - Ok, o que vou te dizer não é mentira, ragazza: "Artur" não é Lenneth. É aparentada a ela. Apenas isso.Lurienel: Um duplo da noiva ?Thormy: -- Milady, eu não minto... Sou um servo da Justiça e do Conhecimento e mentira para mim é um crime hediondo...Vito - Não, uma parente mesmo.Borandir: -- Ela não é um duplo...Vito - Apenas uma parente. O grau exato de parentesco, isso é assunto de família e não nos cabe contar.Lurienel: -- Parente? Ela só tem três irmãos e mais ninguém... Que parente é esse?Thormy: -- Até mesmo meus companheiros veem meu irmão como suas mentes querem ver...Istíria: - Um primo?Vito - Thormy, quer parar de falar besteiras?Lurienel: -- Vocês podem se decidir que mentira vão me contar ?Vito - Como eu disse, é assunto de família o parentesco. Ou você acha que é à toa o elmo?Istíria: - Cadê o rosto dele? Eu estava em choque e nem notei direito.Lurienel: -- Claro e ele, ou melhor ela, não se chama Artur.Vito - Não."Artur": -- Chega, irmão... Não há motivos para ficar com isso... Infelizmente, não posso contar a história aqui... Podemos ir a um local mais reservado?Vito - Um que tenha comida para o Grazioso.Borandir: -- E depois de você tirar o elmo tem como isso ficar discreto? Depois o retardado sou eu...Vito - Se meu gato morrer de fome, vou ficar muito irritado. E ninguém aqui quer me ver irritado...Istíria: - Eu conheço outra taverna aconchegante. O potro saltitante.Lurienel faz um pequeno gesto com a mão e faz aparecer uma tigela com carne e uma com pouco de aguaLurienel: pronto Odeio deixar bichinhos com fomeThormy: -- Vamos...Melissa: -- Eu quero minha massagem... Meus pés doem... Vocês me fizeram andar esse tempo todo e sabem o que eu acho de andar...O gato salta para a tigela como se fosse para salvar a própria vida.Vito - Agora esperemos Grazioso terminar. Não vai demorar...Lurienel põe as tigelas no chão e espera o gato comerLurienel: -- Coitadinho... Está morto de fome...Istíria: - Será que está tudo bem? Essas magias de criar alimentos sempre criam uma comida sem gosto. A menos que um banquete seja invocado.Lurienel: -- Meus bichinhos, sinto tanta saudades deles.Elrontir conjura um 'Refúgio Seguro', fechando o grupo numa área de som e imagem isolados, onde podem ficar à vontade.Istíria: - Mas ele é lindo quando está comendo, não é?Elrontir - Pronto, agora podem se refestelar aqui mesmo...Lurienel: -- Não é comida invocada, foi só um truque com as mãos, nada demais... Eu tinha comida para um dos meus animais, ele é carnívoro...Istíria invoca um banquete de heróis com uma outra prece.Istíria: - Bem, comam a vontade. É o mínimo pela confusão que fiz.Lurienel apenas se senta e olha a comida sem muito interesse.Lurienel: - Obrigada, mas eu já tinha me alimentado hoje...Elrontir obviamente dispensa. Cassandra parece ter fome, mas também dispensa o Banquete mágico. Vito senta e come, calmamente, após agradecer muito e de forma, agora sim, COMPLETAMENTE INCOMPREENSÍVEL DE TÃO ITALIANA. Borandir se senta e come com a mesma educação que de um bárbaro a mesa. Artur se senta, retira o elmo e põe a comerIstíria: - Algum problema? – disse ela enquanto olhava para Cassandra.Cassandra - Eu... tenho restrições alimentares...Istíria suspira.Istíria: - Você é um deles não é?Ela aponta para o vampiro.Cassandra - Sou... Sinto muito se isso a incomoda...Istíria vai até ela. Visivelmente incomodada e estende o braço.Lurienel: Sentir pelo o que? Você não fez mal a ninguém.Cassandra - Fui eu que, dosando para não machucar muito, me alimentei do homem que você viu.Istíria: - Vai.Cassandra - Tem certeza?Istíria: - Antes que eu me arrependa. Vai.Sem se fazer de rogada, na frente de todos os presentes, a mulher estende as presas e finca no braço de Istíria. A Abençoada de Lena sente... ÊXTASE. É uma sensação deliciosa, tão intensa que mal dá para se concentrar. Ela aguenta sem problemas manter a mente focada, mas imagina agora que não era preciso muito para deixar aquele homem nas nuvens. Cassandra bebe um pouco, observando Istíria, e para antes de beber muito. A vampira parece um pouco mais corada, mas ainda precisa de sangue. Istíria então rogou por uma Restauração Menor em si mesma até se recuperar completamente.Cassandra - Muito obrigada.Istíria: - Pode continuar se quiser.Lurienel: - Acho que não é aconselhável, é? Disse ela ao olhar par Istíria.Istíra: - Posso repor com minha magia.Cassandra - Eu não usei minhas restaurações no homem porque essa está sendo uma noite cheia. Não estava preparada...Os três olhavam para Cassandra incertos. Já haviam enfrentado vampiros antes, mas não sabiam que eles davam essa sensação de êxtase.Cassandra - Eu também posso repor com a minha, só perdi aquele homem de vista. Como eu disse, noite cheia.Istíria: - Ainda tenho muitas dessas. Melhor agora que você ficar com fome e morder mais alguém.Cassandra - A Fênix... Thyatis... Pague-te por sua generosidade. Eu mesma usarei minha magia, guarde a sua, Abençoada Pela Vida.Melissa: -- Então... Já enfrentei vários vampiros, mas você parece diferente.Istíria: - Achei que você era devota de Tenebra. Não de Thyathis.Lurienel: -- Dá para parar com a troca de gentilezas e se alimentar um pouco, Cassandra? É melhor que você fique melhor assim -- disse Lurienel delicadamente.Borandir: - Velho, a senhora pode se alimentar de mim o quanto quiser!!!
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